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Gabriel Ghilardi
É simples: os muçulmanos que não aceitarem viver sob as leis da França, que saiam dela. É tão simples. Há 50 países muçulmanos no mundo, logo eles podem ir morar em qualquer um destes países.
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MARCOS CESAR MORAES
O problema é que o problema não é simples. kkk São milhares de muçulmanos que vivem na França e região há séculos, constituem grupo legítimo de nacionais e estrangeiros, que defendem e reprovam o governo e esse islamismo. As coisas não são de fácil delimitação.
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Alexandre Matone
Os jihadistas islâmicos prometem, para quem abater um infiel blasfemador, 72 virgens e um rio de mel, no Paraíso. Já os jihadistas do pseudo-laicismo ateu franco-teofóbico prometem para seus caídos uma cerimônia fúnebre cheia de honrarias, com direito a títulos póstumos de herói libertário. Cada jihadista com suas promessas. E la nave vá...
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Prezado Adler, você tem razão quando diz que um bom dicionário indica o registro de língua : français standard, soutenu, colloquial, populaire, argotique, etc. O que acho curioso é que, de todos os -ismes que a língua contém, apenas "islamisme" sofreu esse "glissement sémantique" que, da designação de uma crença religiosa, passou a significar uma visão extremista e radical dessa mesma religião. É isso.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Se você não vivesse na sua bolha de português saberia que « islamism » em inglês, « islamismo » em espanhol » e islamismus em alemã passaram a designar movimentos políticos. Deixaram de ser sinônimo de Islã. Passou-se a usar unicamente Islã para designar a religião por própria influência da língua árabe. Os árabes chamam sua religião de Islã. A pergunta seria : por que, em português, não adotamos o Islã como maneira única de designar a religião, seguindo o próprio uso dos muçulmanos?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Se você não vivesse na sua bolha de português saberia que « islamism » em inglês, « islamismo » em espanhol » e islamismus em alemã passaram a designar movimentos políticos. Deixaram de ser sinônimo de Islã. Passou-se a usar unicamente Islam para designar a religião por própria influência da língua árabe. Os árabes chamam sua religião de Islam. A pergunta seria : por que, em português, não adotamos o Islã como maneira mais adequada de designar a religião, seguindo o próprio uso dos muçulmanos?
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Lucas Cansado
Curioso mesmo. Por que será?...
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Lucas Cansado
Uma leitora mais abaixo disse o seguinte: "Se ofendeu, não compra o jornal, ou processa." Perfeito, quando se trata de um jornal. Mas o que faz um adolescente, dentro da sua própria escola pública, quando o professor escolhe uma imagem ofensiva à minoria da qual ele faz parte? Abandona ou processa a escola? É óbvio que o assassinato foi bárbaro e que a radicalização em mesquitas deve ser coibida; como também qualquer manipulação do sentimento religioso (inclusive no Brasil).
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Tenta-se abrir uma sindicância e não se mata ninguém. A sindicância já tinha sido aberta contra o professor por um dos pais, o mesmo exaltado que iniciou a campanha virulenta na Internet contra o professor. Já se sabe que sua filha faltou a aula, isto é, não estava presente quando o professor abordou a questão da liberdade de expressão. Aliás, está sindicância está sendo feita post-morrem. Aparentemente, o professor era gentil e amado pelos alunos, inclusive pelos alunos muçulmanos.
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Lucas Cansado
Acho que é a primeira vez em que vou concordar com algo que Demétrio Magnoli escreve. Um agente do estado - o professor - a meu ver não poderia ter escolhido como ilustração uma imagem ofensiva para parte de seus alunos, sobretudo os membros de uma minoria. Fosse ela uma imagem ridicularizando religião, gays, judeus, etc. O estado não pode atacar gratuitamente parte de sua população. Um jornal, sim, pode publicar o que quiser, em termos de humor.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Posso ter entendido mal. Cada um o julgará. Há uma vítima decapitada. Eu explico que a aula fora respeitosa e que a polêmica começou com o pai de uma menina que não fora à aula. Testemunhas confirmam uma aula séria.. Então, você diz que o professor talvez tenha sido mesmo « vítima de atitudes equivocadas do povo e do governo francês ». Se não foi o professor o verdadeiro culpado, teria sido então o povo e o governo francês? É isso? Se for isso, não concordo. Penso que o culpado é o assassino.
