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  1. Heitor Vieira de Resende

    O "autêntico futebol brasileiro" vem do tempo em que as marcações eram frouxas, e um jogador corria no máximo uns 2 km por jogo. Há tempos revi o tape de Brasil/Chile da copa de 62, e quem não soubesse que se tratava de uma copa do mundo pensaria tratar-se de um treino, e lento. Concordo com Tostão. Não dá mais para voltar às "origens" do verdadeiro futebol brasileiro.

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    1. Alexandre Silveira

      Heitor boa noite. Vc tem razão, corriam menos, mas muito mais do que vc pode imaginar. Marcações frouxas quando a violência contra o talento não tinha cartão nem várias imagens a defendê-lo., é um grande engano. Você não pode por ignorância ou preconceito comparar o preparo físico, qualidade dos equipamentos, desde o uniforme, chuteiras, gramados e até a bola ao que temos hoje. A seleção de 62 se jogasse hoje, mesmo sem Pelé, pois com ele seria covardia, não teria adversários no mundo.

  2. Rodrigo Tupinambá Carvão

    Excelente!!

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  3. Danilo Marroco

    Tostão brilhante como em quase todos os fins de semana.

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  4. Pedro Cardoso da Costa

    Sobre Pelé e seus números inegáveis, como qualquer dado concreto, gostaria de que alguma "especialista" retirassem os gols no campeonato paulista e dos amistosos do Santos. A parte subjetiva fica a critério de cada um, pois assim como dizem que as condições de hoje lhe facilitariam para dobrar o número de gols, outros podem questionar o deslumbramento pela falta de imagens...

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    1. Pedro Cardoso da Costa

      Construíram um mito e contra mito não há críticas! Ele também ajudou com uma desfaçatez quando separou Pelé - essa construção da Divindade - da pessoa física.

  5. Tersio Gorrasi

    Não perca seu precioso tempo, zumbi Tostão. O futebol brasileiro já era há tempos, e quem vive só de memórias é o museu

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    1. FABIO LUIZ DA SILVA

      Nada a ver o seu "comentário"

  6. Bernardo Nunes Borges de Lima

    Caro Tostão, como probabilista tenho o hábito de anotar e colecionar frases bonitas e impactantes sobre o meu tema de trabalho. Acabei de colecionar mais uma que se juntará a Machado de Assis, Alan Poe, Tolstoi e outros: "Por outro lado, não posso negar a presença marcante do imponderável. Só os ignorantes desprezam o acaso" Tostão. Simples e genial, muito obrigado! Felizmente, não tenho idade para tê-lo visto jogar, seria muito sofrimento para um atleticano, meu pai que o diga.

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  7. MARCELO ROCHA

    Parabéns pelo belo artigo. Esta semana um gênio do futebol fez aniversário e nesta outro gênio faz adversário, várias análises entendem que estes 'jogadores' de futebol ( Pelé e Garrincha) são os melhores do esporte, mas prefiro dizer que foram os melhores de seu tempo. A evolução técnica e tática transformaram o jogador em atleta também, mas isto não significa que estou desmerecendo esses craques ao contrário também enfrentaram a precariedade de seu tempo: bolas, campos, estádios ruins, etc..

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