Joel Pinheiro da Fonseca > Devemos tolerar a blasfêmia? Voltar

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  1. Lucas Cansado

    Marcos Riera, existe uma virtude que se chama prudência. Os imprudentes estão, muitas vezes, mais sujeitos a tragédias. Por exemplo: andar a pé altas horas da noite por uma região urbana considerada insegura. Se um cidadão nessa situação for vítima de um assalto e morrer, a censura e a indignação contra o ato bárbaro não devem excluir uma apreciação de que a vítima foi imprudente.

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    1. Marcos Riera

      A última frase do comentário anterior saiu involuntariamente agressiva. No fundo, eu entendo o que você quer dizer e, dependendo de como se aprofunde a ideia, pode ser só mesmo uma visão pramática das coisas. Contudo, sigo discordando dessa forma de enunciar a situação porque, sim, há um número assustador de gente por aí tentando justificar o assissinato do cara e fico com receio de jogar mais gasolina pra esse pessoal (que ironicamente são contra pena de morte no geral)

    2. Marcos Riera

      Lucas, você usaria o mesmo argumento para tratar do caso do estupro de uma mulher que estivesse usando uma saia? Esse tipo de lógica parece muito sugerir o subtexto de que, no fundo, a coisa foi justificada de alguma maneira. De qualquer forma, não me parece que eu tenha dito que achei prudente a atitude do professor. Só não passo pano pra assassino.

    3. Lucas Cansado

      * em vez de "o agressor" o que eu queria dizer era "o assassino"

    4. Lucas Cansado

      No caso em questão, a atitude da vítima me parece ainda mais susceptível de crítica, pois seu ato não foi apenas uma imprudência: foi uma agressão contra a identidade dos alunos muçulmanos da escola. Mas é óbvio que não só o agressor como também os fomentadores da intolerância fanática que o inspiraram devem ser exemplarmente punidos.

  2. Lucas Cansado

    Aos que defendem a escolha da imagem pelo professor francês, pergunto se teriam a mesma atitude caso a imagem escolhida fosse de Jesus mostrando a b.unda com uma estrela desenhada nela.

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    1. Marcos Riera

      Sim, Lucas. Teríamos, ainda que alguns de nós, como eu, achem ambos os casos desnecessários - o que em hipótese alguma deve servir para relativizar a monstruosidade do ataque ao professor.

  3. Alexandre Matone

    A verdade é que os franceses, em geral, são bastante xenófobos. Se alguém falar em inglês, muitos nem respondem, ou olham torto. O tal professor foi um grosso, da pior espécie. E acabou por encontrar aquilo que procurou. Pronto, falei!

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    1. Luiz Candido Borges

      Alexandre, que coisa feia! Apoiando o terror islâmico com a desculpa da grossura dos franceses? O que houve, o Macron se recusou a apoiar o colonialismo de Israel na Cisjordânia? Calma, você sabe que tomar tudo é só questão de tempo. Esse tipo de comportamento só faz evidenciar o pensamento judaico pós-perseguição, que não é nada engrandecedor, muito ao contrário...

  4. Lucas Cansado

    Sou a favor de liberdade de expressão, inclusive no humor. Mas uma coisa é assistir a um vídeo de humor no YouTube, e outra um adolescente ser confrontado com imagens ofensivas a sua identidade e a sua religião justamente por seu professor na escola. Notícias disseram que os alunos muçulmanos tinham sido isentados da obrigação de assistir aquela aula. Magnanimamente excluídos, como se fossem alunos de categoria inferior. O professor infelizmente escolheu uma imagem divisiva para sua aula.

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    1. Luiz Candido Borges

      Lucas, você se informou quanto às temática da aula? O assunto era liberdade de expressão o que necessariamente implica em apresentar idéias que vão além do convencional, que testam mesmo a tolerância. Se não for assim, para que? Sua proposta é que só se façam "críticas construtivas", que nunca se exponha "idéias radicais", que se pratique a auto-censura. Depois de um tempo, isso é incorporado, nem se pensa mais em ousar. A paz dos cemitérios.

    2. Lucas Cansado

      Responda-me apenas, Luiz Candido: por que escolher uma imagem divisiva? Não seria melhor o professor ter escolhido uma imagem que não estimulasse a divisão na turma e na comunidade onde se localiza a escola? Não apoio o fanatismo e obviamente muito menos o assassinato do professor. Mas este não trabalhou em favor de harmonia entre seus alunos, e não se deve esconder ou omitir isso.

