Ciência > Evidências genéticas explicam o passado violento do Brasil Voltar

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  1. André Luiz

    Gabriel Alves fez uma bela reportagem. Em algumas partes derrapou no seu viés ideológico. A assimetria ficou matematicamente mal explicada. Inicialmente 5% foi, acredito, lá pelo século XIV. A partir do ciclo do ouro, 1690, quase metade da população de Portugal se mudou para cá.

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  2. RICARDO ARANTES MARTINS

    Mulheres não vinham de portugal nos primeiros séculos. e mesmo bem antes do escravagismo africano, os europeus se aliaram a alguns povos indígenas para combater seus inimigos. com isso houve a primeira grande onda de miscigenação com mulheres dos aliados e dos povos derrotados. é uma enorme mistura, sem dúvida. O que mais gostei da matéria que não fala de miscigenação entre raças. somos todos da mesma raça. A humana.

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  3. Luiz Alberto Franco

    O leitor que não consegue perceber o significado da assimetria devia se abster de comentar.

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  4. OVIDIO CARLOS DE BRITO

    Miscigenação era uma das forma como os tupis resolviam os conflitos. Vide Jorge Caldeira. A relação de causalidade do título me parece invertida. Somos uma nação miscigenada. Vamos dar certo !

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  5. Euclides Sandoval

    Somos todos mestiços e esta mestiçagem é nossa grande riqueza cultural. Vale destacar, da pesquisa, a influência dos euroasiáticos (seriam os mouros?), dos quais pouco se fala por aqui.

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  6. Paulo César de Oliveira

    O estudo certamente nos permite concluir o que já sabíamos: muitas relações sexuais entre homens brancos e mulheres índias ou negras. Não é possível concluir nada, a partir de estudo de DNA, se as relações foram consentidas(casamento, união estável, encontros fortuitos ou prostituição) ou consumadas mediante violência(estupro).

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    1. Leonardo Gama

      Podemos, se compararmos as proporções da composição genética com as de populações miscigenadas sem histórico de trabalho escravo. De fato, isso não foi apresentado pelo estudo.

  7. Paulo César de Oliveira

    O estudo certamente nos permite concluir o que já sabíamos: muitas relações sexuais entre homens brancos e mulheres índias ou negras. Não é possível concluir nada, a partir de estudo de DNA, se as relações foram consentidas(casamento, união estável, encontros fortuitos ou prostituição) ou consumadas mediante violência(estupro).

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  8. Gabriel Saraiva

    Pesquisa muito importante, que deveria ser expandida.

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  9. MARIA STELA C MORATO

    Esse estudo leva em conta as ondas de imigrantes europeus que vieram ao Brasil e reproduziram-se dentro da mesma comunidade?

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    1. Felipe Araújo Braga

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. NICOLA CHERUBINI

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Leonardo Gama

      Aliás, que problema tem pra ser resolvido? O que o resultado da pesquisa mostra é só uma assinatura da nossa história. A princípio, não diz nada sobre o comportamento das gerações atuais --apesar de sabermos que nosso passado ainda é muito presente.

    2. Leonardo Gama

      Eugenia reversa?! Eu nem sei o que isso quer dizer...

    3. Felipe Araújo Braga

      Meu Deus, o que você está dizendo?!

  11. ian reis

    Antes era o imperialismo americano, agora é o DNA da gente; mas o que neguinho quer mesmo é achar uma justificativa para nossa estrondosa incompetencia. Se escarafunchar, acha-se absurdos em qualquer sociedade

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    1. Felipe Araújo Braga

      Onde DNA explica competência ou não?

  12. José Valter Cipolla Aristides

    Muito bom saber desse estudo. Parabéns! Tem uns por aí que não irão gostar. Principalmente os da seita chamada bozo.

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