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Lucas Cansado
Paro por aqui. Está colocando em minha boca palavras que eu não disse. "Depois diz que quem matou o professor foi o povo francês". Onde escrevi isso?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Eu não sei o que estamos discutido aqui. Você fala de dignidade e ataca um morto. Depois diz que quem matou o professor foi o povo francês.. Qual dignidade foi atacada? Minha dignidade não é violentada, enquanto Cristão, se fizerem uma paródia de Jesus sem me atacar na minha pessoa, na minha crença, nem na minha comunidade. Trata-se claramente de uma obra de sátira. O romance de Rushdie não merecia que ele ficasse parte da sua vida escondido. É difícil entender isso?
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Lucas Cansado
"A liberdade de expressão e o direito à dignidade são dois princípios que devem ser conciliados". Jacques Frémont, reitor da Universidade de Ottawa. Le Journal de Montréal, 20 de outubro de 2020. (Tentei colocar em francês, mas foi rejeitado pela Folha. Vi nas regras que os comentários devem ser em português.)
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Lucas Cansado
Sr. Costa, não entendi e não aceito sua agressão. Tenho liberdade de ter minhas opiniões sem ser ofendido por elas, não tenho? Ou a liberdade de expressão que o sr. defende só vale para quem defende suas ideias?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O senhor é que foi imoral justificando uma decapitação e tentando incriminar (pois o senhor o tentou) a vítima. Para sua informação, professores e alunos estão defendendo o professor, que era muito apreciado na escola.Quanto ao jornal, não há nada imoral em satirizar uma figura histórica e dizer claramente que não se está zombando de nenhuma comunidade. Imoral é matar, decapitar, explodir mães e pais de família.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O senhor é que foi imoral justificando uma decapitação e tentando incriminar (pois o senhor o tentou) a vítima. Para sua informação, professores e alunos estão defendendo o professor, que era muito apreciado na escola.Quanto ao jornal, não há nada imoral em satirizar uma figura histórica e dizer claramente que não se está zomba de nenhuma comunidade. Imoral é matar, decapitar, explodir mães e pais de família.
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Lucas Cansado
Ponto? Leis não são tudo. Há leis boas e leis más. Há leis falhas. Há coisas que não infringem leis e mesmo assim não são prudentes, bonitas ou morais.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Para mim, não há complexidade no assunto, senhor Cansado. Dizer que é complexo é um ato de renúncia ou má fé. Charlie Hebdo não infringiu nenhuma lei. Todos os processos nåo deram em nada porque o jornal sempre evitou qualquer discriminação contra uma comunidade ou minoria. Ele faz sátira, entre outras, de figuras históricas: Júlio César, Napoleão, Jesus, Átila, Maomé, De Gaulle, Marx ou Roosevelt. Isso não é ilegal em nenhuma grande democracia. O decapitador cometeu um crime. Ponto.
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Lucas Cansado
Caro Adller Sady Costa, obrigado pelos esclarecimentos. Talvez o professor, individualmente uma pessoa do bem (expressão infelizmente tão deturpada ultimamente no Brasil), tenha sido vítima de atitudes equivocadas do povo e governo francês, que parecem atribuir mais importância a uma liberdade de expressão exacerbada que desculpa ofensas a minorias do que à marginalização de parte da minoria islâmica na França. Sei bem que parte da própria minoria se marginaliza... o tema é complexo...
