Opinião > O Supremo deveria descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal? SIM Voltar

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  1. José Roberto Xavier de Oliveira

    Descriminalização das drogas é a melhor política pública.É tanta idiota quanto ao tema que dá náuseas. O uso e o comércio regular ajuda a retirar o Poder de criminosos que faturam alto com a ilegalidade.

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  2. Ricardo Andrade

    O problema do país é o povo mesmo. Povo atrasado, ignorante, desinformado. Por exemplo, os comentaristas contrários à descriminalização aqui, como a pessoa a baixo. Defendem só o dinheiro, só a produção de dinheiro. Pessoas que se espelha nesse governo tacanho e no seu líder no congresso com dinheiro nas nádegas. Gente de mente rudimentar.

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  3. João Leite Leite

    Deveria liberar para uso industrial. Para uso pessoal não. Sem liberar viciados já tomaram conta da cidade liberado vão expulsar a população.

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  4. José Cardoso

    Sou a favor da descriminalização, e não só do consumo como também do comércio de drogas. Caso contrário sempre haverá o arbítrio da polícia se a quantidade apreendida configura tráfico ou não. Mas isso não é papel do STF, e sim do congresso. Os juízes devem se limitar a aplicar a lei existente.

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    1. José Cardoso

      João, mudar legislação no STF é puxadinho jurídico. Não é possível que dos 513 deputados, com milhares de assessores bem pagos, não haja um grupo com competência para apresentar um projeto decente sobre o assunto.

    2. Joao Menezes

      Claro que é papel do STF, pois trata-se de preceito constitucional. A lei 11343 tem uma clara inconstitucionalidade no seu paragrafo 28, quando criminaliza o usuário por uma opção a critério de sua liberdade individual de escolha. O congresso, deve sim ser o local de legislação sobre a regulamentação de drogas, mas sua criminalização atinge preceito constitucional e deve então ser assunto do STF

  5. MARCOS BENASSI

    Seu Luís, que alívio. Li primeiro o texto de sua contraparte, e sua perspectiva Walking D.ead a respeito da ca.nn abis. Que bom poder ler seu bom senso - e não o senso comum, muitíssimo pior e mais frequente do que o primeiro. A despeito do aparente paradoxo em permitir o porte, mantendo a proibição de produção e comércio, é um primeiro passo para aquilo que é essencial: permitir a determinação individual do destino do corpo, quer no que se consuma, quer no que se deseje ser.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Tem toda razão, Marcos. É irritante ter que ficar procurando qual palavra a FSP elegeu como ofensiva, muitas vezes ela se encontra no próprio texto comentado. Ridículo!

    2. MARCOS BENASSI

      Quantas vezes ainda teremos que fazer circunvoluções para escrever comentários nestes fóruns da Folha? Em um artigo sobre o tema, não posso escrever meu comentário com a palavra c.an-nabis sem essas manobras ridículas de desfiguração da palavra. Está na hora da FSP mudar esta política i.m be'cil de nos tratar como répteis mentais.

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