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  1. MILTON AKIRA KIYOTANI

    Lendo com atraso o artigo. Uma dúvida: queda da Bastilha não foi anterior à fuga para Varennes? Quando Bastilha caiu, Luis XVI e Maria Antonieta estavam em Versailles, n'est pas?

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  2. CARLOS FRANCISCO BENEDUZI

    Christopher Lasch havia mapeado o problema em Rebelião das Elites na década de 90. O descolamento entre a turma do andar de cima - econômico, intelectual - só fez aumentar. As redes sociais deram voz ao povão. A América profunda deu seu recado com Trump. O Brasil profundo - haverá? - deu seu recado com Bolsonaro. E veio prá ficar! Sem essa dos bacanas ficarem horrorizados. O Brasil não é só Faria Lima, Vila Madalena, Ipanema, Leblon, minorias estridentes com suas bandeiras identitárias...

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  3. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Guilluy, em paralaxe, acopla-se com o último Sandel. Abandou-se a classe trabalhadora ao deus dará, fragmentou-se o campo social em trocentas identidades, expulsou-se as discussões sobre bem-estar social e salário/trabalho dignos por pronome neutro e deu no que deu: no Brasil, Bolsonaro, nos EUA, Trump, em França, Frente Nacional etc. A uma classe trabalhadora fragilizada e humilhada, o campo "progressista" joga o jogo jogado da meritocracia, que é, isso sim, uma abominação cultural.

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  4. Fabíola Lami Ferrari

    Maravilhoso.

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  5. Daniel Alvares

    E viva Chauí: A classe média é uma abominação política porque é fascista; é uma abominação ética porque é violenta; e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim

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  6. Helano Timbó

    Perfeito. Pergunto-lhe: quanto tempo sobreviverá a classe média? Hoje, aparenta mais ser uma classe aperreada financeiramente.

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  7. Valdeci Gomes

    O neoliberalismo é o modelo econômico das elites de hoje, assim como o feudalismo o foi para a nobreza de outrora.

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