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O professor, aparentemente, não atacou ninguém. Teria dado uma aula séria e respeitosa sobre liberdade de expressão, na qual, entre outros exemplos, teria abordado a questão das caricaturas, sem negar seu caráter polêmico e sendo cuidadoso com os alunos muçulmanos. Segundo os testemunhos divulgados nos jornais, era um professor atencioso, divertido, tolerante, aberto, gentil, amigo e amado pelos colegas e alunos.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Apesar de não designar mais, na sua acepção contemporânea, a religião muçulmana em sua totalidade, apesar de não ser mais sinônimo de « « Islam », o termo « islamisme » em francês é problemático, pois pode designar coisas tão distintas como Al-Qaida, o EI, a Irmandade Muçulmana, o Ennahda tunisiano e o próprio AKP de Erdogan. O caso do AKP é interessante. Os jornais franceses costumam defini-lo como parti islamiste modéré, o que mostra o caráter « radical », problemático e elástico do termo.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Quando Baudelaire afirma que tal mulher é uma liseuse, ele quer dizer que é uma leitora voraz (liseur/liseuse). No Petit Robert, tal definição é dada sem indicar o registro arcaico. Já o Petit Larousse indica que tal acepção é « vieillie « (envelhecida, arcaica). Hoje quando eu digo que tenho uma liseuse quero dizer que possuo um leitor eletrônico, um kindle. Num bom dicionário tem de constar a língua do passado que vive nos livros, a língua dos grandes mestres, e nossa língua de hoje.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Senhor Herbert, «islamisme « não é mais sinônimo de Islã. Não necessito de dicionário para sabê-lo. O Petit Robert não indica registros de língua (coloquial, chulo, arcaico, etc.). Vou jogar esse jogo tolo: o Petit Larousse indica registros e define « islamisme » como fundamentalismo político-religioso e dá a acepção de Islã como arcaica, não mais em uso. Por que manter uma definição arcaica num dicionário? Porque Voltaire, Rousseau, etc. são tão vivos quanto nós. Temos que saboreá-los.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Uma outra acepção, relacionando "islamisme" a um movimento político extremista. Peço desculpas aos leitores pelos erros de digitação. Estou no celular. O teclado, pequeno, aliado à minha inabilidade motora, produz esses erros.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
O Nouveau Petit Robert dá a segunte definição de "islamisme": n. m. (s.m.) 1697.( quer dizer, o primeiro registro da palavra, em francês, data deste ano. "Religion musulmane". Após uma citação do poeta di século XiX, Gérard de Nerval, o lexicógrafo acrescenta: "Movimento político e religioso que prega a expansão ou o respeito ao Islã".A palavra, portanto, desiganaa uma determinada religião. É possiível que, com os acontecimentos das últimas décadas, a pavra "islamisme: tenha ganho uma
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Alexandre Matone
A França está vivendo sua primeira Intifada. Pimenta nos olhos dos outros é refresco! Lembro o princípio outrora tão recomendado pelos franceses para os israelenses: Sempre capturar os supostos criminosos vivos! Jamais fazer "execução extra-judicial"! Bonne chance!
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Que absurdo Macron proclamou ? Ele disse que o Islã é uma religião de paz e um elemento importante na sociedade francesa. Ele condenou o fundamentalismo político-religioso que massacra muçulmanos nós próprios países de maioria muçulmana.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O colunista sucumbiu a um falso cognato. Ele falou de islamismo, ou seja, de religião muçulmana, ao passo que Macron usou «islamisme », isto é, fundamentalismo político-religioso.. « Islamisme », em francês, foi sinônimo de Islã no passado. Desde os ano 70, « islamisme » passou a designar o fundamentalismo político-religioso dentro do Islã. Bons dicionários de francês dão as duas acepções, mas indicam que a acepção de Islã é arcaica. Demétrio tem um péssimo ou um velho dicionário.
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newton penna
Análise perfeita. "Confundir" o jihadismo com a religião muçulmana é desprezar boa parte dos franceses que professam este credo. A França quer-se cristã, mas se esquece do seu passado de potência colonizadora e despótica naqueles países de religião muçulmana. Agora não reclame
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Marina Gutierrez
Macron esta usando essa tragédia para agradar a direita francesa e os que apoiam a racista Marine Le Pen, tudo isso visando se reeleger. Macron deveria agir como a Jacinda Ardern da Nova Zelandia quando houve o massacre de 51 muçulmanos que estavam rezando e foram mortos por um extremista cristão. Ela condenou o sujeito e outros extremistas mas não atacou a religião cristã e os cristãos.
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FABRIZIO WROLLI
Perfeito. Assino embaixo.
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Luciano Almendary
Demetrio, acredito que a analise nao seja tao simples quanto seu artigo. Existe a vista grossa das comunidades islamitas em relacao às jihadistas. Os motivos sao varios : colonizacao e abandono, cruzadas imemoriais, etc, etc. Porem trata-se de questoes mal resolvidas que vao alem de criticas simplistas. Alem do que pimenta no...nao arde. É muito complexo.
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RENATO CRUZ
Macron é um imbecil. Vai levar muita gente à morte.
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RENATO CRUZ
Aconteceu mais um atentado, dessa vez em Lyon. Um padre foi baleado na rua. Vai piorar muito a situação na França, antes de melhorar.
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HELIO A LOUREIRO
Wishful thinking! Se os muçulmanos repudiassem o terrorismo, as manifestações nos países muçulmanos seriam contra o terrorismo, e não contra a França. Não pisoteariam Macron, mas o terrorista, e o pai que deu a senha pro ataque. Quanto ao "nossos cartuns" não significaria "nossa liberdade de expressão"? Por fim, o ataque não "mirou a escola"; mirou, sim!, a liberdade de expressão!!
