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  1. Fabíola Lami Ferrari

    Sugiro ao colunista estudar metodologia científica antes de passar vergonha. Sugiro à Folha submeter, um texto que defende uma questão absolutamente científica, a um comitê científico. São tantos os erros do colunista que não resta qualquer dúvida: não entende de biologia, nem de genética, nem de estatística. Comparou dados diferentes e chegou à uma conclusão fruto do desejo de defender o estupro como principal razão de uma nação ser miscigenada. Uma lástima. Onde querem chegar?

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    1. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Cara Sra.(ou Srta.) Ferrari, seria interessante que a senhora indicasse as falhas do articulista. Seu texto é tão genérico que deixa dúvidas sobre sua competência crítica. Não basta dizer que o articulista não entende de nenhuma dessas disciplinas. É preciso dizer porque a senhora pensa isso. Finalmente, "a uma" ñ tem crase.

    2. Paulo Marcon

      Gostaria de saber quais os erros do colunista, por favor , pelo menos o que considera mais graves, seria de grande ajuda para entender melhor a questão.

    3. Paulo Marcon

      Gostaria de saber quais os erros do colunista, por favor , pelo menos o que considera mais graves, seria de grande ajuda para entender melhor a questão.

    4. Rafael Mendes

      "Onde querem chegar"? Ora, no óbvio!!! A grande pergunta é: onde VOCÊ quer chegar com esse comentário???

  2. ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA

    Com desculpas ao colunista, faltam dados adicionais para fazer as contas com precisão. Não é uma questão de analisar socialmente ou moralmente aquele período da história, mas se vamos empregar dados, não basta citar parte deles.

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  3. José Cardoso

    Seria muito estranho que fosse o contrário: as poucas mulheres portuguesas serem mães de filhos dos africanos e americanos.

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    O treco é bem mais complexo.Sim, houve estupros, mas na maioria dos casos foi sexo consentido.Devemos lembrar que entre os animais as fêmeas são altamente seletivas nas escolhas do machos alfa para acasalar.As mulheres são fêmeas e essa seletividade opera fortemente nelas, isto é, atração pelo homem mais alfa disponível.E alfas nos humanos primitivamente eram os jovens fortes. Faz 10 mil anos conta muito o Poder, Dinheiro, Fama de artistas e vencedores em esportes e não etnia ou força física.

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    1. NELSON PRADO ROCCHI

      Quem não entender muito bem sobre a evolução das espécies e da necessária seletividade das fêmeas e julgar por olhos românticos ou morais esse tipo de relação sexual sempre ficará indignado e o classificará como monstruoso. Há uma divinização ingênua do amor. É uma batalha cruel. Não estou defendendo a escravidão; estou tentando entender o sexo na escravidão como se eu fosse um marciano olhando as espécies animais inclusive os humanos.

    2. NELSON PRADO ROCCHI

      Sei que ele era o dono e elas as escravas. Sem dúvida é uma tremenda diferença em Poder. Elas poderiam ter medo, muito medo. Por nossos olhos atuais isso é uma violência, um total desrespeito aos Direitos Humanos, imoral, um crime, algo injusto, fora da Lei atual, uma monstruosidade. Mas, a seletividade das fêmeas nas mulheres atuais perante um olhar atual é profundamente chocante e cruel com os perdedores. Certo, não há como saber como era a resposta erótica delas: secas ou molhadas?

    3. Juliana Souza

      O assunto DNA é muito complexo para mim mas, uma coisa eu tenho em mente, não existe consentimento entre uma escrava e seu DONO, sempre foi e sempre será estupro, assim como também eram violentadas por escravos a mando do DONO, com intuito de reprodução para gerar mais mão de obra e ou peças para venda.

    4. Geraldo da Silva

      Oh, prezado Rocchi, pode-se falar em relação sexual consentida em uma sociedade escravagista? Mesmo nos casos em que não tenha havido a forma física, não há que falar em consentimento ou voluntariedade entre o patrão - o senhor - e a escrava. Pois esta estava submetida ao jugo do seu "dono", e não tinha voz ativa nessa questão.

  5. Antonio Sérgio Blasquez de Sá Pereira

    Assim se deu em todo e qualquer lugar do mundo em que tivemos "vencedores e perdedores". Brancos, negros, indígenas... todos, sem exceção, em algum momento foram roubados, estuprados, saqueados, vendidos, mortos e tudo o mais quanto se possa imaginar. Uns mais, outros menos. A História nos mostra que está na gênese do ser humano se aproveitar do próximo. Infelizmente, uma espécie de animal que, neste ponto, deu bastante errado.

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    1. José Lemos da Silva Filho

      Podemos dizer que a matriz geradora dos animais é a mesma, inclusive quanto ao ser humano. Temos instintos básicos iguais aos outros animais, uns mais intensos, outros domados pela moralidade. A atração sexual e o instinto pela preservação da espécie são dois fatos comuns entre todos os animais. O péssimo disso tudo é que o ser humano ganhou raciocínio e estragou o desenvolvimento. A sexualidade, muitas vezes, evoluiu (?) para a coleção de mulheres e estupro.

  6. JOSE ROCHA CARVALHEIRO

    Um livro de José Honório Rodrigues "África e Brasil" trata essa questão como "fluxo gênico unidirecional"

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  7. GUSTAVO O L JUNIOR

    Abundantes heróis e suas ações virtuosas parecem ser apenas habitantes da imaginação literária...

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  8. Otto Cabral Mendes Filho

    Não tenho a menor dúvida de que a miscigenação aqui, se deu através do estupro de mulheres negras e indígenas.

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    1. Otto Cabral Mendes Filho

      Assim também as mulheres negras, sequestradas das Áfricas, ou nascidas e tornadas escravas, desde bebê, estupradas sistematicamente pelos homens da casa.

    2. Otto Cabral Mendes Filho

      Só Gilberto Freyre achava que as indígenas sentiam atração por homens fedorentos e violentos, que escravizavam seus povos, assassinavam seus parentes e roubavam as suas terras