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• Assédio sexual não tem graça

1. Flávio Rodrigues Fonseca

   28.out.2020 às 23h41

   Tem muito de razão as doutoras. Toda profissional pode conhecer um chefe assim, mas faltou acrescentar que nem todo chefe é assim (a maioria não é assim), o que torna a generalização injusta, radical e nada contributiva para uma causa que merece toda atenção. É o perigo do julgo do domínio total e único da verdade.

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2. MARCOS BENASSI

   28.out.2020 às 5h23

   Senhoras, esse poder é concedido em boa medida porque esses camaradas oferecem "resultados". Quem apavora e tem um pouco de miolos, vai conseguindo ir em frente. É essencial que se preste atenção ao que é feito para o atingimento de metas, tal como agora fazem fundos de investimento, prestando atenção - coisa do momento, já que é moda - à atuação ambiental das empresas que financiam. Desta forma, mulheres, gordos, pretos, gays, toda a pletora de discriminados poderá se beneficiar da reflexão.

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