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HELIO A LOUREIRO
Wishful thinking! Se os muçulmanos realmente repudiassem o terrorismo, as manifestações nos países muçulmanos não seriam contra a França, mas contra o terrorismo!! Em vez pisotearem a foto de Macron, pisoteariam a foto do terrorista, e do pai que deu a senha pro ataque. Quanto aos "nossos cartuns", não significa "nossa liberdade de expressão"? Por fim, a decapitação de Samuel Paty não "mirou a escola": mirou a liberdade de expressão!!! Se liga na realidade...
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NACIB HETTI
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar. Os europeus retalharam o norte da África e a França elitista tratou como colônias cinco paises de maioria mulçumana. Discriminam até os franceses nascidos na África, que são chamados de "pied noir".
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Quem decapitou o professor foi um checheno. O que o colonialismo francês tem a ver com os chechenos? O número de mortos na França é insignificante, ainda que toda vítima deva ser lamentada. Milhares de muçulmanos na Argélia, no Paquistão, no Egito, na Tunisia, etc., já morreram (decapitados, amputados, estilhaçados, pulverizados, etc.) por terroristas reivindicando um islamismo fundamentalista. Esse amontoado de mortos foram culpados de quê?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Que absurdo Macron proclamou ? Ele disse que o Islã é uma religião de paz e um elemento importante na sociedade francesa. Ele condenou o fundamentalismo político-religioso que massacra os muçulmanos nos próprios países muçulmanos e na França. Isso é absurdo? Você está fazendo a apologia do terrorismo? Você está defendendo o assassinato do presidente Sadat, de Benazir Bhutto ou o massacre de aldeãos (mulheres, idosos e crianças) na Argélia perpetrado pelo AQMI nos últimos anos?
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Marina Gutierrez
Bem lembrado Nacib Hetti. A memória do Macron é seletiva, ele lembra apenas coisas como a frase "Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mas até poucos anos mantinham colônias no norte da Africa, o caso da Argelia onde subjugavam os nativos e exploravam suas riquesas. É muita hipocrisia do governante atual sair proferindo esses discursos inflamatórios.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Quem decapitou o professor foi um checheno. O que o colonialismo francês tem a ver com os chechenos? O número de mortos na França é insignificante, ainda que toda vítima é para ser lamentada. Milhares de muçulmanos na Argélia, no Paquistão, no Egito, na Tunisia, etc., já morreram (decapitados, amputados, estilhaçados, pulverizados, etc.) por terroristas reivindicando um islamismo fundamentalista. Esse amontoado de mortos foram culpados de quê?
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NACIB HETTI
É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem madou dar. Os europeus retalharam o norte da África e a França elitista tratou como colônias cinco paises de maioria mulçumana. Discriminam até os franceses nascidos na África, que são chamados de "pied noir".
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Quem decapitou o professor foi um checheno. O que o colonialismo francês tem a ver com os chechenos? O número de mortos na França é insignificante, ainda que toda vítima é para ser lamentada. Milhares de muçulmanos na Argélia, no Paquistão, no Egito, na Tunisia, etc., já morreram (decapitados, amputados, estilhaçados, pulverizados, etc.) por terroristas reivindicando um islamismo fundamentalista. Esse amontoado de mortos foram culpados de quê?
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O artigo deveria ser retirado e reescrito. Ele contém um erro de tradução, um erro básico de compreensão da língua francesa. Macron não apontou o islamismo (Islam em francês ) como problema, mas o « islamisme » (o fundamentalismo político-religioso). O erro de compreensão da língua francesa faz do artigo uma fake-news problemática.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Occasion
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Herbert, esta discussão é inútil e surrealista. Macron falou de « islamisme ». Devo dizer que 67 milhões de pessoas na França e tantos outros francófonos fora da França sabem a significação da palavra « Islamisme ». Querer que seja sinônimo de Islã é querer que «cou » signifique c. em francês, e não pescoço. Pegue um bom dicionário ou vá à famigerada mas útil Wikipédia em francês.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O programa da Folha corta os apóstrofos. Onde houver « lislam », leia-se l + apóstofo + Islam, e onde dislam, leia-se d + apóstrofo + Islam.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Mon cher, je parle français. Lislamisme était un terme désuet en français (era um termo pouco usado) pour désigner lIslam. Il a resurgi (ele ressurgiu) dans les années 1970 pour désigner les mouvances islamiques político-religieuses. Ce nest pas un synonyme dIslam.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
O francês possui as palavras jihadisme e jidahiste, qye se referem a posições extremas dentro do Islam Portanto, ao falar em Islam, Macron quis dizer o que quis dizer
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Islam, é Islã, em português. Isla misme, é traduzido como islami smo, assim como christianisme e jud aïsme são traduzidos como cstianismo e judaísmo, respectivamente. Os sufixos - isme , em francês, e -ismo, em português ,referem-se a visões filsóficas ou religiosas, correntes artísticas Existentialisme, Cubisme, Marxisme, etc.(cont.)
