Uma coisa (vacina da Universidade de Oxford) é uma coisa; outra coisa (vacina chinesa) é outra coisa. É necessário estudo específico para opinar.

Antes de estarmos no Brasil estamos num sistema presidencialista que já morreu e ninguém tem coragem de enterrar, nem Congresso Nacional nem imprensa nem o povo. Sofremos pelo comodismo de não ousarmos sair da zona de conforto que nos escraviza na condição de uma sub-democracia. Chega de expor as trevas, façamos a Luz! Que venha o Parlamentarismo Clássico com voto distrital. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

Os brasileiros já assistiram a esse filme, em um passado não tão distante, mas ainda não aprenderam. Precisaremos de um século para não mais repetirmos a mesma loucura.

Ao notar que pouco a pouco, os adjetivos ao Pres, tanto do pobrediabo do escrevinhador como dos coitados convertidos na seita, estão aumentando em virulência, baixo calão e ingredientes chulos. Que até a falta de educação de berço, é motivada pelo desespero, ao ver um governo cada dia com mais apoio. Um governo que será reeleito. O resto? Bem, o resto é só resto.

Opinião de intelectuallóides e convertidos, que somados são uma minoria cada dia mais minoria, pouco importa à maioria que apoia este governo. Opiniões feétidas de imbecillóides desqualificados, na realidade do país, na verdade nada importam. Criar um nominho no meio de intelectuallóides de fancaria, e ter algume conceito, no meio dos pobres lesos ideológicos, se achando a última bala chita do prato, já era. A hora dos formadores de opinião, por artigos em um pasquim QQ, acabou faz tempo.

"Comprar é uma coisa, aplicar é outra". Schwartsman deve saber de quem é essa pérola, não? Não, não é do Bolsonaro, mas do seu governador João Doria, que quer comprar 46 milhões de doses da coronavac, sem comprovação científica. Mas, segundo esse gestor, que se nega o rótulo de político, "aplicar é outra coisa". É como aquela piada do Didi Mocó, a do chiclete pisado na rua, que não é chiclete, mas é outra coisa. Leviandade, Hélio, é outra coisa.

Só não concordo quando o colunista diz que o atual presidente foi eleito democraticamente. Como podemos falar em democracia, se o principal candidato de oposição foi impedido de concorrer através de um conluio entre o Poder Judiciário e o Ministério Público? E o juiz que o condenou, meses depois vira ministro. Juiz este que para muitos descerebrados é tido como um herói. Sem falar na disseminação de notícias falsas.

"Meu consolo é que a posição dos bolsonaristas é pior que a minha. Quem se opõe ao presidente apenas perdeu uma eleição, mas os que o apoiaram foram traídos. O candidato que falava em acabar com a corrupção, varrer o sistema político carcomido e impor uma agenda ultraliberal se tornou um protetor de corruptos, que come na mão do centrão e está prestes a furar o teto." Disse tudo, Hélio. Impecável.

Olha meu caro Hélio. “O silêncio é a única resposta que deves dar aos tolos. Por que: onde a ignorância fala a inteligência não dá palpites”. Pobre Brasil. E La Nave Va. Fellini retratou em seu filme uma sociedade decadente.

Brazil über alles.

O colunista afirma que o JMB não tem condição moral ou intelectual para exercer o cargo. E desde quando essas condições são pre-requisitos na política Brasileira? Sydney Smith, foi um escritor e clérigo inglês e uma das línguas mais ferinas do Império. É dele a frase: Não assuma só porque eu sou leviano que também sou superficial. Eu não assumo que só porque você é sério, também seja genial. Será que Jornalista estuda Lógica? Preterir a vacina Chinesa não significa que não seremos vacinados.

Ele não está pensando nas vidas dos brasileiros, mas só nas eleições de 2022.

É um perverso e Pazzuelo o maior exemplo brasileiro da banalidade do mal.

Caro colunista, não existe leviandade quando o interesse é proteger a população de servir de cobaia, nada foi comprovado pela medicina no que tange a eficácia da vacina, você tomaria uma vacina com eficácia dúbia? Por que a China não faz uma vacinação em massa da dita cuja?

Aos atributos merecida e apropriadamente endereçados a a essa triste figura, tais como mesquinhez a leviandade, há que se acrescentar um que lhe é inato e, sem dúvida, é o impulsionador dos demais: a perversidade. Não há como disfarçar, ela está estampada na cara dele.

