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  1. Mariana da Costa Conde

    é preciso rever os conceitos 'notorio saber ' e reputaçao ilibada' que por genericos abraçam até milicianos ; alem disso nao exigir que senadores como chico rodrigues ( o tal das nadegas recheadas de dinheiro e fezes ) nao tenham os mesmos atributos derrota qq açao higienizadora

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  2. Nelson Vidal Gomes

    Pelas mesmas razões do artigo publicado nesta Folha de São Paulo, pelo eminente articulista Professor André Ramos Tavares, tenho sugerido reiteradas vezes EC com engajamento da imprensa e uma cruzada nacional, para alterar a composição e os critérios de acesso do STF para 27 membros, um por cada Unidade Federativa, eleitos por Colégio Eleitoral, abrangendo a OAB, o MP Estadual e Federal e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Federal e Estadual, para mandato de 10 anos. Namastê!

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  3. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Tem sido regra na escolha de juízes para o STF: o indicado, depois da posse, se tiver que decidir contra quem o indica, o fará sem qualquer constrangimento. Aqui, como na vida, o criador perde qualquer controle sobre a criatura. E o Desembargador sabe disso: nada como iludir o Presidente da República e seus apoiadores de que ele vai obedecer ordens e pedir conselhos sobre como julgar. E o mesmo vai acontecer com o indicado ao TCU.

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  4. Neli de Faria

    Se o Senado não fosse mero órgão homologatório do Executivo, funcionaria. Aliás, que se faça uma Reformulação no Senado: diminuir o número de senadores; acabar com Suplente: senador sem voto. Diminuir o mandato. Pelo para a Senadora Mara Gabrili fazer isso, afinal, votei para ela. Pela diminuição do número de deputados federais, estaduais, distritais e de vereadores. Democracia se faz com qualidade e não com quantidade de políticos.

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  5. ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO

    O sistema de escolha de membro de nossa Suprema Corte é vinculante. O PT colocou lá no STF quem bem quis e isso explica determinadas decisões que são inteiramente politicas e não jurídicas. Collor nomeou sem primo que ainda hoje se destaca a seu modo no SRF. Essa escolha no Brasil deveria ser feita por um colegiado bem amplo, envolvendo o Três Poderes da República, o Ministério Público, a OAB e entidades de classes nacionais. Não podemos continuar com um STF mais político do que jurídico.

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    1. Neli de Faria

      Amo falar mal da Dupla Lula/Dilma. Jamais votaria para um deles, mas, tem que se fazer Justiça para a dupla. Indicou, para o STF.Como forma de homenagear o indicado nomino:os saudosos Teori Zavraski, Direito; Barbosa, Peluso,Ayres; Fachin, Rosa ,Fux, Barroso, Carmen ! Pessoas com cabedal jurídico ímpar,bom senso,e com  currículos  excelentes. A dupla: Dilma/Lula é de estadista comparativamente ao terrivelmente despreparado.

  6. Alberto A Neto

    Hélio nunca entendeu coisa alguma quanto ao Judiciário. Tanto quanto se desentendeu sobre a questão do gasto público, cujo teto é 'sem teto' ao pagamento de juro e ao endividamento público. Do mesmo modo, não há um ''tipo ideal'' de Corte Suprema. O Judiciário nasceu como 'anexo' da Monarquia e 'puxadinho' do Senado. No Brasil, a Corte Suprema é o 'almoxarifado' da Casa Grande. Onde os Sinhozinhos encontram a geringonça apropriada para solucionar todos os seus problemas.

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  7. MONICA THOME

    Mais uma vez nos damos conta que votar é uma responsabilidade.

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  8. Marcelo Veiga

    Adoro ler seus artigos pq sempre discordo de vc! Dessa vez não foi diferente. Vitaliciedade é o que mata o STF, inclusive pq mostra o descompromisso de alguns com o direito e o compromisso com a “voz das ruas”. E viva a democracia... que por aqui é só de fachada.

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  9. Jove Bernardes

    Concordo plenamente, vitaliciedade é a chave para dar certo. A garantia de vitaliciedade afasta o ridículo pusilânime que se submete à vontade do outro.

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  10. Chang Up Jung

    O povo precisa saber de outras coisas ficcionais que envolvem o funcionamento da Justiça brasileira. Ao recorrer de decisão de um juiz, o povo acha que seu recurso será examinado por 3 ou 5 juízes de tribunal, mas, em verdade, é só um deles que julga e o resto finge participar com este. Não é a nomeação o ponto importante, é o funcionamento da Justiça o problema latente.

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    1. Jove Bernardes

      "... em verdade, é só um deles que julga e o resto..." Nã-na, ni-na, não. Não se esqueça do estagiário redator. Que vem sendo paulatinamente substituído, na medida em que crescem os bancos de dados, por... robôs. O que o povo precisa aprender é que a Justiça é apenas mais uma engrenagem da Grande Máquina.

  11. Fabio Bittencourt da Rosa

    Se a escolha dependesse dos juízes, iriam para o STF os ministros do STJ. Então, é melhor deixar assim como está.

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  12. Fabio Bittencourt da Rosa

    Se a escolha dependesse dos juízes, iriam para o STF os ministros do STJ. Então, é melhor deixar assim como está.

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  13. José Cardoso

    Vitaliciedade vale nos EUA. Aqui pelo que eu sei eles se aposentam compulsoriamente aos 75 anos, o que acho até mais razoável.

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  14. Joabe Souza

    A explicação para os ministros indicados pelo PT terem decidido majoritariamente contra o PT pode estar na vitaliciedade dos ministros ou em o partido não ter feito escolhas com o critério de vinculação aos seus interesses. Talvez fosse necessário discutir essa última possibilidade.

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  15. MARCOS CESAR MORAES

    O que chamou a atenção talvez não seja o nome, mas a forma como se deu, algo de inopino. Tradicionalmente, nomes são sugeridos ao PR, que escolhe o de menor resistência. A sequência sempre é a mesma, beija-mão de senadores e cartas de apresentação de entidades, empresários e políticos. Isso já ocorre há muito. Parece que não muito republicano, esperamos muito mais - isenção, envergadura, transparência e verdadeiro embate de posicionamentos. Nesse sentido o sistema é falho.

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  16. Jackson de Moura Ferro Silva

    Hélio , até a oposição vai votar no escolhido Kássio , então fica quieto .

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    1. Jove Bernardes

      Eita, Jackson, quando não é o velho copia-e-cola é grosseria? Tenha modos.

  17. Herculano JR 70

    Democracia e limitar o poder, pq ele e perverso, ñ é governo. E o principal limite é a receita, o q define o resto. Os demais limites são acessórios, embora tratados como centro. Como ñ houve limite tornou-se gigante em receita, sua perversão se expandiu, e torna a rotação nos poderes mais essencial, e o judiciário tem q ser incluído, ñ deve ser vitalício. Ñ é o mérito a referencia no poder mas a corrupção. Nomes ñ tem importância desde q se troque por eleição, melhor se estado de 10% do pib.

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  18. MARCOS BENASSI

    Depende de quem responde a pergunta, não é? Para o populacho, parece que não.

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