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adenilson rosa valerio
A verdade é,os muçulmanos estão matando católicos dentro das igrejas na Europa já tem um tempo.É hora de parar com essa conversa mole e combater essa gente.Tudo o que se fala é motivo para eles explodirem ou esfaquearem pessoas.Abram o olho gente.
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Marina Gutierrez
Adenilson: não existe guerra entre muçulmanos e católicos.O que ocorre é que uma minoria ataca e mata em nome da religião e os cristãos não são a únicas vítimas.Dois exemplos: em 2019, um cristão atacou uma mesquita na Nova Zelandia e matou 49 muculmanos.Em 1994 um americano judeu, Baruch Goldstein matou 29 palestinos em uma mesquita na Palestina. Quando o cristão e o judeu mataram esses muçulmanos dentro das mesquitas ninguem culpou a religião cristã ou judaica.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
O colunista sucumbiu a um falso cognato. Ele falou de islamismo, ou seja, de religião muçulmana, ao passo que Macron usou o termo francês «islamisme », isto é, fundamentalismo político-religioso.. « Islamisme » foi sinônimo de Islã até os anos 60. A partir da década de 70, « islamisme » passou a designar o fundamentalismo político-religioso dentro do Islã. Bons dicionários dão as duas acepções, mas indicam que a acepção de Islã é arcaica. Demétrio tem um péssimo ou um velho dicionário.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Discordo
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Marta Vainchenker
Melhor artigo deste colunista em muito, muito tempo. Embora seja discutível academicamente se jihadismo seja o termo mais adequado aqui, resta o fato de que é imperativa a distinção clara entre as extraordinárias religião e cultura islâmicas e os abusos de bestialidade entre alguns de seus membros doentes mentais ou sociais. Estes últimos estarão para sempre presentes em qualquer religião, como ilustrado pela 'ação cristã em nosso próprio caso de certa menina estuprada pelo tio desde seis anos.
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Hernandez Piras Batista
Dessa vez Magnoli errou feio. Apoiou toda sua coluna numa única frase e ainda cometeu um erro primário de tradução. Lamentável!
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Victor Henriques
Magnoli deve estar lendo más traduções. Islamiste em francês não é o mesmo que islamique (islâmico); é usado para designar uma ideologia política dentro do islã. A assembleia dos imãs da França e o imã da grande mesquita de Paris se juntaram ao presidente Mácron no repúdio ao islamismo e alertaram os muçulmanos da França para não se deixarem sequestrar e manipular por essa ideologia perversa que tenta se passar por religião.
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Maíra Alves Fortunato
Completando o comentário anterior. Também não está correta a tradução de que ele disse "nossos desenhos". A frase foi " nous ne renonçerons pas aux dessins et aux caricatures" quer dizer simplesmente que não renunciam aos desenhos e caricaturas, ou seja, não são eles que vão ditar o quê os artistas, desenhistas, cartunistas, podem fazer ou não. Se ofendeu, não compra o jornal, ou processa. Bem simples. Nada, absolutamente nada, justifica degolar um professor.
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Maíra Alves Fortunato
Fico em dúvida se este texto foi feito por má fé, ou falta de uma compreensão do idioma. Moro na França, vi o discurso em direto e li os jornais franceses e europeus sobre o discurso. Nenhum o associou à extrema-direita. O termo jihadista é associado às pessoas que fazem juras ao Estado Islamico e lutam por ele. Até onde se sabe o rapaz não era jihadista. O termo islamista não é sinônimo de mulçumano. Assim, como nem todo judeu é sionista, nem todo muçulmano é islamista. O termo foi correto
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
A xenofobia é um fenômeno recorrente no mundo todo. Seja contra os muçulmanos, seja contra os judeus seja contra os negros seja contra os índios seja contra os orientais, entre outros. Sempre há as vítimas da hora. E a França, nesse aspecto, sempre foi um exemplo rico e lamentável
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Pierre Laville
Estou lendo aqui muitas coisas escritas ou comentados por pessoas que pensam ser entendidos e conhecem muita coisa da França.
