Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto A Neto

    O palavrório é repetitivo e até parece que o custo de rolagem da dívida tornou-se proibitivo agora. Pessoa nunca abriu o bico para tratar do 'custo proibitivo' da política monetária vigente desde o Plano Real que multiplicou a dívida pública em mais de mil por cento desde 95, que exigiu um salto na carga fiscal de 11 pontos: 24% até 1994 para 35% em 2002. Pessoa nunca falou da política monetária demencial que o BC praticou a partir de 1995 para sustentar a paridade cambial e explodir a dívida.

    Responda
  2. niemeyer franco

    Nada de espantoso com Guedes e Bolsonaro. O primeiro - o posto que virou lojinha de conveniência - nunca foi economista, mas enganador. O segundo - que se acha presidente - é um genocida/ negacionista/falastrão/irresponsável, que está a defender sua família - a esposa recebe dinheiro de miliciano, os filhos, ah os filhos!

    Responda
  3. Adenilson peneli

    mas uma vez colocarão a culpa, em quem convencionaram, chamar de maior ladrão da história do Brasil e, enquanto isso esquecem do PMDB, que por agora é chamado de MDB, e que nunca na história da redemocratização deixou o poder e, continua a roubar como nunca, dando apoio a esse autocrata, que ainda por cima, não conhece nada, e duvido que tenha lido mais que dois livros na vida, parem com isso, não dá mais, esta ficando constrangedor, acorda Brasil, até quando ficara deitado em berço esplendido.

    Responda
  4. Adenilson peneli

    É incrível como formadores de opinião, fica num diz mas não diz, e por fim fala que o culpado é o auxilio emergencial, será que não percebe que temos um das piores distribuição de renda no mundo, e por conta disso somos também um dos violentos, será que não percebe que estamos a um passo da convulsão social, apesar de o povo estar como ovelhas sem pastores, ainda continuam agindo como se tivesse, mas em breve ao andar da carruagem o povo acordara, mais aí esses desconstrutores de opinião,

    Responda
  5. LEANDRO DUCA

    Temos sim, um Estado de bem-estar social. A questão é dimensioná-lo! Sugiro a leitura da obra formulada pela professora Célia Lessa Kerstenetzky - o estado de bem estar social na idade da razão - a reinvenção do estado social no mundo contemporâneo.

    Responda
  6. João Paulo de Jesus Martins

    Estado de bem estar, Dr. Samuel? Temos uma seguridade social mais ou menos que é todos os dias atacada pelos canibais da ortodoxia e o senhor me vem com essa de achar que no Brasil temos um "estado de bem estar" generoso.

    Responda
  7. Valdeci Gomes

    É impressionante a incapacidade de economistas liberais de somarem dois mais dois. Com o neoliberalismo carreando o dinheiro para o sistema financeiro, sobra pouco para investimento em produção, e sobra dinheiro no mercado. Com pouca produção e sobrando dinheiro, o resultado é a inflação, que só não está 10 % ao mês porque as famílias estão endividadas e não estão consumindo. Demanda fraca e consumo mais fraco ainda, recessão e depressão econômica é o resultado.

    Responda
  8. ADONAY ANTHONY EVANS

    Agora mesmo, em fevereiro, quando a maré da Peste já chegava a nossas praias, e seu vento aos aeroportos em modo Vip, o Ministro da Economia comemorava o dólar caro. Pelo menos assim, dizia, as empregadas domésticas não mais poderiam ir à Disney. Com o dólar caro veio o desabastecimento e a inflação. Famílias pobres, que já vi, comem apenas arroz. Sem feijão. Agora, domésticas, além de não mais poderem ir à Disney, o arroz turista e caro, a seus pratos também não mais virá. Guedes, posto, fedes.

    Responda
  9. Val Ferreira

    Discordo do autor ao dizer que o auxilio emergencial tenha renascido o Estado de bem estar social. A melhora social é passageira e esse auxilio foi para evitar o caos. O fim do auxilio trará uma onda de novos pobres digno de revolução social

    Responda