    3. AROLDO SEBASTI O DE PAULA

      Será que o código Civil francês não teria uma punição para o tal " comportamento reprovável " reprovável do professor? Porque tomar a justiça pelas próprias mãos é se fazer criminoso, logo, sem moral pra cobrar, muito menos punir.

    4. Luiz Candido Borges

      Lucas, não se engane, você não é a favor da liberdade de expressão. A pior parte das suas maltraçadas é a que diz que os alunos muçulmanos foram "magnanimamente excluidos" como inferiores. Eles tiveram uma opção e quem foi para "fiscalizar" e depois condenou e executou o professor, provou ser mesmo indigno de morar num país civilizado, mesmo com todos os seus defeitos.

    5. AROLDO SEBASTI O DE PAULA

      Será que o código Civil francês não teria uma punição para o tal " comportamento reprovável " reprovável do professor? Porque tomar a justiça pelas próprias mãos é se fazer criminoso, logo, sem moral pra cobrar, muito menos punir.

  5. edilson borges

    não só tolerar como promover à categoria de arte, ensinar nas escolas e cobrar nos vestibulares. conceder o título de blasfemador da turma na formatura ao mais eloquente, dar o troféu iconoclasta ao mais ferrenho detrator das crenças mágicas e recompensar com isenção fiscal aqueles que investirem no combate aos deuses todos. e ainda vai ser pouco, diante do desafio que se apresenta.

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  6. SEMI AHMAD OSMAN

    Acompanho a participação do Joel todos os dias no Morning Show da Radio Jovem Pan . Comentários sempre muito equilibrados . Aliás, vou tentar encaminhar esse artigo para o Caio Coppolla que é um excelente comentarista político mas quando se mete a falar de religião, demonstra um fanatismo lamentável ...

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  7. Luiz Candido Borges

    O texto não foi nada feliz. É desenvolvido todo certinho, relativizando tudo e todos, nivelando o "preconceito dos intelectuais" contra os evangélicos com as perseguições que eles promovem, um óbvio absurdo. A conclusão é que não é que não se possa praticar atos interpretáveis como blasfêmias, mas não se deve. Em resumo, auto-censura. Afinal, nunca se sabe como certos crentes receberão nossas mensagens, não é mesmo? Já esperei mais do Joel, mas caí na real: o cara é fraco mesmo!

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  8. Lucas Cansado

    Achei o texto oscilante... Não fica claro o que realmente defende o autor. Por escolha pessoal, ficarei com a última frase: "Quem defende a tolerância tem que começar dando o exemplo e não ofender gratuitamente os seguidores de outras religiões." Acho a atitude do professor assassinado um desrespeito para com os alunos muçulmanos dele e da escola: mostrar uma charge com uma estrela na b.unda de Maomé? Precisava escolher essa imagem para falar de liberdade de expressão?

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  9. JOAO CARLOS MORENO

    Se não tolerássemos, Joel, o quê faríamos com você?

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  10. DAVILSON GON ALVES BRASILEIRO

    Os evangélicos praticam uma verdadeiro etnocídio contra os Povos Indígenas, perseguindo e isolando dos seus parentes, os Xamãs e rezadores! Atacam e destroem os Templos de Cultura e Religião Afro. Isso é intolerância e radicalismo, que não pode ser tolerado!

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  11. DAVILSON GON ALVES BRASILEIRO

    Os evangélicos praticam uma verdadeiro etnocídio contra os Povos Indígenas, perseguindo e isolando dos seus parentes, os Xamãs e rezadores! Atacam e destroem os Templos de Cultura e Religião Afro. Isso é intolerância e radicalismo, que não pode ser tolerado!

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  12. MILTON DOLL

    E que tal - por norma - ofender TODOS os crentes de qualquer religião ? Também os sacerdotes, todos. Ofendamos a todos os crentes ! Deus reconhecerá os seus. Mas...afinal, o que constitui mesmo uma "ofensa" ? No plano argumentativo, para os crentes, ofensa é apenas divergir, ou duvidar.

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  13. Alexandre Matone

    Se alguém achar alguma evidência da existência no mundo real do avatar "Daniel Liaz", que adora me tecer "elogios" variados - não serve um cantor da Malásia! - ganha um doce!

