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Programa social tem que começar resolvendo a causa da pobreza. Gastar rios de dinheiro para distribuir a muita gente sem ter acaba empobrecendo mais o paÃs e o povo. Tem que investir na criação de fontes de renda com bons empregos para que o cidadão saia da pobreza e se torne um contribuinte.
Sabe o que não sabemos fazer? Não sabemos exigir que o dinheiro público seja administrado com respeito pelo cidadão que é eleitor e sustenta todas as instituições públicas, federais, estaduais e municipais. Nossa democracia representativa é débil e irresponsável. Pobre Brasil. Pobre Folha.
Uma das principais barreiras para o combate da pobreza é que as pessoas encarregadas de criar e implementar polÃticas não têm a menor ideia do que é ser pobre e partem das premissas erradas de que os pobres estão sedentos de mais influência do governo ou do mercado nas suas vidas. O maior desafio de ser pobre no Brasil é a falta de segurança e liberdade que as pessoas enfrentam no dia a dia. Se o Estado fizesse a sua parte de garantir a segurança das pessoas, elas mesmas resolveriam a pobreza.
A experiência de combate à pobreza na Austrália revela que os melhores resultados são obtidos quando as próprias pessoas encontram e propõem as soluções para a pobreza. Ainda que o governo tivesse dinheiro para resolver o problema, a solução tem que vir da comunidade. Para isso é preciso que as pessoas tenham a liberdade para se organizar e para se organizar é preciso que confiem uns nos outros e o nÃvel de confiança está intimamente ligado ao grau de segurança na comunidade.
Urge edificarmos um pacto social-liberal que redirecione recursos públicos mal gastos com isenções, subsÃdios, deduções, subtributação de renda e patrimônio, penduricalhos, supersalários, reajustes salariais a carreiras com remuneração acima da média e transferências sociais de baixa eficiência (abono salarial, salário famÃlia, seguro defeso, auxÃlio-reclusão, BPC) em prol dos mais pobres, por meio da ampliação e aperfeiçoamento do Bolsa FamÃlia.
O assistencialismo e uma obrigação q aceito p o estado. Mas p minoria q por qq razao ñ sobrevive no sistema. A gde maioria deve trabalhar p prover. E um paliativo. Mas ñ se deve começar tirando ou ñ concedendo beneficios como ponto de partida para sanear o pais. E endividamento e uma das imoralidades e libertinagem q a emissão de papel permite ao estado. Nos ñ deveriamos permitir esse estelionato. As receitas p maior assistencialismo devem vir do corte de outras despesas, salários p. ex.
A análise está perfeita como uma alerta mas, não aponta uma solução, um caminho. DifÃcil assistir mais cidadãos que os recursos orçamentários permitem. Aumentar os recursos? De onde virão? Cortar despesas? Onde? Endividar? Aumentar impostos? Eis os dilemas de quem governa!
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