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Victor Henriques
Na internet todo mundo opina, sobretudo sobre assuntos que ignora. E assim como os franceses têm um condicionamento cultural de discordar por discordar, os brasileiros caem no extremo oposto. Basta escrever qualquer estultice e logo vem uma multidão concordar. Christopher Hitchens, quando participou da feira literária de Paraty, disse que não teria graça vir ao Brasil se não houvesse essas pessoas dispostas a aplaudir tudo e qualquer coisa, mas que o nível de promiscuidade o chocou um pouco.
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Cloves Oliveira
O Jean Cocteau certa vez disse que os Franceses são como Italianos de mau humor. Da mesma maneira que escondem suas imundices com perfume, eles se especializaram em esconder seu passado colonial bárbaro e violento, com uma imagem de sofisticação na base do liberté, égalité e fraternité. Em 1861, o Napoleão III, teve a petulância de invadir o México, e colocar no país um Imperador laranja, o qual, à parte de ser um bon vivant e amante de vinhos, era um perfeito destrambelhado.
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FABRIZIO WROLLI
Bom, em compensação, para encobrir o mau cheiro da carne sem geladeira (na época), inventaram molhos fantásticos. Rsrs
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Marina Gutierrez
Bravo Cloves Oliveira! Muita gente se esquece que no passado reis franceses invadiam o Oriente Médio em nome da religião cristã, as famosas cruzadas,suas espadas afiadas degolavam todos, incluindo crianças e tudo financiado por papas italianos. Estudem o que fizeram nas suas colonias africanas, como por ex.na Argelia dos anos 60s.
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Samuel Gueiros Jr
Os muçulmanos não aceitam que ninguém salve suas almas exceto o Alcorão. Os fundamentalistas sempre querem impor a sua religião para controlar o Estado. Foi assim também com a Santa Inquisição no cristianismo e a Democracia foi salva com a implantação dos Estados laicos.
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RENATO CRUZ
Macron é um imbecil. Vai ensanguentar a França. Vamos ver quantas cabeças mais serão cortadas com facas mal afiadas - os jihadistas preferem assim, porque a degola demora mais.
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RENATO CRUZ
Considerando que são quase 6 milhões de muçulmanos na França, que eles estão em praticamente todas as cidades, até mesmo nos vilarejos, e que nunca se sabe de onde virá um radical com uma faca pra cortar o primeiro pescoço cristão na frente dele, seja quem for, qual a alternativa? É lindo ser valente, contanto que seja o pescoço dos outros, não é mesmo?
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RENATO CRUZ
Considerando que são quase 6 milhões de muçulmanos na França, que eles estão em praticamente todas as cidades, até mesmo nos vilarejos, e que nunca se sabe de onde virá um radical com uma faca pra cortar o primeiro pescoço cristão na frente dele, seja quem for, qual a alternativa? É lindo ser valente, contanto que seja o pescoço dos outros, não é mesmo?
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JOSE LINO DA SILVA
Vc parece oferecer a opção da sucumbência pacífica!
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RENATO CRUZ
Os bravos lutadores pela liberdade de expressão absoluta, que não existe, deveriam sair do conforto dos seus apartamentos e se postar na frente de uma das mais de 300 mesquitas radicais da França, segurando um grande cartaz com as charges do profeta deles. Talvez devessem talvez viajar até Nice, para cumprimentar a família do sacristão e das duas mulheres degoladas e dizer a eles: Orgulhem-se, eles morreram pela liberdade de expressão ocidental - não existe tal coisa nos 70 países muçulmanos.
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Samuel Gueiros Jr
Um comercial da Globo inspirado no discurso progressista e globalista em que imigrantes em sua maioria muçulmanos cantam o "meu país é a Terra" tenta fomentar de forma subliminar que ninguém tem país, todos são da Terra. Em contradição, defendem que os índios da Amazonia devem ficar confinados nas suas tribos e não podem ser aculturados ou integrados ao resto da nação. Os índios não podem andar nas ruas nus ou de tangas mas é obrigatorio aceitar os trajes muçulmanos em todos os espaços.
