Ruy Castro > A noite de batismo da bossa nova Voltar

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  1. Alberto A Neto

    ''A qual'' soa mal, Ruy. Bastaria ter dito 'Ela', para se referir à cantora Sylvia Telles. Há quem destoe da nominata da origem. Não teria sido esta cujo marco original é atribuído ao grupo de estudantes hebraicos. Juca Chaves foi, para alguns, o pai da nomenclatura batismal das batidas e da sonoridade que João Gilberto criou e imortalizou.

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  2. Valdinar Monteiro de Souza

    Muitos não sabem, mas, mesmo após a vigência do Acordo Ortográfico de 1990, obrigatório no Brasil desde 1.º de janeiro de 2016, existem as duas formas, com significados e empregos diferentes: "bossa nova" e "bossa-nova", semelhantemente a outros casos como, por exemplo, "abaixo assinado" e "abaixo-assinado". Infelizmente, pouquíssimas pessoas se preocupam hoje com essas riquezas do português.

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  3. BRUNO JOSE FORTES

    Sensacional, Ruy!

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  4. SERGIO saraceni

    As colunas do Ruy não são um exercício de saudosismo, mas de recuperação da cultura. Falam de temas que fazem parte do nosso patrimônio, pelo qual devíamos lutar.

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  5. M RIO GRANATO J NIOR

    Sensacional Ruy, gosto muito quando você escreve sobre música popular brasileira, não perca tempo escrevendo sobre política, você tem muito talento

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    1. SERGIO saraceni

      M Rio Granato, ou seja lá o que for isso. O Ruy não escreve sobre política. Mas é obrigado a escrever sobre a mediocridade, a ignorância, bolsonarismo e barbárie.

  6. João Neves

    Que maravilha essa história. Parabéns, Ruy Castro. A sua coluna é fundamental aos leitores de bom gosto.

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  7. NELVIO PAULO DUTRA SANTOS

    lembro desses tempos otimistas: estradas, Brasília, Brasil campeão... Otimismo quase geral. Mas a expressão bossa, se entendia como um novo comportamento, uma nova manifestação pessoal.

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  8. Paloma Fonseca

    Não vi a Bossa Nova nascer, minha mãe sim, carioca de classe média, ela tinha 15 anos em 1958. Em geral tenho uma boa impressão dos Anos JK, período de efervescência cultural, de democracia, de planejamento econômico, de Pelé surgindo...

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  9. SERGIO saraceni

    Bons tempos. Saudades de tudo isso..,

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  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    Bons tempos em que tínhamos um Moyses Fuks. Hoje só nos resta o Luís F u cks.

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  11. Rubem Corveto Azeredo

    Obrigado pela delicadeza de crônica, relembrando um grande acontecimento nos bons tempos do Rio de Janeiro e esclarecer o batismo da Bossa Nova pelo Moyses Fuks - produtor do OiCasa Grande no Leblon. Já tinha ouvido falar que ele era o criador do termo, mas é bom saber como foi. Rui Castro você é fundamental

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  12. Peter Janos Wechsler

    A época o Rio de Janeiro era a cidade maravilhosa. Que saudade!!

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  13. Henrique Marinho

    Ruy, grato por esta pérola sobre o que temos de melhor no país. Deveríamos ser como aqueles estudantes e ousar mais, ao invés de reclamar e se desculpar. Se eles nos deram a bossa nova organizando uma simples soirée, imagine o que poderíamos fazer se ousássemos mais e chorássemos menos. No mínimo, seríamos mais felizes. Abraço.

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  14. Walter Martins Júnior

    Incrível a figura de um dos participantes da foto : Roberto Menescal. Ainda na sexta-feira próxima passada tocou no canal Bis, 62 anos depois. Uma lenda!!!!!

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  15. MARCOS BENASSI

    Caso a história vai se repetir como farsa, não quero nem ver a música que vai sair dos grêmios das escolas militares. Fanfarra de "sé'setembro", tô passando fácil... Como filme de terror, palestra do Olavo, o do Carvalho.

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