Ruy Castro > O homem que todos queríamos ser Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Geraldo da Silva

    Eu tinha um amigo lá nos anos 60 que insistia em pronunciar: Seã (ou Seán) Conére.

    Responda
  2. Paloma Fonseca

    O que me chama a atenção nesses filmes do 007, o da licença para matar, é a facilidade com que ele persegue os criminosos ou espiões nas ruas das cidades aparentemente sem se preocupar com o dano ao bem alheio: barraquinhas, carros, pessoas são atropelados sem maiores consequências.

    Responda
    1. MICHEL MIQUELINO

      Era uma estética que atingiria seu ápice com Tarantino.

  3. MICHEL MIQUELINO

    Não podemos ser como ele, mas pelo menos podemos beber como ele, um Dry Martini, bem seco, não mexido, mas batido e de Vodka, o que desagradava tanto os comunistas como os capitalistas.

    Responda
  4. SERGIO saraceni

    Grande perda, sim! Bela homenagem, Ruy...

    Responda
  5. MARCOS BENASSI

    Caríssimo Ruy, pelo que pude perceber com meu pai, sim. O problema é identificar que aquela peça de arquitetura e engenharia, debaixo da qual se percebe está, é o pórtico da morte de si próprio. Essa sutil sacação, meu pai não teve, muito menos eu. E assim, dia após dia, foi morrendo meu velho sem que seu corpo o acompanhasse. Disso tudo, a única coisa que prestou foi o fato de que, quando o corpo se foi, meu luto já estava vivido e consagrado.

    Responda
  6. Claudio Goldman

    :-(

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.