Opinião > Ensino híbrido: a nova caixa de Pandora? Voltar
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P se deixar ser ensinado e preciso q haja interesse. E escola q oferece merenda p atrair alunos esta exibindo sua incapacidade de atrair p aprender. Isso no fundamental, ate 11 anos, onde a massificação e ate possÃvel: todos tem q contar e ler. Mas a partir dos 12 o interesse é plural, ñ da pra massificar, o q escola oficial faz. Lembrar q a maioria vai realizar trabalho simples onde erudição ñ é necessária. Eu apoio treinamento nas empresas como educação ou em entidades delas, variadas.
O q descrevi e o problema central do ensino oficial, ainda baseada em sentar e escutar. A tecnologia para ensinar as mesmas inutilidades ñ resolvera. Ao contrario, ñ servindo merenda, e amigos, vai ate piorar. A tecnologia de comunicação é apenas um meio, ñ fara a comunicação se os atores ñ desejarem.
Dona Lúcia, o principal impacto pandemico na educação ocorrerá, certamente, na educação superior. O modelo de ensino será efetivamente hÃbrido: uma mescla de ensino de baixa qualidade tradicional com a indústria dos caça-nÃqueis. Esta é uma inovação fenomenal para as instituições privadas de ensino, particularmente para as grandes redes. Substituem-se professores com formação regulamentada pelo MEC por tutores de qualificação menor e custo muitÃssimo mais baixo. Ampliam-se os lucros e dividendos
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