Opinião > Voltamos à Inquisição? Voltar
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Vergonhoso . Que Judiciario é esse. . Um leigo dando aula de direito.
Frei Beto, parabéns pelo texto claro e iluminado. O governo atual só inspira retrocesso. Decepcionante a decisão do tribunal paulista.
A justificativa (fundamentação) do voto do relator é a prova evidente do posicionamento retrógrado do TJ/SP e, o mais escandaloso, nada tem de jurÃdico. Decido assim porque gosto que as coisas sejam assim. Inacreditável. Parabéns, Frei Betto, pela aula jurÃdica dada aos desembargadores
O articulista produz uma mistificação para confundir o leitor, pois não se trata de dizer quem é católico ou não, sim, se associação civil que defende doutrinas questionada pela Igreja Católica tem direito de utilizar o nome de católica. A justiça civil (e não eclesiástica) é competente para isso em decorrência do art. 7º do Acordo entre o Brasil e a Santa Sé, aprovado pelo Decreto Federal nº 7.107, de 2010. Decisão judicial acertada e irretocável à qual o Frade dominicano deveria se conformar.
O autor é absolutamente claro e objetivo usando fundamentos e dados notórios. A mistificação deve estar na sua interpretação, provavelmente por suas próprias inclinações ideológicas
Frei Beto, como sempre, imprescindÃvel
Parabéns Frei Beto pela posição corajosa de defesa das Católicas pelo Direito de Decidir! Estamos todas/os que foram socializadas/os no catolicismo completamente indignadas/os com a decisão do desembargador e o ativismo conservador do Centro Dom Bosco.
A isso se chama ativismo-moral-espiritual-judicial. Eita quadra obscura.
Correção: A palavra "católico" vem do grego - e não do latim, como eu disse mais abaixo, equivocadamente - kata (junto) e holos (todo), isto é: universal, que abrange tudo e reúne a todos. Será que cabe à Justiça de um PaÃs supostamente laico determinar qual a denominação religiosa que tem a "verdade universal"? Será que o Papa foi "católico" ao bater de frente com 2000 anos de tradição "católica" e 3400 anos da BÃblia Judaica e se posicionar de modo moralmente neutro para com a união civil gay?
Categórica e fulminante arguição. Congratulações, Frei Beto.
Devidamente ilustrado pelo comentário, Alexandre. Bondade sua, mas cada um com as suas sandálias, não é mesmo? A exegese corrente e vulgar do termo me bastou! Renovo as congratulações a Frei Beto pelo texto e pela imerecida deferência do comentador.
Concordo. Permita-me apenas pontuar que a palavra "categórico" parece se originar do aramaico talmudico. "Categor" é o advogado de acusação, e "sanegor" é o advogado de defesa.
Vivemos em um paÃs dito laico . Creio que a justiça oficial também deve ser laica e deixar as crenças e religiões resolverem seus problemas internos.
Frei Beto, obrigada. Como católica e como mulher.
Irretocável. Cumprimentos ao Frei Betto.
A palavra cristianismo deriva do latim "Christós", que significa ungido, untado com óleo para a inauguração de um serviço sagrado. Foi tirado do hebraico "Mashiach", que quer dizer ungido. Ora, os judeus esperam a chegada do Mashiach, e os romanos pagãos roubaram esse nome e o privatizaram! Os judeus são os verdadeiros "cristãos", e aguardam pela chegada do verdadeiro Mashiach. A justiça precisa proibir os pagãos de usar essa terminologia judaica!
Fabrizio, o processo está em andamento. Aguardemos...
...do grego Christós...
Tinha copyright ou direitos de uso de nome naquela época? Se sim, entrem com processo de patente usurpada. Se não, melhor aproveitar a sexta-feira em silêncio.
O termo "católico", deriva da palavra katholikos, que significa "universal", "geral" ou "referente à totalidade". Qualquer um que considera que possui uma verdade universal pode se autodenominar "católico". Eu poderia dizer que, já que considero o JudaÃsmo uma verdade universal, os judeus são os verdadeiros católicos! E vale o inverso: a Igreja Universal usa o nome traduzido da palavra katholikos. Será que a Justiça vai proibir isso?
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