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Ricardo Ferreira
Demétrio, vc está errado. Quando Macron fala em "nossos cartuns" obviamente ele está se referindo na nossa "liberdade de expressão" típica das democracias ocidentais. Embora de satirizar qualquer religião que seja, é atitude de mal gosto, isso em hipótese alguma justifica a violência insana do jihadistas. Sim, são jihadistas, e tal radicalismo deve ser combatido, inclusive com deportações. Afinal, se a França é ruim, que vá para onde é "bom".
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Samuel Gueiros Jr
Os muçulmanos não aceitam o Estado laico. Querem que os princípios islâmicos controlem o Estado. O sonho desses Imigrantes muçulmanos é tornarem os estados Democráticos ocidentais sob controle do Alcorão e não de constituições democráticas e isso está sendo facilitado e estimulado pelo discurso progressista.
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Marina Gutierrez
Samuel, enquanto isso aqui no Brasil os evangélicos ajudaram a eleger um incompetente que envergonha o pais diariamente e através dele e de seus assessores, ex. a ministra Damares, estão transformando o Brasil laico em uma estado i evangélico!
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Hernandez Piras Batista
Preconceito anti-islâmico dissimulado em defesa da democracia.
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Caubi Maciel da Nóbrega
É possível que o professor Magnoli tenha razão, ao desfazer possíveis liames entre o islã e a jihad, mas também é muito possível que as táticas de reconquista da Europa tenham mudado, e o terror ocorra paralelamente com a difusão pacífica do ideário muçulmano. A mim, chama a atenção que as mais influentes lideranças religiosas islâmicas não ajam de forma enfática contra a violência, e permaneçam calados ante as decisões de guerreiros islâmicos desprovidos de autoridade religiosa.
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Saulo Camargo
Estou com Macron,e discutir liberdade de expressão em 2020 é uma tristeza, menor que as mortes absurdas,mas uma grande tristeza.
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Barbara Maidel
5) Que coincidência: saí daqui e fui para a coluna do Hélio Schwartsman intitulada - só soube há pouco - '''Je suis Paty'''. Ele inicia dizendo ''Estou com Emmanuel Macron. O Ocidente não pode desistir de princípios como a liberdade de expressão só porque certas palavras e desenhos ferem suscetibilidades religiosas.''. E eu, mais uma vez - apesar de geralmente gostar das colunas do Magnoli, menos quando ele propõe censuras -, estou com o Hélio.
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RENATO CRUZ
Continuem publicando as charges - bem feias, por sinal - mas se preparem para muitas cabeças cortadas à faca. Não reclamem das consequências, e pelo amor de Deus fiquem longe de bairros muçulmanos; nunca se sabe de qual viela ou beco vai sair um fanático com uma faca. Conheço bem a França, há muçulmanos em cada aldeia, em cada vilarejo. Pretendo ficar bem longe deles.
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Barbara Maidel
4) Se a resposta a qualquer dessas perguntas for positiva, Magnoli estará nos surpreendendo mais uma vez, agora com sua ingenuidade. Decerto os pais dos alunos eram muçulmanos comuns, assim como muitos dos que esfaqueiam e matam; líderes muçulmanos, com raríssimas exceções, se manifestaram com covardia (condescendência?) contra os grandes atentados. Macron acerta ao dizer que os cartuns são deles, da França, pois é à liberdade de expressão, tão odiada pelos islamofascistas, que ele se refere.
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RENATO CRUZ
Nenhuma polícia do mundo consegue vigiar quase 6 milhões de pessoas num pais inteiro. Portanto, é um grande heroísmo continuar mostrando essas charges idiotas em defesa da liberdade de expressão, desde que não seja eu o próximo decapitado.
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Barbara Maidel
3) Magnoli realmente acredita que os pais de alunos de Samuel Paty que, escandalizados com a liberdade de expressão que ele ensinava, deram início à perseguição que culminou na morte do professor eram jihadistas? Magnoli realmente entende que as manifestações de líderes reconhecidos no mundo islâmico, sejam religiosos, sejam políticos os quais muitas vezes se confundem foram firmes o bastante contra os atentados ao Charlie Hebdo, a Paris e a Nice - a toda a França! - em 2015 e 2016?
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Barbara Maidel
2) Nem todos os católicos eram inquisidores, mas estes eram católicos (e é como católicos que nos referimos a eles); nem todos os muçulmanos explodem e decapitam, mas os que o fazem por motivos religiosos são muçulmanos. E ainda que consideremos que a maior parte dos muçulmanos não ''ponha a mão na massa'', é inegável que grande parte deles sente aquele gostinho de ''schadenfreude'' ao ver os ''blasfemadores'' pagando o preço por desrespeitar o Islã e seus ''incaricaturáveis''.
