Vinícius Torres Freire > A 'vacina paulista' no outro lado do mundo Voltar
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Não faço parte da corrente que não acredita em uma vacina simplesmente por ser chinesa. Mas não lembro de ter lido que algum paÃs europeu tenha comprado doses da Coroanvac
Eles tem tecnologia de produção total de vacina por lá mesmo, na França, Alemanha e Reino Unido, coisa que não temos. Assim temos que comprar e não há coisa disponÃvel além de Oxford e Sinovac. Pfizer já vendeu tudo a Europa e EUA. E a produção da AstraZeneca está toda vendida, e vai ser impossÃvel ampliar compras
Nesta comparação vê-se a brutalidade q vigora na sociedade brasileira. Eles são mais organizados q nós, e nos temos um pib bem maior.
Qualquer ser humano minimamente capaz de articular os pensamentos sabe ver quando precisa mudar a sua interpretação. Quando isto não ocorre, a falta de inteligência, companheira inseparável da arrogância, prevalece e não importa se pessoas morrerem, aà temos o perverso.
A precipitação na aplicação da vacina não é apenas uma preocupação de leigos ou religiosos, mas dos próprios cientistas. Um dos riscos levantados é o fenômeno conhecido como "antibody-dependent enhancement", ou ADE, já observado em alguns participantes dos testes iniciais. O ADE piora as consequências da infecção em vez de proteger. Existem também dúvidas quanto a eficácia para certos grupos de risco como os idosos, pois na medida que envelhecemos, reagimos pior às vacinas.
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