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• Por eleições livres, limpas e seguras

1. nicola granato

   25.out.2020 às 18h29

   Mas tem que começar julgando as eleições de 2018, com fake news, moro e toda a engrenagem que elegeu o bozo.

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2. Paulo Henrique Monteiro Dória

   25.out.2020 às 13h34

   sr. ministro, eleições livres e democráticas têm que ser, primeiro, livres na opção de o eleitor querer ir votar ou não e, no brasil, isso é impossível pois, como o sr. bem sabe, neste país eleição é algo obrigatório, um absurdo em se tratando de um país dito democrático como o nosso. pense nisso

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3. Cloves Oliveira

   25.out.2020 às 11h15

   Como todo respeito Sr. Ministro, Democracia significa muito mais do que eleições justas e limpas. A Democracia deveria ser o instrumento para incluir e empoderar cidadãos em todos os níveis. Isso significa que o mandato que os políticos receberem nessas eleições não pertencerão a eles, mas aos eleitores e em nome dos eleitores deverão trabalhar para o engrandecimento do país. Precisamos eleger pessoas que não pensem apenas nas próximas eleições, mas nas próximas gerações.

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4. João Leite Leite

   25.out.2020 às 10h16

   O que o eleitor precisa saber é que esses candidatos querem criar renda básica com farta distribuição de dinheiro não é o dinheiro dele que eles vão doar. É o seu dinheiro. O dinheiro dos eleitores que trabalham duro para viver precariamente. Nenhum candidato prega abrir mão de suas mordomias para financiar os seus projetos absurdos.

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5. JONES DARI GOETTERT

   25.out.2020 às 8h45

   O TSE e o TSF estão 4 anos atrasados. Cúmplices de um golpe e de uma eleição "fake", é difícil agora imaginar ambos "livres, limpos e seguros". (Sobretudo quando o presidente do STF promove almoços e jantares com outro chefe, aquele.)

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   1. JONES DARI GOETTERT

      25.out.2020 às 8h46

      O TSE e o STF...

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6. vladimir Micheletti

   25.out.2020 às 7h22

   E com Lula livre!

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7. MARCOS BENASSI

   25.out.2020 às 4h29

   Gostei da exposição que o ministro fez sobre as providências tomadas para o período eleitoral. Mas gostei mais ainda dele usar, em português, as expressões "notícia falsa" e "comportamento coordenado inautêntico". Dar nome explícito à mentira e ao voo do bando de abutres para empestear de carniça o ambiente, este é o primeiro passo para conter práticas como essas. Primeiro, damos nome aos bois; posteriormente, localizamos e apontamos quem é o dono das reses. Depois, é só desviar de seus números.

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