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    1. Luiz Candido Borges

      Oi, Alexandre, tudo bem? Eu tinha certeza de que o encontraria por aqui: falou em religião, lá vem você dar suas aulinhas e expor as chagas de séculos de perseguição. O crime em questão foi legal, não foi? Mas uma chance de mostrar o quão selvagens são os muçulmanos, logo como Israel tem que "se defender". Em tempo, você duvida da minha existência?

  14. FRANCISCO PUCCI

    Não se trata de combater o Islamismo, mas as organizações terroristas que em seu nome utilizam da violência. O mesmo se aplica a qualquer grupo de qualquer outra origem, religiosa ou não.

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  15. Alexandre Matone

    Vinícius de Oliveira, meus ancestrais vêm sentindo na pele, há 2000 anos, todo o "amor" da "Religião do Amor"! Já ouviu falar em Cruzadas, Inquisição, Holocausto? É, Holocausto! Ele jamais teria acontecido em um país budista!

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    1. Daniel Liaz

      Mas tinha certeza que iria encontrar o hater Matone a se vitimiza por aqui

  16. Lucia Coelho

    Sugestão para sua próxima coluna: será que ao usar uma saia curta e um decote profundo gratuitamente é razoável pensar que a reação normal não será um estupro? De onde menos se espera é de onde não vem nada mesmo.

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    1. Luiz Candido Borges

      Valdir, você realmente não entendeu a ironia da Lúcia Coelho?

    2. Valdir Aparecido de Oliveira

      Não. não é nada razoável pensar isso Lúcia. A mulher deve se vestir do jeito que ela quiser e o homem tem que respeitar isso. Só acho muito triste que esse pensamento, típico da cultura do estupro venha justamente de uma mulher.

  17. Vinícius de Oliveira

    Excelente artigo. Só fico curioso quanto a quando o Islã foi mais tolerante que o Cristianismo? De um lado uma religião que tem como mito fundador um homem que mandou fundar um império universal com a espada; de outro, um que declarou não ser deste mundo o seu reino e impediu uma reação violenta contra sua prisão.

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    1. Luiz Candido Borges

      Vinícius, uma coisa é a filosofia cristã, as palavras de Jesus, outra são os feitos e malfeitos da Igreja. Isto é básico... Oi, Alexandre! Concordo com você! Viu, não estou de perseguição... Os séculos de "amor cristão" já foram suficientes.

    2. marcelo silveira rossetin

      De um lado, a inquisição espanhola queimando "hereges" por séculos, de outro uma religião que fez florescer filosofias, ciências, matemáticas no mesmo período. Vinícius, tanto o Islã quanto o Cristianismo estão sempre envolvidos em processos históricos. Sua visão é intolerante com a religião alheia, e para que possamos viver em comunidade, seria bom que você revisse seu posicionamento.

    3. Alexandre Matone

      Meus ancestrais vêm sentindo na pele, há 2000 anos, todo o "amor" da "Religião do Amor"! Já ouviu falar em Cruzadas, Inquisição, Holocausto? É, Holocausto! Ele jamais teria acontecido em um país budista!

  18. Alexandre Matone

    "Após sofrer um acidente, um cantor e compositor acorda em uma estranha realidade em que ele é a única pessoa que lembra dos Beatles. Com as músicas de seus ídolos, ele se transforma em um grande sucesso, mas a fama tem seu preço". - Sinopse do filme "Yesterday" - 2019. No filme, imagina-se como seria o mundo se John Lennon não existisse. Deus é sutil!

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  19. Alexandre Matone

    A Europa está em plena "intifada"! Deus é sutil!

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  20. Evando Ferreira Lopes

    Nada melhor que ser ateu.

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  21. José Cardoso

    Os cristãos não eram martirizados em Roma por acreditar em seu Deus, mas por não respeitar os demais deuses de devoção popular. Para grande parte do povo, eram blasfemos. Nesse ponto as vítimas do terrorismo islâmico continuam essa tradição do martírio.

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  22. Nilton Silva

    Volta e meia nos deparamos com alguma notícia de que extremistas islâmicos tocaram o terror. Conclusão: o terrorismo islâmico existe e escolheu o estilo de vida do ocidente como principal inimigo.

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  23. Alexandre Matone

    Se Arnold Schwarzenegger sabe se defender sozinho, será que Deus, Criador do céu e da Terra, não há de saber? Dizem que Freud, Nietzsche e outros mataram Deus. Onde estão eles agora; neste exato momento? Viu! John Lennon disse: "imagine que não há nenhum céu espiritual; acima de nós só o céu material; seria uma irmandade entre os Homens". Deus disse: "Imagine que não há nenhum John Lennon! Viu?

