Podcasts > Os ataques terroristas na França e a relação do país com muçulmanos; ouça podcast Voltar

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  1. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Um melhor título, muito mais apropriado, seria: A relação do fundamentalismo islâmico político (e não dos muçulmanos) com um Estado laico, parcialmente laicizado ou simplesmente dotado de certos elementos seculares, como os Estados argelino, francês, paquistanês, belga, tunisiano, alemão, marroquino, indonésio, etc.

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  2. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Um melhor título, muito mais apropriado, seria qual a relação do fundamentalismo islâmico político (e não dos muçulmanos) com um Estado laico, parcialmente laicizado ou simplesmente dotado de certos elementos secular, como os Estados argelino, francês, paquistanês, belga, tunisiano, alemão, marroquino, indonésio, etc

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  3. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Houve uma guerra de independência e houve atrocidades. A sua afirmação bombástica sobre 300.000 mortos de maneira indiscriminada deveria ser declinada em análises sérias e documentadas. Em todo caso, a guerra de 60 anos atrás não pode ser uma chave explicativa única. Não esclarece o ato do checheno decapitador. Há atentados no Paquistão, no Egito, na Indonésia. O que o colonialismo francês tem a ver com isso? Até o colonialismo Inglês ou holandês não deveria ser um véu explicativo único.

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  4. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Houve uma guerra de independência e houve atrocidades. A sua afirmação bombástica sobre 300.000 mortos de maneira indiscriminada deveria ser declinada em análises sérias e documentadas. Em todo caso, a guerra de 60 anos atrás não pode ser uma chave explicativa única. Não esclarece o ato do checheno decapitador. Há atentados no Paquistão, no Egito, na Indonésia. O que o colonialismo francês tem haver com isso? Até o colonialismo Inglês ou holandês não deveria ser um véu explicativo

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  5. Cloves Oliveira

    É preciso colocar esses ataques no contexto do que foi o colonialismo Francês no mundo, uma história de atrocidades, violência e exploração, principalmente no Norte da Ãfrica. Só na Algeria o militares Franceses mataram mais de 300.000 pessoas de maneira indiscriminada. As gerações atuais de Franceses parece não entender, ou não querem entender, que o rancor dos povos dominados, não é fruto de querelas religiosas, mas do fato que foram humilhados por séculos sem que pudessem reagir.

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    1. Luciane Couto Jan

      Os franceses sabem muito bem da sua história. O que está acontecendo tem nada a ver com isso. Aqui estamos na presença de psicopatas disfarçados de religiosos que quer impor a ideologia deles não somente na França mas no mundo inteiro. Não tem noção de o que é debate, humor satírica ou ácido. Na ignorância deles o único modo de expressão é acabar com o outro fisicamente. A liberdade de expressão e de blasfêmia será defendida com corpo e alma para todos os franceses. Vive les lumières.

    2. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Houve uma guerra de independência e houve atrocidades. A sua afirmação bombástica sobre 300.000 mortos de maneira indiscriminada deveria ser declinada em análises sérias e documentadas. Em todo caso, a guerra de 60 anos atrás não pode ser uma chave explicativa única. Não esclarece o ato do checheno decapitador. Há atentados no Paquistão, no Egito, na Indonésia. O que o colonialismo francês tem haver com isso? Até o colonialismo Inglês ou holandês não deveriam ser um véu explicativo único.

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