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  1. Marcos Garcia

    Nos comentários vemos a prova do fenômeno explicado na coluna. Quem defende tratamento isonômico para todos os agentes da economia e redução de privilégios de setores e corporações favorecidos pelo Estado é atacado via tentativa de desqualificar o autor e não a idéia, quando se usa adjetivos "coringa" como "neoliberal", mas sem argumentação, ou argumentação falha, de quem não entendeu o texto, seja por incapacidade seja pela histeria de quem nem admite a idéia de perder suas "boquinhas".

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  2. Cassio Vicinal

    O articulista aborda vícios públicos e privados. Comprar utilitário de luxo subsidiado não é muito diferente de receber auxílio paletó. Na roca ou no gabinete, os vícios imperam. E o sujo fala do mal lavado, não é? Independentemente dessas obviedades, a concentração de renda segue aumentando. E aqueles que concentram mais da metade da renda do país, relutam em investir nas capacidades produtivas. Se nada for feito em termos tributários e justiça distributiva, viveremos tempos difíceis.

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  3. Attila Magno e Silva Barbosa

    É impressionante, se fala em sacrifícios, se indica a redução de rendimentos de servidores públicos, mas falar em taxação de dividendos, imposto sobre grandes fortunas, novas alíquotas de IR para os muito ricos e revisão do imposto sobre herança, nem pensar. Os que promovem o discurso simplificador e palatável da satanização do Estado parecem fazê-lo ou guiados por uma fé "liberista" quase religiosa ou por uma má-fé autointeressada. O primeiro grupo é fácil de perdoar. Já o segundo...

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    1. Luiz Garcia

      Até quando o andar de baixo irá tolerar e concordar com a elite deste país, que rifa os mais humildes e coloca como culpados dos problemas desse país os funcionários e o segundo andar da sociedade. Considero os argumentos do Sr. Barbosa irrefutáveis e dignos de uma profunda reflexão de toda sociedade.

  4. newton penna

    O Sr. Marcos Lisboa é um liberal num país em que a desigualdade social grassa e o Estado só serve para tornar mais aguda ainda esta desigualdade. Num país sério, quem como ele foi trabalhou para uma instituição financeira, como o Itaú, jamais poderia ser ouvido para opinar sobre o destino de uma nação. Quando ele fala em modernizar o país, já sabemos o que ele quer dizer: entregar de mão beijada o pouco que resta do patrimônio público para a iniciativa privada, que há 500 anos explora o Brasil.

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  5. DILSON FERREIRA

    " Os homens públicos Brasileiros são economicamente liberais e financeiramente estatais". Lisboa é um destes paladinos, acena com os pés e as mãos para o mercado e o estado. Um verdadeiro cara-coroa.

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  6. DILSON FERREIRA

    Não se vê nenhum analista destes falar em; combater a evasão de divisas que chegam a 45 bi por ano, taxar lucros e dividendos de bancos, taxar grandes fortunas, combater a sonegação fiscal de 500 bi anuais e reduzir desonerações de 357 bi anuais. Tudo isso daria 1 trilhão.

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  7. Alberto A Neto

    Lisboa faz coro com os meninos de recado da bancocracia e plutocracia que habitam o paraíso fiscal nacional, sem pagar imposto sobre a distribuição de lucros e dividendos, juros de capital próprio e grandes fortunas. Engordaram em progressão geométrica com as renúncias fiscais faraônicas patrocinadas pelas políticas econômicas de FHC, Lula, Dilma, Temer. A bancarrota do governo liderado pelo frentista do Ipiranga é a obra-prima do 'reformismo triunfalista' que ditou a agenda dos 90 até hoje.

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  8. Nelson Vidal Gomes

    Nos condenamos à mediocridade quando reelegemos por 3 vezes o PT, que, até hoje, não se dignou a mudar de nome para PEB-Partido das Empreiteiras e do Banqueiros. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus. Namastê!

