Ana Cristina Rosa > Agora é que são elas Voltar
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Sem embargos a uma maior participação feminina no parlamento, penso que isto não deva acontecer por força de lei, mas sim pela crença social nesta mudança. A paridade forçada de gênero é uma ficção no sentido de que ignora a vontade popular e deslegitima sua representatividade.
E também ver mais mulheres Negras da minha Etnia no Legislativo como a Leci Brandão, Executivo como a Benedita da Silva RJ e a Major Denice na Bahia e com mais representantes no Judiciário, a hora é essa dessa abertura com mais presença de Negros nessa eleição, agora essa sua fala que da uma dimensão de várias mulheres sejam de que origens forem é muito legal, porque a mulher merece os mesmos direitos dos homens em nosso PaÃs.
Bons ventos de mudança, fruto da luta feminista. Que seja um passo para uma longa transformação em nossos vizinhos e irmãos!
Dona Ana, são duas felicidades, como você apontou. Torço muitÃssimo para que tenhamos mesmo um excelente desempenho legislativo nesses paÃses, de modo termos exemplos concretos e invejáveis da participação feminina e de populações tradicionais na polÃtica. Porque, aqui na porcaria, os exemplos estão bem porcinos: nossas salsichas, como a polÃtica, estão sujando o nome dos porcos.
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