A conduta do advogado de defesa foi reprovável, mas a ciência não comprovou o alegado pela vítima. Se não houve consumo de álcool ou droga não há que se falar em vulnerabilidade.

Como ela apresentou a queixa como estupro de vulnerável, e os exames provaram que ela não estava bêbada e nem drogada, o réu acabou sendo absolvido . Se ela tivesse apresentado a queixa de estupro mesmo, o desfecho poderia ser outro.

Um novo estupro. Agora coletivo, por um grupo impiedoso.

Poder Judiciário, haja corporativismo. Vida Loka. Podem fazer o que bem entendem, nunca estão errados. O máximo que pode acontecer com seus erros é se aposentar com salario surreal. Poder mais caro do Brasil, para servir, sobretudo, aos que tem dinheiro. Vergonha

Vergonhoso. Pronto.

Não é um promotor, é um advogado de defesa, quem devia se pronunciar era a OAB.

Promotor é imune a críticas. Não pode ser criticado. É o deus-Sol.

Assisti o vídeo do julgamento, vergonhoso o que está acontecendo nesse país.

Nessa sociedade reina a hipocrisia. Se o caso envolve mulher, se a decisão não lhe for favorável, parece não ser aceitável. Se as decisões judiciais tiverem que ser decididas antecipadamente (dependendo dos envolvidos), então nem há necessidade de os processos tramitarem.