Luiz Felipe Pondé > O dinheiro dá risada das pessoas que dizem ser contra ele Voltar
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Todas as relações fixas, enrijecidas, com seu travo de antiguidade e veneráveis preconceitos e opiniões, foram banidas; todas as novas relações se tornam antiquadas antes que cheguem a se ossificar. Tudo o que é sólido desmancha no ar, tudo o que é sagrado é profanado, e os homens finalmente são levados a enfrentar (...) as verdadeiras condições de suas vidas e suas relações com seus companheiros humanos.
Bravo Pondé! A miséria humana tem preço, moeda e cotação em dólar. Nem os monges no Tibet escapam. Sejamos honestos com a nossa côsmica insignificância terráquea envernizada por essa massiva prepotência egóica. Nossa relevância enquanto espécie cheira a cocô. ....Acho que vc anda lendo Emil Cioran
... avanço da vida como produto... como fugir desta realidade? Seria possÃvel o impossÃvel,sem apelar pela morte? Texto maravilhoso, com muitas portas para a reflexão. Um verdadeiro empurrão para uma atividade intrapessoal. Nadar de braçada dentro de si para um melhor entendimento da condição de vida atual.
O que o dinheiro compra antes de tudo é não precisar se preocupar com ele. Por isso a citação do Pondé aos novos ricos é perfeita. Eles ainda não chegaram ao nirvana de não considerar o dinheiro importante, o que por sua vez só é possÃvel com dinheiro.
Meu raciocÃnio se baseou no fato de que não adianta oferecer dinheiro à um bebê chorando pelo peito da mãe em troca dele parar de chorar. Ou a mãe não consegue negociar com o feto dentro da barriga dela oferecendo dinheiro para o feto parar de absorver o cálcio do corpo dela.
Mas a sensação de felicidade referida é sua,não minha.
Carolina, não sei porque projetar tanta felicidade para a vida intra-uterina.
Não precisar se preocupar com ele é a condição de vida do bebê. O dinheiro nunca vai comprar para vc a condição de vida dentro da barriga de sua mãe ou de seu colo.Ainda não! Ou pelo menos quero acreditar que não.
Pondé, apesar de achar a escrita (propositalmente) um tanto pedante, concordo com suas reflexões. Triste é ler os comentários, os doentes autoritários estão cada vez mais numerosos.
Interessante ao ler certos comentários é ver como alguns não interpretam, apenas tiram as conclusões que querem, independentemente do que é escrito. Tem gente que viu ofensa aos professores e até que achou que o Pondé -enalteceu o corpo de uma menina de 17 anos(!!). É a turma do -ainda não li e já não gostei -, que primeiro estabelece conclusões e depois lê o artigo caçando palavras para confirmá-las.
Estranho o autor enaltecer o corpo de uma menina de 17 anos...
Siga o conselho de Luiz Menezes.
Siga o conselho de Luiz Mendes.
Querida Mariele, Procure ajuda profissional o mais rápido possÃvel. Desejo sinceras melhoras.
Nossa, que comentário s3m pé nem cabeça.....
Estranho é vc achar que ele citou menina. Ele não fala em menina ou menino. Ele levanta a questão do culto ao novo . Vc que está pensando em menina. Observe porque.
Se compra até 'amor verdadeiro', eu não sei. Mas 'lealdade verdadeira', parece que sim. Afinal, nas afinidades eletivas da polÃtica representativa, são a mesma coisa.
Que pensamentos profundos! O texto está também na edição fÃsica da fsp? Pena, pois assim gastou papel inutilmente.
Como dizia a Ayn Rand, dinheiro é importante, mas é apenas uma ferramenta que pode leva-lo onde você quiser, mas não pode substitui-lo como condutor. Em vez de pensar em riqueza em termos de dinheiro, as pessoas mais bem realizadas pensam no dinheiro em termos de tempo. Ou seja, o importante é o tempo que ele oferece para que possamos nos dedicar mais à famÃlia e ao próximo. Existem mil maneiras para ficar rico, mas apenas uma para permanecer rico: a frugalidade e a rejeição à ostentação.
Grata surpresa constatar que há vida inteligente nos comentários da FSP.
Não há nada contra o dinheiro em si, apenas que ele aviltou a espécie humana, que no afã de obtê-lo cada vez em maior quantidade entrou em decadência sem limites. A sua arquitetura levou séculos até chegar ao estágio de hoje, puro papel pintado, ou dÃgitos. No inÃcio, aqueles que podiam emitir dinheiro diziam que valia ouro para poder continuar emitindo e controlando tudo na vida material, já que o espiritual ficou sufocado ante a cobiça que o dinheiro desperta.
Gente, o cara se supera na k-nalhice. E no equÃvoco. Não vale discutir que não é o dinheiro que traz os avanços da medicina ou de qualquer outra área, mas sim que ele serve de recompensa (uma delas) para quem os atinge, ou melhor, faz a translação à prática. Esse tipo de coisa depende de um cérebro. Agora, dizer que ninguém quer a filha casada com um professor é de uma sujeira, uma baixeza sem fim. Apesar de não ser professora, terei orgulho se me filha se casar com um professor.
Mas seja sincera.. você se casaria com um? Não precisa responder, reflita.
Gente, o cara se supera na canalhice. E no equÃvoco. Não vale discutir que não é o dinheiro que traz os avanços da medicina ou de qualquer outra área, mas sim que ele serve de recompensa (uma delas) para quem os atinge, ou melhor, faz a translação à prática. Esse tipo de coisa depende de um cérebro. Agora, dizer que ninguém quer a filha casada com um professor é de uma sujeira, uma baixeza sem fim. Apesar de não ser professora, terei orgulho se me filha se casar com um professor.
Mais uma de Pondé, o maior filósofo de botequim ever.
Os machos desejam subir cada vez mais nas hierarquias de alfa para serem selecionados pelas melhores fêmeas. Por 200 mil anos o homem alfa era jovem, forte, agressivo, vigoroso, esperto, tendendo a lÃder e era escolhido para procriar pelas melhores mulheres reprodutoras. Como os leões, cachorros, elefantes, eram os alfas do Poder. Transformações sociais apareceram os alfas de propriedades, do Poder polÃtico, do dinheiro, da ciência, etc. Dinheiro é secundário. Primário é ...
Brito, o meu comentário não diz que devemos nos submeter a derrota. Pelo contrário devemos lutar sem camuflar nossa realidade. O humano é um animal social e um alfa do Poder ou da Riqueza isolado perderá de uniões de betas, gamas, nus, e um monte de ômegas. Lula após 3 derrotas para presidente quase abandonou a polÃtica, mas reagiu. E depois foi enjaulado.
Esse comentário baseado em analises da teoria de Darwin ou no determinismo, servem para convencer que devemos nos submeter à derrota? ,
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