Samuel Pessoa > Reforma tributária e escolha social Voltar
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Nem Pessoa, nem Baleia e menos ainda o bonde da Cidadania Fiscal sabem do que falam. Nenhum, sequer um dia, lidou à vera com a textura e nervura do sistema tributário nacional. Só quem bebeu cloroquina com tubaÃna crê nas aleivosias tributárias injuriantes para ''revolucionar a tributação''. Nada mais tedioso que a mesmice, a repetição e o trololó prosopopeico em torno do ''reformismo tributário'' que silencia quanto à isenção de lucro, dividendo, juro de capital próprio e grandes fortunas.
É um processo de escolha da sociedade. A sociedade escolheu na constituição um salario mÃnimo suficiente para uma famÃlia de 4 pessoas viver confortavelmente. Inclusive morar numa casa confortável longe da favela sem precisar de programas paternalista do governo. Os polÃticos trocaram o salario mÃnimo legal por distribuição de merrecas. Hoje o trabalhador com carteira assinada tem que morar em barracos na favela e mandar o filho na escola para comer porque em casa não tem o que comer.
Também acho que é uma excelente proposta. Infelizmente a nossa situação fiscal é tão ruim que a tendência é aprovar simplesmente algum remendo que aumente a arrecadação.
Trata-se de um trabalho técnico que precisa ser desenvolvido por grupo independente com o objetivo de maximizar renda do brasileiro. Ouve os vários grupos, mas decide de forma independente. Esta abordagem é fundamental para o sucesso no longo prazo. Primeiro tem que acertar esta governança de concordar com o objetivo primordial. Depois é trabalho cientÃfico de discussão técnica com modelos e argumentos. Temos que olhar melhores práticas internacionais ao invés de querer reinventar esta ciência.
"Se nosso sistema tributário é muito complexo, e gera muito litÃgio e inúmeras ineficiências na produção e na decisão de investimento, isso se deve a um processo de escolha da sociedade." Escolha da sociedade? Não! Escolha de uma casta que apenas "poupa" aqui e investe em paraÃsos fiscais. Holanda inclusive.
O Brasil precisa ser ambicioso e fazer logo uma grande reforma tributária. PaÃses sem ambição pernanecem pobres.
Você lembra do discurso da necessidade da reforma trabalhista. Qual foi o resultado nos dois anos de vigência, de novembro de 2017 a dezembro de 2019? O ano da pandemia não conta.
O colunista só esquece de informa e isso de modo intencional que não são todos que perdem no Brasil, e sim sempre os pobres e mais miseráveis, pois o grupo da Faria Lima a qual o colunista representa, não perdeu nas reformas da Previdencia e Trabalhista e não perderá nas que virão, pois para isso existe esse colunista e outros da folha para garantir que isso não ocorra. Querem reestruturar o Estado brasileiro em cima de miseráveis.
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