Ilustríssima > Modelo de negócio das big techs é incompatível com a democracia Voltar
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Excelente artigo. Já há algum tempo venho sentindo a necessidade, como cidadão, de ver, por parte dos Estados, uma regulamentação das big techs e que seus métodos de atuação sejam evidenciados. Elas têm impactos polÃticos, econômicos e sociais. Nas três frentes os Estados terão de atuar. Já há sinalização de enfrentamento no aspecto econômico, por meio da tributação. Estarei ansiosamente aguardando tudo.
Excelente artigo. Aponta para as distorções que vão gerar as subjetividades futuras. Tudo bem delineado, mas não se pode perder de vista que o modelo de negócio das plataformas que potencializa o enfraquecimento das democracias é a falta do alicerce da educação - sem educação ou com educação precária não há como consolidar a cidadania, que pode ser o sistema imunológico para defesa contra as fake news.
O fenômeno da desinformação é antigo. Culpa do ser humano que aceitou acreditar cegamente no que lhe impunham sem examinar nem analisar tudo, desde o que dizem os teólogos até polÃticos. O problema é que só é dado a ver a ponta do iceberg, mas o que há por baixo da fachada de mentiras?
1 - a letra do PL analisado não apresenta as inconsistências indicadas. Qualquer cidadão médio é capaz de identificar o que é o fato sabidamente inverÃdico e o que é manifestação satÃrica. A abrangência sugerida como falha nada mais é do que o espaço necessário à aplicação da razoabilidade pelo julgador. 2 - as big techs não inventaram a intervenção na democracia. O poder econômico interfere nos caminhos democráticos desde os primórdios do capitalismo.
Há 2 medidas simples que as leis propostas passam longe, proibir perfil falso. E em polÃtica proibir robôs. DifÃcil fontrolar? Não, é só exigir que quem posta seja obrigatoriamente identificado. Em polÃtica usou perfil falso e robô está fora. O resto não tem outro jeito, é só não dar audiência, nem pra criticar, ganham dinheiro com audiência.
A história corporativa demonstra que as companhias dominantes no mercado de hoje no curto e médio prazo perderão participação na medida em que outros concorrentes aparecem e não através de leis antitrust e outras regulamentações. Nos anos 70 o inimigo público número 1 era a IBM. No final quem acabou com a dominância da IBM foi a concorrência interna e externa. Por trás do desejo de desmembrar as grandes companhias está o mercado que se abrirá para advogados e ativistas polÃticos.
Excelente texto. Sob o escudo da livre iniciativa esses conglomerados destroem as bases das democracias (in)justamente por inviabilizar debates civilizados em suas plataformas.
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