"Democraticamente" entre aspas, Hélio. Não podemos esquecer os fake news disparados em massa por robôs. Mas foi eleito, vá lá. O que não pode é agora, depois que se serviu, querer acabar com a democracia, em nome de um suposto fantasma do comunismo. Vacinas não têm ideologia, e somo 211 milhões, vamos precisar de todas disponíveis. Ou seja, no mínimo 400 m. de doses.

A China é o nosso principal parceiro comercial há anos, em 2019 não foi diferente. Em 2019 a China foi o país de onde mais Importamos Mercadorias. E também, o país para onde mais Exportamos nossos Produtos. Portanto, luminares de inteligência bolsonaristas, it's all made in china! Aceitem que dói menos!

Só não concordo quando o colunista diz que o atual presidente foi eleito democraticamente. Como podemos falar em democracia, se o principal candidato de oposição foi impedido de concorrer através de um conluio entre o Poder Judiciário e o Ministério Público. E o juiz que o condenou, meses depois vira ministro. Juiz este que para muitos descerebrados é tido como um herói. Sem falar na disseminação das fake-news.

O colunista como outros do jornal ainda não aceitaram o resultado das urnas. Para ele o bom, seria o poste comandado por um corrupto, que até pouco tempo estava preso, que em breve voltará para o lugar merecido.

O Presidente deveria ter algumas cautelas ao aderir a projetos de vacinas. Se já pagou pela entrega de doses da vacina de Oxford, em fase final, corre o risco de que tais experimentos concluam pela sua inutilidade e como ficam os valores desembolsados? o TCU deveria se manifestar sobre essa atitude. Também, a atual guerra das vacinas é uma disputa de poder, incomparável por sua motivação à do início do século XX.

Perfeito, Hélio, parabéns pela coluna.

Hélio, cuidado com a ideologia de classe media, com a máxima "só no Brasil". Qual é o país sério, ao contrário do Brasil, que defenestraria seu presidente neste caso? Os EUA? Vamos acordar deste sono.

Só colocaria que quem o apoia hoje é tão mal caráter quanto o jair, já passou o tempo do engano e da traição, os que hoje se manifestam a favor do presidente são em minha opinião tão responsáveis quanto ele , por estas mortes advindas dos desmandos deste genocida.

Excelente análise. O argumento pseudo-cientifico do Bozo de que não se pode fazer um compromisso de compra sem a aprovação é balela, visto que já existe com a vacina inglesa. É pura fanfarronice de YouTuber, profissão real do Bozo, para encantar os seguidores: Conversa para boi dormir

Helio, sua oposição cega a Bnaro te tira credito. A Hidroxi/a e o Coronavac se assemelham: se ñ tem tu vai tu mesmo. A diferença e q a hidroxi era conhecida enquanto a chinêsa ninguém sabe. Eu ñ tomarei vacina desnecessária, apressada, politica e de ganhos fartos. A China e ditadura, como tal imoral, copia e faz dumping, cala seu povo, portanto tem a esconder, ñ e confiável. Essa sua foi máxima: se a vacina funcionar funciona. Pais serio ñ existe. A panfolia provou q todos são manipuláveis.

Penso que é perfeita sua análise, quando afirma"estamos no Brasil", país tropicaliente, república bananeira, onde naturalizou-se ouvir um capitão defenestrado do exército falar bobagens, dizer que índios e ribeirinhos poe fogo na amazônia,e pantanal, onde a área queimada equivale ao território da grã-bretnha,infelizmente são poucos jornalistas que ousam criticar este presidente fascista que não tem e´tica e opina a favor de Trump, etc se metendo em eleições em outros países, e a oposição inexist

Reflexão concisa e precisa, como de hábito. Ainda bem que podemos contar com vozes inteligentes contra essa turba ignorante que se manifestou no Brasil com a ascensão desse ser leviano e irresponsável.

Não foi democrática uma eleição em que Lula foi impedido de participar por conta de um julgamento conduzido por um juiz parcial que mais tarde seria ministro do presidente eleito e em que Lula foi censurado, impedido de dar entrevistas durante a campanha. O fato do PT ter aceitado participar do pleito não o torna legítimo, apenas atesta um erro estratégico do partido.