Opinião > É positivo o decreto do governo que possibilita separar alunos com deficiência em escolas especiais? SIM Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Claudia Lopes da Silva

    É possível entender a defesa da autora de classes especiais para surdos, no sentido que seriam espaços para o desenvolvimento da língua. No entanto, ao generalizar essa ideia a outras deficiências, supondo-a igualmente benéfica, enseja ações discriminatórias como classes especiais para pessoas com autismo ou deficiência intelectual, o que é um retrocesso. Por que ações educacionais para surdos não podem existir concomitantemente à escola comum? Os surdos precisam aprender a conviver com todos.

    Responda
  2. Edson Melo

    É o cúmulo da idiotice desconexa

    Responda
  3. Paulo César do Nascimento

    Com todo o respeito e reconhecimento, me parece que a professora está pensando apenas nos surdos. Pode ter razão neste aspecto, mas a questão dos portadores de deficiência é muito mais abrangente.

    Responda
  4. Paulo César do Nascimento

    Com todo o respeito e reconhecimento, me parece que a professora está pensando apenas nos surdos. Pode ter razão neste aspecto, mas a questão dos portadores de deficiência é muito mais abrangente.

    Responda
  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Neste mesmo 2011 tentou-se fechar o Instituto onde estudei. Preconceito é impor uma visão única.

    Responda
  6. Raquel Balsini Rossi

    Defesa unicamente em nome dos surdos. Não existem outras deficiências, por acaso? A política pública deve ser de Inclusao, o que não elimina a existência de escolas especiais. Há falha do poder público em ambos os lados.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Quando se quer cantar ao mundo, a gente canta nossa aldeia. Ela fala do seu lugar, do que sente e conhece, como eu posso falar sobre a cegueira.

  7. José Cardoso

    Ela tem razão. Se as aulas são feitas em libras não há como haver uma classe única para todos. A menos que, como no passado, volte-se a ensinar linguagem labial nos pimeiros anos, o que me parece caiu de moda.

    Responda
  8. Pedro Cardoso da Costa

    A imprensa brasileira, quando raramente fala de educação, nunca fala de conteúdo. Essa é uma causa justa, mas, em regra, só fala de prédios, merenda escolar, uniformes... Passou da hora de ajudar na definição do decantado "ensino de qualidade" de que todos falam e raríssimos têm ideia do que venha ser, da prática da leitura nas escolas, da inclusão de música, dança, artesanato, canto nas escolas...

    Responda
  9. jose eduardo serrao

    A Doutora tem uma visão de escola baseada apenas no conteúdo e não na convivência da diversidade.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.