Opinião > 25 anos da morte de Yitzhak Rabin Voltar

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  1. Daniel da Silva Ferreira

    Os extremistas são um atraso. Por isso, os dois países não saíram do lugar nesse tempo todo, tal qual seus vizinhos de todo o oriente médio, estão estacionados nas mesmas ideias e no mesmo subdesenvolvimento.

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  2. Said Ahmed

    Após séculos de perseguições e sofrimento, é justa a demanda cionista por um lar seguro para os judeus. Creio que isso foi base para a decisão de Balfour. Mas a população árabe que havia na Palestina não poderia ser ignorada, como também observou Balfour. O cionismo secular de Herlz cedeu para o cionismo religioso, principalmente o cionismo apocalíptico cristão. A política regional que já era complicada antes da independência em 48, piorou com a radicalização religiosa de lado a lado.

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  3. Said Ahmed

    Esta radicalização religiosa é um problema crônico nos países do oriente médio, que parece estar contaminando também o ocidente. Quando políticos ocidentais (e seculares) tentam instrumentalizar esta radicalização em busca de votos evangélicos, só pioram as coisas. A solução de dois estados até parecia plausível para todos, hoje é apenas um navio fantasma abandonado e enferrujado pelo tempo. Creio que hoje os desafios são muito maiores que ha 25 anos atrás.

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  4. Said Ahmed

    Eu pessoalmente nunca acreditei muito na solução de dois estados, porque nunca haveria equilíbrio de forças entre os dois, levando à tutela de um pelo outro. Hoje eu acredito que a solução para a paz e segurança de todos seria uma confederação que permita a livre circulação de pessoas por todo o território da ex-Palestina. Para os cionistas cristãos haveria a confirmação de sua crença que Jesus voltará com os judeus assentados na terra prometida. Para os cionistas seculares, os judeus teriam...

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  5. Said Ahmed

    ... seu lar nacional seguro e soberano. Para os árabes haveria a oportunidade de ouro para se desenvolverem lado a lado com o povo mais cosmopolita e inteligente do oriente médio, além de deixarem de ser instrumentalizados por outras nações árabes e muçulmanas. Uma confederação manteria a independência e soberania de cada lado, cuidando ambos de assuntos estratégicos como segurança e desenvolvimento. Com o passar do tempo, talvez o ódio atávico deixe de existir e a religião volte para seu lugar.

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    1. Said Ahmed

      Obs.: não esttanhem cionismo com ''c'', o termo correto é barrado para moderação.

  6. Alexandre Matone

    Logo após apertar as mãos de Yitzhak Rabino, Arafat deu início à primeira Intifada, com fartas explosões de ônibus em Israel. Logo após Ehud Olmert lhe oferecer inclusive a metade de Jerusalém, Arafat deu início à segunda Intifada. Foi o fim da Esquerda em Israel. Nunca mais!

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  7. Alexandre Matone

    Ehud Olmert é um político de Israel, foi primeiro-ministro do seu país de 4 de Janeiro de 2006 a 31 de Março de 2009. Ele ofereceu aos palestinos muito mais do que Yitzhak Rabin ofereceu e jamais poderia ter oferecido. A resposta de Arafat foi uma sangrenta Intifada. A chave da paz sempre esteve nas mãos dos árabes. E eles sempre trancaram as portas. Os autores são esquerdistas que continuam fantasiando o oposto! Acordem!

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  8. Alexandre Matone

    Ehud Olmert é um político de Israel, foi primeiro-ministro do seu país de 4 de Janeiro de 2006 a 31 de Março de 2009. Ele ofereceu aos palestinos muito mais do que Rabino ofereceu e jamais poderia ter oferecido. A resposta de Arafat foi uma sangrenta Intifada. A chave da paz sempre esteve nas mãos dos árabes. E eles sempre trancaram as portas. Os autores são esquerdistas que continuam fantasiando o oposto! Acordem!

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