Opinião > O Brasil não tem mais tempo Voltar

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  1. osvaldo missiato

    Me parece um artigo muito interessante.Precisamos refletir com calma.Não devemos levar em conta o atual momento da pandemia? O governo foi colocado , de um momento para outro,em uma situação terrível e, até onde se pode ver, se deu relativamente bem com a distribuição de dinheiro para os mais necessitados.Agora, estruturalmente, O Brasil caminha muito devagar.O problema maior é que muita gente no governo não tem preparo .

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    1. MARCOS BENASSI

      De uma hora para a outra... Relativamente bem... O senhor, se fizer a gentileza de me mandar as coordenadas desse país, coloco no meu aplicativo de GPS e vou morar aí.

  2. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, achei que tava meio complicado e pedi ajuda para madame Natasha; se eu entendi bem o que a velhota explicou, o governo Bozo precisaria transformar seu vago conjunto ideológico em políticas de estado, econômicas, de desenvolvimento, educacionais, de relacionamento exterior e comércio em projetos e ações, geridos, de cabo a rabo, por gente competente e especializada, que se converse e se potencialize. Isto é, acabar e ser substituído por outra equipe. É isso?

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  3. A R Souto

    Desde que saiu das cavernas, o ser humano evoluiu graças a exemplares iluminados que exerceram a liderança e provocaram as transformações que, da roda aos objetos ou ondas quânticos, colocaram a sociedade no terceiro milênio da era cristã. A indagação primacial: quantas dezenas de estadistas fizeram parte das elites gerenciais brasileiras? Rio Branco, Caxias, Pedro II, Rui Barbosa, Castelo Branco, ...? Não dá para encher duas mãos.

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    1. A R Souto

      O artigo do Dr. Marcus Vinicius impõe a inferência de que em substituição à indigência de estadistas, há que se agir no trinômio Educação, Justiça e Gestão. Com a palavra os intelectuais e formadores de talentos. Como na Grécia antiga, a Academia deve ser a fonte das transformações requeridas e imprescindíveis no Brasil.

  4. Cloves Oliveira

    Ainda que fosse possível, administrar um país da complexidade do Brasil não é o mesmo que administrar uma companhia, mesmo que se trate de uma grande corporação. Como disse a escritora G. Elliot, o importante trabalho de mover o mundo para frente não pode esperar pelo homem perfeito. Precisamos parar de culpar a imperfeição das nossas autoridades pelo nosso baixo desempenho. O diagnóstico correto é metade do tratamento e no caso do Brasil, ele carece de um mea culpa de toda sociedade.

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    1. MARCOS BENASSI

      Prezado Cloves, já estaria de muito bom tamanho se uns 50 e poucos por cento da sociedade fizessem seu mea culpa por ter eleito o Bozo... Bem, uma parcela já fez.

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