Maria Herminia Tavares > Chile, 2020: plebiscito e paridade renovam a democracia Voltar

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  1. Herculano JR 70

    Canso de escutar q o Chile e o exemplo para sul américa. Nunca acreditei. E agora se ve q o Chile tem o mesmo problema de todos, pouco mais ou menos. E se resolvera junto com os outros, o Brasil tem gdes chances e ser o pioneiro. O problema chileno e o nosso: muito estado e muito poder governo. E qo as mudanças comecarem todos seguirão o lider. Vale para o mundo desenvolvido q nos da mal exemplo de estados gdes, q dizem ate funcionar melhor, mas certamente ñ são bons.

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  2. Herculano JR 70

    Infelizmente, a rebelião contra tudo e todos, a começar, como de costume, contra o establishment político e destituído de ideologia transformadora. Ñ sabe o povo q democracia é limite ao poder ñ é ter três poderes gigantes, q se dizem governo, se dizem representantes democráticos, q dizem fazer tudo pelo povo, mas so agem contra o povo. Ha um novo mundo sem poder e pouco estado. O protesto e a rebeliao deve ser contra pagar impostos, negar o estado e o poder.

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  3. José Cardoso

    O Chile é sujeito à terremotos periódicos (físicos e sociais), mas comparado aos vizinhos, seu desempenho a longo prazo tem sido superior nos últimos 100 anos.

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  4. Hercilio Silva

    A país injusto construído debaixo de bota e violência demorou mas reagiu, nao aceita mais a sociedade onde só quem pode pagar pode viver. Estranhamente o povo brasileiro elegeu um programa que só uma ditadura pode colocar de pé, tamanho o prejuízo à maioria,um legitimo programa antipopular. Aqui já se percebe que é inviável.

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