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    1. Aderbal Silva Aguiar Junior

      Vc se engana, o Brasil cresceu nestes 12 anos, e está patinando desde o golpe, agora afundando com protótipo de ditador

  9. GUILHERME F

    Bozo e turma são abomináveis. Mas vendo os comentários das viúvas do lulo/petismo me indago quem é pior. Primeiro todos vem com a cantilena do górpi. Risível. Depois o discurso da ineficiência das reformas, como se a CLT da década de 50 do século passado e a previdência que continua privilegiando os de sempre não precisasse/precisa de reforma. Os resultados não podem ser medidos em função da pandemia. Mas como a lógica passa longe desses fundamentalistas, nos resta chorar.

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  10. Romulo Bezerra de Almeida

    Depois dessas reformas quais serão as próximas reformas? As reformas das reformas que ainda nem terão se sedimentado? Isso parece um monstro que quanto mais se alimenta mais ele cresce e e crescem as necessidades até esgotar todo e qualquer recurso.

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  11. ricardo fernandes

    a discussão tributária do articulista é mediocre. 40% da receita tributaria vem dos impostos indiretos, como ICMs, ISS, IPI, mas a preocupação dele é com as contribuições do sistema S.

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  12. DERLAN TROMBETTA

    Reforma virou um conceito desgastado. Normalmente sai da boca de fundamentalistas do mercado que não tem nenhum projeto de nação e querem apenas acabar com políticas sociais e aumentar os próprios lucros. Quantas reformas já foram feitas desde o Golpe de 2016? Do teto de gastos, a trabalhista e da previdenciária. Todas prometiam o paraíso mas só assistimos o inferno do desemprego, da precarização e do aumento da concentração de renda. Reforma que só concentra riqueza não produz desenvolvimento.

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    1. Aderbal Silva Aguiar Junior

      Estamos condenado à mediocridade de nossos representantes políticos, nenhuma reforma vai mudar isto

  13. ricardo fernandes

    a discussão também é mediocre. o economista bate na tecla surrada atribuindo a culpa de tudo pelos servidores, mas não diz quais. por que não fala em militares (que, ao serem cedidos, ganham mais 70% dos vencimentos), dos parlamentares e sua longa lista de caros beneficios, de juizes e seus auxilios indecorosos? ao tratar da administração como um todo, o que faz é permitir que quem tenha menos culpa é que pague a conta.

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  14. Cláudio Mello

    Um fator - talvez o único - que poderia quebrar ou enfraquecer esse círculo vicioso no qual vivemos há cinco séculos seria a eleição de um Presidente da República comprometido com mudanças estruturais, mas isso nunca ocorreu. O poder sempre consegue dar um jeito de dar nova roupagem ao que sempre existiu, transformando-o em falsa novidade.

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  15. Alberto A Neto

    O país é o paraíso fiscal do ''Brasil de Cima''. A expressão é do poeta camponês Patativa do Assaré. Gaspari a usa emprestada. Marcos esteve no MF como 'braço direito' de um corrupto confesso. Foi secretário de política econômica do alcagueta Palocci. Nunca deu um pio quanto aos privilégios fiscais, cambiais, monetários e creditícios da bancocracia, da plutocracia e da Casa Grande. Lisboa é verborrágico. Mas nunca falou do Caseiro Francenildo e do Imposto sobre Grandes Fortunas.

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  16. Claudio Moreira Roberto

    Pobre Brasil cada vez mais pobre tomado por organizacoes e interesses publicos e privados !! Sem saída ! Ou melhor juros a 20% e crescimento zero ja ja

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  17. eliana soares

    Prezado Marcos. Não sei se estamos condenados à mediocridade apenas na área econômica. Desconfio que a mediocridade se estende à esfera educacional. Muitos estudantes chegando ao nível superior sem redação própria e se entender textos mais complexos. Preocupante. A pandemia piorou o que já era problemático nessa área.

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  18. Lineu Saboia

    Brilhante análise. No Brasil todos querem reformas mas para os outros. Isto nos leva à um beco sem saída o que induz a necessidade de um sistema autoritário para superar o impasse. Se não for verdade, como acabaremos com alguns subsídios, privilégios do funcionalismo públicos nos três poderes...etc,etc?.

