Ruy Castro > O homem que todos queríamos ser Voltar
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Eu tinha um amigo lá nos anos 60 que insistia em pronunciar: Seã (ou Seán) Conére.
O que me chama a atenção nesses filmes do 007, o da licença para matar, é a facilidade com que ele persegue os criminosos ou espiões nas ruas das cidades aparentemente sem se preocupar com o dano ao bem alheio: barraquinhas, carros, pessoas são atropelados sem maiores consequências.
Era uma estética que atingiria seu ápice com Tarantino.
Não podemos ser como ele, mas pelo menos podemos beber como ele, um Dry Martini, bem seco, não mexido, mas batido e de Vodka, o que desagradava tanto os comunistas como os capitalistas.
Grande perda, sim! Bela homenagem, Ruy...
CarÃssimo Ruy, pelo que pude perceber com meu pai, sim. O problema é identificar que aquela peça de arquitetura e engenharia, debaixo da qual se percebe está, é o pórtico da morte de si próprio. Essa sutil sacação, meu pai não teve, muito menos eu. E assim, dia após dia, foi morrendo meu velho sem que seu corpo o acompanhasse. Disso tudo, a única coisa que prestou foi o fato de que, quando o corpo se foi, meu luto já estava vivido e consagrado.
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