Maria Herminia Tavares > Chile, 2020: plebiscito e paridade renovam a democracia Voltar
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Canso de escutar q o Chile e o exemplo para sul américa. Nunca acreditei. E agora se ve q o Chile tem o mesmo problema de todos, pouco mais ou menos. E se resolvera junto com os outros, o Brasil tem gdes chances e ser o pioneiro. O problema chileno e o nosso: muito estado e muito poder governo. E qo as mudanças comecarem todos seguirão o lider. Vale para o mundo desenvolvido q nos da mal exemplo de estados gdes, q dizem ate funcionar melhor, mas certamente ñ são bons.
Infelizmente, a rebelião contra tudo e todos, a começar, como de costume, contra o establishment polÃtico e destituÃdo de ideologia transformadora. Ñ sabe o povo q democracia é limite ao poder ñ é ter três poderes gigantes, q se dizem governo, se dizem representantes democráticos, q dizem fazer tudo pelo povo, mas so agem contra o povo. Ha um novo mundo sem poder e pouco estado. O protesto e a rebeliao deve ser contra pagar impostos, negar o estado e o poder.
O Chile é sujeito à terremotos periódicos (fÃsicos e sociais), mas comparado aos vizinhos, seu desempenho a longo prazo tem sido superior nos últimos 100 anos.
A paÃs injusto construÃdo debaixo de bota e violência demorou mas reagiu, nao aceita mais a sociedade onde só quem pode pagar pode viver. Estranhamente o povo brasileiro elegeu um programa que só uma ditadura pode colocar de pé, tamanho o prejuÃzo à maioria,um legitimo programa antipopular. Aqui já se percebe que é inviável.
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