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Marina Gutierrez
Barbara Maidel: o que você opina sobre o massacre ocorrido em Hebron, Palestina em fevereiro de 1994 quando um médico norte-americano e judeu religioso extremista invadiu uma mesquita, assassinou 29 muçulmanos que estavam rezando e feriu 125 outros? Na época ninguem condenou o Judaismo pelo massacre que um extremista cometeu e se bem que a maioria dos judeus condenaram o ato do terrorista, muitos judeus idolatram o sujeito até hoje, ele se tornou um mártir
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Alaor Magno
Sim, continuam no século XII do calendário cristão e século VI do calendário maometano. Durante oito séculos dominaram parte da Europa.
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Ricardo Ferreira
Comparar a cultura medieval da época da Inquisição com o sec XXI é no mínimo injusto. O principal motivo de os países muçulmanos continuarem com esta cultura retrógrada e atrasada é o fanatismo religioso, que cega. Me parece que estes países ainda estão culturalmente na Idade Média .
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Barbara Maidel
1) Há algumas semanas Magnoli nos surpreendeu (negativamente, por óbvio) ao defender que a Folha deveria ter censurado o texto de Hélio Schwartsman em que este dizia torcer pela morte de Bolsonaro. Agora, mais uma pancada: Magnoli cheio de dedos para tratar de uma religião que está, sim, intimamente ligada à violência, à busca pela aniquilação da civilização ocidental como a conhecemos hoje. Censuremos Macron, escondamos a origem do terror para não melindrar os que se melindram com facilidade?
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Marina Gutierrez
Barbara Maidel: o ano passado um sujeito cristão invadiu uma mesquita na Nova Zelandia e matou 51 muçulmanos que estavam rezando em um mesquita, não me lembro de ter lido nenhum comentário seu condenando a religião cristã.
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Nilton Silva
A Europa, com seus ideais iluministas, não demora, será menos laica que muçulmana.
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Wagner de Campos Sanz
Como uma pessoa que ignora informações elementares pode ser colunista???
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ADONAY ANTHONY EVANS
Injúria: "consiste em atribuir a alguém qualidade negativa, que ofenda sua honra, dignidade ou decoro (Wikipedia)". "Legislação penal a empresas em vigor na França desde 1994, inclui a discriminação racial, a injúria e a difamação. Penas, multas que chegam a US$ 45 milhões, interdição temporária ou definitiva e até a "pena de morte" da pessoa jurídica, através da dissolução (Folha, 94)" A Liberdade de Expressão permite a crítica mas não a injúria. Erra quem confunde Injúria e Liberdade.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Fazer sátira sobre figuras históricas, seja ela Napoleão, Cleópatra, Jesus, Pilatos, Carlota Joaquina, Maomé, bispo Sardinha, Costinha ou Truman se enquadra perfeitamente na liberdade de expressão. Todos os processos contra Charlie não deram em nada como os contra Monty Python, na Inglaterra dos anos 70-80. Por não haver injúria nem incitação ao ódio ou à discriminação, Charlie Hebdo não cometeu crime algum segundo as leis brasileiras, francesas, inglesas, etc.
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Adller Sady Rijo Farias Costa
Fazer sátira sobre figuras históricas, seja ela Napoleão, Cleópatra, Jesus, Pilatos, Carlota Joaquina, Maomé, bispo Sardinha, Costinha ou Truman, se enquadra perfeitamente na liberdade de expressão. Todos os processos contra Charlie não deram em nada como os contra Monty Python, na Inglaterra dos anos 70-80. Por não haver injúria nem incitação ao ódio ou à discriminação, Charlie Hebdo não cometeu crime algum segundo as leis brasileiras, francesas, inglesas, etc.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Por outro lado, enclaves étnicos, culturais, sócio-econômicos e religiosos, nunca deram bom resultado. Formam-se guetos, xenofobia, e noção de aversão ao "outro". Migrações assíncronas de cultura superior levam à submissão e humilhação dos nativos. De cultura inferior levam à submissão e exploração dos migrados. A situação dos migrantes islâmicos, nas favelas da periferia de Paris, é um caldo de sofrimento e rancor.
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JOSE LINO DA SILVA
A sina da espécie é tatear entre a sombra e a escuridão, sob crescente domínio dos credos.
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