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    1. Alexandre Matone

      "As opiniões de Sigmund Freud sobre religião são descritas em vários de seus livros e ensaios. Freud considerava Deus uma ilusão, baseada na necessidade infantil de uma figura paterna poderosa; a religião, necessária para nos ajudar a conter os impulsos violentos no início do desenvolvimento da civilização, pode agora ser posta de lado em favor da razão e da ciência". - Armstrong, Karen. A History of God (Nova York: Ballantine Books 1993) p. 357

    2. Alexandre Matone

      Wikipedia: "God is Dead " (em alemão : "Gott ist tot") ; também conhecida como "The Death of God" é uma declaração amplamente citada pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Nietzsche usou a frase para expressar sua idéia de que o Iluminismo havia eliminado a possibilidade da existência de Deus .

    3. Daniel Liaz

      Hahaha. Matone: onde dizem que Freud e Nietch mataram Deus?! Lá na esgotosfera onde vc se informa pra poder atacar os outros e se vitimizar? Deixa eu lhe ajudar: o que Nietch faz é apontar a *morte de Deus* com o advento da ciência. Consegue entender?

    4. Alexandre Matone

      "Após sofrer um acidente, um cantor e compositor acorda em uma estranha realidade em que ele é a única pessoa que lembra dos Beatles. Com as músicas de seus ídolos, ele se transforma em um grande sucesso, mas a fama tem seu preço". - Sinopse do filme "Yesterday" - 2019. No filme, imagina-se como seria o mundo se John Lennon não existisse. Deus é sutil!

  24. Alexandre Matone

    Sabe quando, às vezes, você perde a cabeça?

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    1. Daniel Pimentel

      Amarra ela num poste e sai andando...a grande maioria tá fazendo isso...rsrsrsrs!

  25. ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA

    Mal comparando, temos nossos linchamentos virtuais. A justiça com as próprias mãos substituída pela justiça com o próprio teclado. Em que difere? A extinção do livre discurso é cultuada de diversas formas enquanto a hipocrisia, de mãos dadas com a conveniência, finge que não vê.

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  26. MARCOS BENASSI

    Seu Joel, entendo que a blasfêmea só dá o B.O. que dá por estar a sociedade sensível aos crimes contra a mulher. Proponho criarmos a figura da blasmacha, situação na qual um portador da Verdade, geral mas não obrigatoriamente, com um livrinho preto debaixo do braço, vem azucrinar célebro e figo com suas estultices. A punição é simples: ao blasmachar, nego automaticamente libera meu escárnio e sarcasmo. Grana no cuecão? Blasmacha!! Toda vergonha será pouca. O Bozo diz que o Inpe mente? [Cont.]

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    1. MARCOS BENASSI

      [cont.]... O presida é Blasmacho!! Todas as piadinhas sobre a estultícia e desonestidade da BozoMalta serão válidas, e os memes daí advindos poderão circular sem contar na franquia de dados dos celulares. Damares observou strange fruits reversas? Jesus da Goiabeira, iluminai e encaminhai ao oculista ou hospício, conforme julgues melhor. Deste modo, blasfêmeas e blasmachas conviverão em grande harmonia, para bem da Paz entre os povos e as risadas da humanidade.

  27. Alberto A Neto

    A história das religiões é marcada por um ditado comum a todas: ''Em nome de Deus se faz o diabo''.

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    1. MARCOS BENASSI

      Sensacional, ainda que o trocadalho seja blasfemo!

  28. MARCIA Carvalho

    Joel, bom dia. A ideia de seu artigo se fecha na frase “...ofender gratuitamente...” . Por favor, desenvolva melhor este ponto? Pois para os islamistas “..ofender gratuitamente” pode ser uma menina usar saia. E aí, como fazemos?

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    1. MARCOS BENASSI

      Fazemos o seguinte, Márcia: os homens começam a usar saia também, e aí passa a ser permitido. Que alegria e que frescor para as partes baixas masculinas!

  29. Paulo César de Oliveira

    Há algo de errado com o islamismo, sim. Embora a esmagadora maioria dos muçulmanos sejam tolerantes, há uma significativa minoria que está pronta para cometer esses atos bárbaros. Entre cristãos e judeus, esse tipo de fanatismo praticamente não existe mais.

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