Tostão > Gênios não ganham campeonatos sozinhos Voltar
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O jogador não ganha sozinho até aparecer o Marketing
Tostão me perdoe mas Neymar não é gênio. Chamá-lo de tal é envergonhar essa classe tão diminuta. É sim, na minha opinião, um excelente jogador mas gênio ele está há anos luz disso.
Perfeito, Tostão!
É uma honra discordar do genial Tostão. Os gênios do futebol podem não ganhar sozinhos uma copa do mundo, mas já ganharam. Garrincha em 1962 e Maradona em 1986 exemplos dos gênios que ganharam uma copa do mundo sozinhos. Hoje seria mais difÃcil, mas ainda dá para desequilibrar.
Meu caro colunista, se os jogadores brasileiros tivessem um tostão de sua genialidade e de sua técnica, aà sim, serÃamos os melhores, já que habilidade temos de sobra!
Tostão tem cometido o pecado mortal do futebol. Nelson Rodrigues os denomina de ''idiotas da objetividade''. Não é o caso de Tostão, mas quase, sobretudo quando se mete a ufanar os 'treinadores' e errar; formidável e imperdoavelmente. Um colunista tricampeão do mundo não tem o direito de cometer 'Erro Épico'. Gênios ganham, sim, sozinhos, campeonatos. Um gênio da raça realizou tal façanha homérica: Mané Garrincha! Ganhou sozinho o bicampeonato mundial de seleções no Chile em 1962.
Prezados replicantes! Diego sequer é razoável em 3 Copas jogadas. Rifado em 78, segundo Menotti, por ser 'jovem demais' (17 anos e 7 meses). Em 82 o 'craque' decepcionou; expulso após escoicear Batista. Em 90 jogou a final dopado. Bisonhamente, até perdeu pênalti. Nunca fez gol de cabeça, nem com a perna direita, nem de falta em Copas do Mundo. Garrincha fazia doblete e triplete. Argentina 1 x Uruguai 0 em 86; 2 pênaltis tungados à Celeste. Mané é o Primeiro e Último. Único! Absoluto!
Meu caro Alberto A Neto, se gol de mão não vale como o de Maradona, então o tÃtulo de 1962 ganho pelo Brasil no Chile, que concordo com você foi praticamente ganho sozinho pelo Garrincha também não vale. Nilton Santos cometeu um penalty escandaloso no jogo contra a Espanha e não foi anotado assim, como a famosa súmula que sumiu e, se não estou enganado, o jogador era exatamente o Garrincha não foi punido e jogou a partida seguinte que, acho foi exatamente a final.
Gol de mão, não vale, como fez Maradona, mesmo que a mão seja supostamente divinal. Não vale, também, quem não joga todos os jogos; Amarildo entrou somente após a distensão de Pelé contra a Checoslováquia. Garrincha segue sendo singular e absoluto. Ganhador de uma Copa de forma escoteira, sem rival algum, em 1962. O anjo das pernas tortas é incomparável e paira acima dos demais. Ninguém jamais venceu uma Copa sozinho, literalmente. Só Garrincha, primeiro e único!
E Maradona a de 1986.
Jogou muito. Mas na minha opinião, Amarildo jogou mais que ele naquela copa. Tostão, na minha opinião, faz o contrário de ufanar os treinadores. Ele dá o devido peso à função, sem os exageros recorrentes da mÃdia.
É preciso reler ou se ainda não leu, o fazer, um livro obrigatório do maior cronista esportivo da Terra de todos os tempos. Trata-se da coletânea organização por Sonia Rodrigues. O tÃtulo do livro editado pela Nova Fronteira é ''BRASIL EM CAMPO'' de Nelson Rodrigues. Cito a passagem que desperta a curiosidade e faz o apreciador do futebol correr à livraria com a fé dos devotos de Antonio Conselheiro: ''Eis a verdade; no Brasil, o futebol é que faz o papel da ficção''. Leia, Tostão; por favor.
Só na Fórmula 1 que o piloto conquista o tÃtulo sózinho.
Na Fórmula 1 existe uma equipe toda para fazer com que o piloto ganhe uma corrida. Um carro mal preparado não vence corridas. Podemos pensar no tênis, esse sim um esporte individual.
Excelente artigo. Como sempre o Mestre Tostão nos brinda com sua lucidez, sem dúvida, por si só resultado de uma busca incessante.
Apesar de concordar quase sempre e adorar os textos do Tostão, discordo que genios nunca ganham sozinhos. Vide o caso do Maradona na copa de 86.
Grande Tostão. É sempre um prazer lê-lo. Apesar do óbvio que você ressalta no seu artigo, é essencial reafirmar o óbvio, principalmente aqui no Brasil onde as coisas sem sentido são levadas a sério. A falta de qualidade em fundamentos básicos do futebol é gritante hoje. Mesmo a Neymar falta um pouco de técnica, principalmente para o jogo coletivo.
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