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  19. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    A tá! Rejeição a reformas, há 500 anos , mantém o povo na pobreza e miséria há 500 anos. Agora o gênio do mal descobriu!!! O q não falta eh gado de centro e de direita pra torcer pela conservação.

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  20. Márcio Ribeiro de Campos

    Mediocridade? De que Brasil Vossa Senhoria está falando? A reforma trabalhista não traria milhões de empregos? E a da Previdência não era o que faltava pra gente decolar? A quem interessa as reformas? Responde aí Dr. Sabe das Coisas. Quais as dificuldades que Vossa Senhoria enfrenta? Falta comida em Vossa casa? Com toda certeza, as duas supracitadas só f*#&@*m com a vida do povo. Deixa de conversa fiada, queridão.

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  21. Vera Oliveira

    Um tecnocrata orgânico do capital como este "presidente do Insper" dorme tranquilo a noite sem nenhum drama ético/de consciência.

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  22. Geraldo Junior

    Excelente análise do brilhante economista que mais uma vez nos demonstra que o Brasil foi capturado por interesses privados que sugam via impostos a riqueza pelos abnegados e sobreviventes empresários, tudo para sustentar assistencialismos, previdência e os marajás do funcionalismo público que vivem sem temer o futuro, pois o Brasil trabalha para sustentá-los. Não temos futuro como país.

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  23. Davi Pessoa Ferraz

    Não creio em rejeição às reformas. O problema é que existem reformas e reformas. O simples fato de se fazer uma reforma não significa que vai melhorar a situação. Reformas devem ser combinadas com todos os envolvidos no problema que se quer resolver para não piorar a situação.

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  24. Emerson Teixeira de Lima

    A reforma administrativa como está ,vai destruir o serviço público,o discurso liberal esquece que governo não é empresa pra dar lucro e resultados ,são os da prestação do serviço público, o governo destrói qualquer órgão quando quer,vejam os correios que já foi eficiente, hoje é péssimo, o inss vai no mesmo caminho ,basta não modernizar ,prover recursos, que até uma empresa privada vai á falência,falta na verdade inteligência administrativa,e respeito á constituição federal,o povo é inocente.

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  25. niemeyer franco

    Levados á medi ocridade por um governo narci sista, negacio nista. Há dois anos Bolsonaro foi eleito mas não ocupou ainda a cadeira a ele reservada em Brasília. Está se ocupando em defender a família - filhos, esposa, ex-esposa, amigos milic ianos.......- metidos em mat rifusias. Bolsonaro continua brava teando usando expressões que beiram às falas de um mole que, como se estivesse num balcão de boteco (muito respeito aos botecos).

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  26. José Davi

    A ladainha neoliberal não para, fizeram a reforma trabalhista, previdenciária, teto de gastos e nada de melhorar a vida das pessoas. O projeto dessa gente do mercado é só um destruir os marcos civilizatórios.

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    1. José Davi

      Hideral. Vai chupar uma roleta

    2. Geraldo Junior

      Vc ainda não entendeu que o Brasil é um país caro, ineficiente, atrasado e que não cresce, justamente porque pagamos uma carga de impostos altíssima, perto dos 40% que vai 94% disso para sustentar previdência, assistencialismo e um funcionalismo público caríssimo.] Resultado temos impostos europeus para serviços públicos africanos. Mas pelo visto vc deve ser um nabado público que luta para manter todos os privilégios.

  27. José Cardoso

    Cortar despesas é muito difícil. As pessoas reclamam do preço do nosso condomínio, mas quando sugiro demitir o zelador (de longe a maior despesa) e cada ap. revezar para recolher o lixo nos andares e limpar o piso, acabam concordando com mais um aumento.

