Prata, você é o melhor pai do mundo! A barriga você tira num instantinho! Verás!

O pai mais engraçado da quarentena!

O pai mais engraçado da quarentena!

Esqueceu de confessar a compra de um terreno valioso em Minas.

Faltava o telescópio!

Ihh! Também acho que tenho esse troço aí: "amazonismo"! Nem sabia e até já tem nome. Vejo a gravidade quando vejo a lista de compras na fatura do cartão de crédito e nem me lembro o que comprei.

Muito bom. Ilário. Esse Covid com filho pequeno não é fácil mesmo. Para quem não tem filhos ou esses já são criados, a pandemia é mais light.

De fato,temos 'sextados' mais do que deveríamos. O Serasa pune.

Como sempre, Prata, é uma bela e divertida crônica. Ajuda a enrolar a pandemia. Oh, si. Agora, se me permite, só uma pequena sugestão. Devolva o telescópio, pode lhe comprometer ainda mais no Serasa. E, no fim das constas, para que ficar cobiçando coisas que você tem acesso?

Ha ha ha. Eu comprei uma esteira e ela está lá esperando o fim da pandemia. kkk

O telescópico foi uma boa compra...

Meu caro prata: a vida é doída demais prá não ter prazer. Viva o hamburguer! Viva o Diamante negro! Viva as compras desajeitadas para quem tem prazer com isso! Viva em fim o edonismo! Do Mundo nada se leva, se é que se vai prá algum lugar! Portanto viva a vida! Abaixo os nutricionistas, as também!

Ah, ah, ah... os pequenos Dani e Olivia foram implacáveis! Proponho: sai Antonio, entram os pimpolhos.

Engraçado... Eu perdi 10 kg na pandemia. Mas acho que é pelo fato de eu ter ficado mais pobre e ter acesso a menos calorias. Bom dia, Prata; bom dia leitores.

Pratônio, Praticleso, Pratocosmo! Meu caro Antônio, acho que o único hábito que adquiri durante a pandemia foi o de criar nomes bizarros para vossa escrevência. De resto, ando, bebo, como, cheiro, durmo, falo,... , tanto ou tão pouco quanto antes. Opa!, omito uma coisa: comecei a tomar um remedinho psicoativo pra botar a birita sob controle. E não é que funcionou? Bebo menos, mas agora preciso controlar as fantasias de embriaguez suscitadas pela realidade bozolina. Talvez eu precise procriar...