Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. João Leite Leite

    Distribuição de merrecas não é social, é assistencial e deveria ser acompanhado de um curso de qualificação profissional para o beneficiado sair da dependência e arrumar emprego no prazo de 1 ano, no máximo 2 anos. A mais de 30 anos o país gasta R$30 bilhões por ano com o bolsa família e a pobreza aumentou. Tem que investir para tirar o povo da pobreza, não para mantê-los pobres para eleger políticos incompetentes e co-rr-up-tos.

    Responda
  2. Rafael Coêlho

    Cortar sem limites é uma estratégia de diminuir o tamanho do estado? Reforma tributária prometeu louveres e o resultsdo foi: "corta mais!". As famílias da equação econômica estão somente empobrecendo msis e mais...

    Responda
    1. Rafael Coêlho

      Errei: "reforma previdenciária"

  3. José Cardoso

    Alguns economistas como o André Lara Rezende defendem a tese de que dívida pública não é uma dívida de fato porque somos nós devendo a nós mesmos. Quando os políticos ouvem essas coisas soa como música: é o liberou geral.

    Responda
  4. Roberto Xavier de Castro

    Não entendi, usa o período de 2005 a 2014, governo do PT. Acrescenta 2015 a 2019. 2016 foi o GOLPE, depois veio o Teto de gastos. Então acho pouco eficiente incluir o período de 2005 a 2016!?

    Responda
  5. Thiago Soares

    A velha questão de saber o que é causalidade e o que é correlação. Curioso que o articulista diz expressamente que se requer muito estudo para dizer que qualquer coisa fora da austeridade gere dividendos sociais, mas ao argumentar a favor da austeridade, apresenta dois gráficos em que parece não observar o próprio critério. Falou em variação de índices sem considerar a situação prévia dos Estados. Também seria interessante acrescentar dados sobre a saúde pública, que não constam do artigo...

    Responda
  6. Andre Ferreira

    Equiparar a capacidade de pagamento da União com a dos entes federativos é equivocado. Essa correlação não mostra o que pretende: que a responsabilidade fiscal é a causa da melhoria de índices sociais. Ela pode provar no máximo que Estados historicamente bem geridos tem melhores resultados fiscais assim como melhores resultados sociais.

    Responda