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  28. AGNALDO RAMALHO SANTOS

    Boa tentativa de vender equidade na análise ao falar do Sistema S e dos subsídios, mas se esqueceu de comentar o real pavor que faz a pauta de reformas ser invertida para se esconder a tributária; taxação de dividendos, imposto sobre grandes fortunas, novas alíquotas de IR para os muito ricos e revisão do imposto sobre herança.

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  29. AGNALDO RAMALHO SANTOS

    Boa tentativa de vender equidade na análise ao falar do Sistema S e dos subsídios, mas se esqueceu de comentar o real pavor que faz a pauta de reformas ser invertida para se esconder a tributária; taxação de dividendos, imposto sobre grandes fortunas, novas alíquotas de IR para os muito ricos e revisão do imposto sobre herança.

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  30. Hercilio Silva

    Reforma, palavra mágica para tudo, quando se vê na prática são propostas que prejudicam os mais pobres ou tem poder de reduzir o pouco de classe média que o país tem. O colunista não vê que vem daí a rejeição, todas as reformas propostas preservam os realmente ricos de qualquer perda e as joga para a classe média, e agora até pra quem ganha 2 salários mínimos.

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  31. Fabio Leandro

    Belo Texto, se não nos consientizarmos que cada parte da sociedade civil e pública deverá aceitar perdas, nunca haverá resultado eficaz para todos.

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  32. Paulo Aguiar

    Este Lisboa deve ter raciocínio lusitano. Toda a reforma de extrema direita visa a massacrar o trabalhador e aposentados, como vimos retirando nossos direitos trabalhistas e fazendo com que o brasileiro morra trabalhando. Ainda querem sugar mais sangue ? Só restaram ossos, mais nada

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  33. vladimir Micheletti

    Tem algum problema na conclusão do artigo. Sugiro ler, atentamente, a fuleira crítica que Efeagace e Serra fizeram às teses do Marini para retomarmos o debate da escola da Dependência. A direita não tem projeto e nem teórico para se sustentar.

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  34. Cloves Oliveira

    A mediocridade só é ruim quando é colocada como objetivo, mas como resultado é a norma e não a excessão. Dizem que a população mundial está na casa dos 7,8 bi. Desse total, apenas cerca de 1.000 pessoas podem ser consideradas excepcionais, mas o resto fica na média. Ser excepcional em uma área não vem de graça e o custo é que as outras áreas estarão abaixo da média. Um atleta de alto desempenho não tem tempo ou afinidade para a Física Quântica. Seja medíocre, mas seja feliz.

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  35. Eduardo Giuliani

    Temos um problema de demanda agregada, macro, e o deseconomista fica mencionando questões microeconômicas. Algumas são importantes, somadas todas que mencionou talvez tenham uma importância de 10% no crescimento. O que é efetivamente relevante é câmbio (R$9), juro zero, impostos nas exportações de commodities (fim da lei kandir) e investimentos de R$2T em moradia, educação/EAD, internet e mobilidade. Soluções que turbinam nossa economia com equilíbrio fiscal.

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  36. Ricardo Knudsen

    Lisboa um dia precisará explicar a quais interesses servia a mentira de q a idade mínima de aposentadoria reduzia gastos do RGPS, em relação à ATC com desconto pelo Fator Previdenciário. Ele foi pessoalmente ao Congresso apresentar um balanço falso da ATC, em q ele omitia o desconto do FP. O q sabemos, pois a imprensa informou, é q se esperava q a idade mínima levasse a classe média para a previdência privada, o filão dourado promovido há anos pelos bancos.

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  37. MARCOS BENASSI

    Seu Marcos, por favor, não me entenda mal, não há intenção de ofensa. Contudo, a verdadeira mediocridade é a discussão pública que não alcança o cerne da encrenca em que estamos metidos. Câmbio, índices, reformas, corporativismos: são tecnicalidades epidérmicas, relevantes mas completamente insuficientes. Há uma disfuncionalidade ética, um desvio de personalidade na nossa República. Os entes pensantes, cuja voz é ouvida mais longe, precisam pautar a discussão pública, pressionar por educação e

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