Ilustríssima > Esquadrões mataram em 3 anos o dobro da ditadura em 21 Voltar
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A percepção de Souza Alves encontra reforço em trecho do documento norte-americano que lista cerca de 4.000 pessoas vinculadas a esses grupos em todo o Brasil. “50% são policiais, e a outra metade é composta por juÃzes, procuradores, advogados, militares e jornalistas.” A realidade atual mostra que o fenômeno se intensificou...
Nada mudou. Temos um presidente que em passado recente rendia homenagens à MilÃcia e um general vice-presidente admirador do coronel Ustra... Triste paÃs
Como é curioso a quantidade de apoiadores do governo e da ditadura militar que são estalinistas e apoiadores do regime norte-coreano. Logo vão propor um acordo Brasil x Coreia do Norte e Isis.
Matéria tendenciosa. Os esquadrões da morte operavam desde o inÃcio da década de 60. Quem apoiava as ações desses grupos era a sociedade paulistana. Pesquisa Veja/Marpan, divulgada em 1970, apontava o apoio de 60% dos paulistanos. A relação dos militares com os policiais de Fleury ocorreu a partir de julho de 69, com a Operação Bandeirante como reação ao terrorismo das guerrilhas urbanas, especialmente da ALN e da VPR.
Não houve cumplicidade, só fecharam os olhos... hahaha. Faz-me rir.
Imagina, nunca houve cumplicidade entre o regime militar e os esquadrões da morte... até criaram uma lei para livrar o Fleury, fora que nenhum dos criminosos foi perseguido pela justiça, impunidade total, isso é o Brasil, os poderosos mandavam matar qualquer um, por qualquer motivo e o aparato policial estava de prontidão para executar.
Insatisfeitos com o modus operandi dos policiais, os militares criaram em 1970 o sistema DOI-Codi. O reconhecimento do delegado Fleury pelos militares adveio da captura de Carlos Mariguella em novembro de 1969, após dois meses do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick. No entanto, embora haja a relação de policiais com militares no combate contra as organizações revolucionárias, não houve cumplicidade do regime militar com a violência dos esquadrões da morte em SP ou no Rio.
Ditadura Nunca Mais! Respeito a todos que lutaram contra os torturaadores e asssassinos agentes do estado brasileiro!
A verdade é que na época dos governos militares os trabalhadores honestos tinham muito mais liberdade do que nesta falsa democracia. Quando a inflação aumentava e o salario perdia valor as oposições sindicais se organizava para lutar pela reposição salarial e conseguia. Hoje com salario super arroxado ainda estão tentando criar mais impostos e arroxar ainda mais o salario dos trabalhadores e ainda chamam de parasitas e outras palavras desabonadora.
Acho que vc não viveu essa época, ou era cagueta, Tá com saudade da época em que os ricos e poderosos pediam para os amigos delegados "resolver" os problemas deles? Com "Resolver" o que eu quero dizer é fazer desaparecer os empregados que reclamavam demais por mais direiros, principalmente os mais pobres, que ninguém vai dar falta, deixando só os maleáveis para acertar os salários, vi isso acontecendo a torto e direito.
Joao se muda entao para a Coreia do Norte, lá voce vai ter a ditadura que tanto defende.
A milicia é hoje, uma versao mais perversa e violenta do "esquadrao da morte". Tal qual o "esquadrao", a milicia conta com a participacao, conivencia e apoio de militares e até do governo.
Creio que o grande problema seja que nunca houve um sentimento de brasilidade na nossa sociedade. Não temos projeto de nação. Pequenos grupos, porém muito poderosos, se prestam a agir de tal maneira que faz com que a riqueza produzida fique em suas mãos e sirva a interesses externos. Não imagino que o povo tenha força para alterar essa situação. Qualquer tentativa de mudança e essas forças se juntam e retomam as rédeas para si. O curto governo do PT foi um acidente de percurso, logo corrigido.
Contavam com a conivência não, contavam com a participação ativa dos militares, assim como hoje os mitares estão envolvidos até o pescoço com a destruição ambiental que ocorre desde o ano passado e com as mortes ocorridas durante a pandemia, e vão ser julgados por isso
História triste que insiste em ñ ter fim; se retroalimenta do ódio e mau caratismo de uma parcela mÃnima da população q atualmente demonstra muita força em vender ilusões. Sem querer desmerecer a dor do outro,mas dá muita pena qdo vc ouve pobres repetirem q "bandido bom é bandido morto" sem dar conta que carregam um alvo nas costas.
Fortes e sábias palavras, faltou também ao texto explicar que a maioria desses executados não eram nem réus, não houve investigação, muitos empresários pediam ajuda aos amigos delegados para se livrar de empregados reclamões, ou pra se vingar de algum infeliz que ousou crusar o caminho de algum poderozo, foi a evolução do coronelismo, como sempre o aparato policial ajudando os poderosos a ampliar o seu domÃnio.
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