Ilustríssima > Modelo de negócio das big techs é incompatível com a democracia Voltar

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  1. Antonio Mauricio

    Excelente artigo. Já há algum tempo venho sentindo a necessidade, como cidadão, de ver, por parte dos Estados, uma regulamentação das big techs e que seus métodos de atuação sejam evidenciados. Elas têm impactos políticos, econômicos e sociais. Nas três frentes os Estados terão de atuar. Já há sinalização de enfrentamento no aspecto econômico, por meio da tributação. Estarei ansiosamente aguardando tudo.

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  2. Oldar Tojal do Vale

    Excelente artigo. Aponta para as distorções que vão gerar as subjetividades futuras. Tudo bem delineado, mas não se pode perder de vista que o modelo de negócio das plataformas que potencializa o enfraquecimento das democracias é a falta do alicerce da educação - sem educação ou com educação precária não há como consolidar a cidadania, que pode ser o sistema imunológico para defesa contra as fake news.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    O fenômeno da desinformação é antigo. Culpa do ser humano que aceitou acreditar cegamente no que lhe impunham sem examinar nem analisar tudo, desde o que dizem os teólogos até políticos. O problema é que só é dado a ver a ponta do iceberg, mas o que há por baixo da fachada de mentiras?

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  4. Vitor Hugo Zibellini

    1 - a letra do PL analisado não apresenta as inconsistências indicadas. Qualquer cidadão médio é capaz de identificar o que é o fato sabidamente inverídico e o que é manifestação satírica. A abrangência sugerida como falha nada mais é do que o espaço necessário à aplicação da razoabilidade pelo julgador. 2 - as big techs não inventaram a intervenção na democracia. O poder econômico interfere nos caminhos democráticos desde os primórdios do capitalismo.

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  5. Hercilio Silva

    Há 2 medidas simples que as leis propostas passam longe, proibir perfil falso. E em política proibir robôs. Difícil fontrolar? Não, é só exigir que quem posta seja obrigatoriamente identificado. Em política usou perfil falso e robô está fora. O resto não tem outro jeito, é só não dar audiência, nem pra criticar, ganham dinheiro com audiência.

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  6. Cloves Oliveira

    A história corporativa demonstra que as companhias dominantes no mercado de hoje no curto e médio prazo perderão participação na medida em que outros concorrentes aparecem e não através de leis antitrust e outras regulamentações. Nos anos 70 o inimigo público número 1 era a IBM. No final quem acabou com a dominância da IBM foi a concorrência interna e externa. Por trás do desejo de desmembrar as grandes companhias está o mercado que se abrirá para advogados e ativistas políticos.

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  7. Gabriel Osti

    Excelente texto. Sob o escudo da livre iniciativa esses conglomerados destroem as bases das democracias (in)justamente por inviabilizar debates civilizados em suas plataformas.

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