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Vanderlei Nogueira
O jogador não ganha sozinho até aparecer o Marketing
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EDMILDO APARECIDO RAMELLA FINC
Tostão me perdoe mas Neymar não é gênio. Chamá-lo de tal é envergonhar essa classe tão diminuta. É sim, na minha opinião, um excelente jogador mas gênio ele está há anos luz disso.
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Orlando Souza
Perfeito, Tostão!
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ernani lima
É uma honra discordar do genial Tostão. Os gênios do futebol podem não ganhar sozinhos uma copa do mundo, mas já ganharam. Garrincha em 1962 e Maradona em 1986 exemplos dos gênios que ganharam uma copa do mundo sozinhos. Hoje seria mais difícil, mas ainda dá para desequilibrar.
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Aristóteles de Oliveira Pereira
Meu caro colunista, se os jogadores brasileiros tivessem um tostão de sua genialidade e de sua técnica, aí sim, seríamos os melhores, já que habilidade temos de sobra!
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Alberto A Neto
Tostão tem cometido o pecado mortal do futebol. Nelson Rodrigues os denomina de ''idiotas da objetividade''. Não é o caso de Tostão, mas quase, sobretudo quando se mete a ufanar os 'treinadores' e errar; formidável e imperdoavelmente. Um colunista tricampeão do mundo não tem o direito de cometer 'Erro Épico'. Gênios ganham, sim, sozinhos, campeonatos. Um gênio da raça realizou tal façanha homérica: Mané Garrincha! Ganhou sozinho o bicampeonato mundial de seleções no Chile em 1962.
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Alberto A Neto
Prezados replicantes! Diego sequer é razoável em 3 Copas jogadas. Rifado em 78, segundo Menotti, por ser 'jovem demais' (17 anos e 7 meses). Em 82 o 'craque' decepcionou; expulso após escoicear Batista. Em 90 jogou a final dopado. Bisonhamente, até perdeu pênalti. Nunca fez gol de cabeça, nem com a perna direita, nem de falta em Copas do Mundo. Garrincha fazia doblete e triplete. Argentina 1 x Uruguai 0 em 86; 2 pênaltis tungados à Celeste. Mané é o Primeiro e Último. Único! Absoluto!
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EDMILDO APARECIDO RAMELLA FINC
Meu caro Alberto A Neto, se gol de mão não vale como o de Maradona, então o título de 1962 ganho pelo Brasil no Chile, que concordo com você foi praticamente ganho sozinho pelo Garrincha também não vale. Nilton Santos cometeu um penalty escandaloso no jogo contra a Espanha e não foi anotado assim, como a famosa súmula que sumiu e, se não estou enganado, o jogador era exatamente o Garrincha não foi punido e jogou a partida seguinte que, acho foi exatamente a final.
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Alberto A Neto
Gol de mão, não vale, como fez Maradona, mesmo que a mão seja supostamente divinal. Não vale, também, quem não joga todos os jogos; Amarildo entrou somente após a distensão de Pelé contra a Checoslováquia. Garrincha segue sendo singular e absoluto. Ganhador de uma Copa de forma escoteira, sem rival algum, em 1962. O anjo das pernas tortas é incomparável e paira acima dos demais. Ninguém jamais venceu uma Copa sozinho, literalmente. Só Garrincha, primeiro e único!
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Peter Janos Wechsler
E Maradona a de 1986.
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Nilson Cesar Castanheira Guimaraes
Jogou muito. Mas na minha opinião, Amarildo jogou mais que ele naquela copa. Tostão, na minha opinião, faz o contrário de ufanar os treinadores. Ele dá o devido peso à função, sem os exageros recorrentes da mídia.
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Alberto A Neto
É preciso reler ou se ainda não leu, o fazer, um livro obrigatório do maior cronista esportivo da Terra de todos os tempos. Trata-se da coletânea organização por Sonia Rodrigues. O título do livro editado pela Nova Fronteira é ''BRASIL EM CAMPO'' de Nelson Rodrigues. Cito a passagem que desperta a curiosidade e faz o apreciador do futebol correr à livraria com a fé dos devotos de Antonio Conselheiro: ''Eis a verdade; no Brasil, o futebol é que faz o papel da ficção''. Leia, Tostão; por favor.
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MARCOS CAMARGO
Só na Fórmula 1 que o piloto conquista o título sózinho.
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EDMILDO APARECIDO RAMELLA FINC
Na Fórmula 1 existe uma equipe toda para fazer com que o piloto ganhe uma corrida. Um carro mal preparado não vence corridas. Podemos pensar no tênis, esse sim um esporte individual.
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FRANK TUTUME
Excelente artigo. Como sempre o Mestre Tostão nos brinda com sua lucidez, sem dúvida, por si só resultado de uma busca incessante.
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Felipe Carvalho Manzi
Apesar de concordar quase sempre e adorar os textos do Tostão, discordo que genios nunca ganham sozinhos. Vide o caso do Maradona na copa de 86.
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José Gomes
Grande Tostão. É sempre um prazer lê-lo. Apesar do óbvio que você ressalta no seu artigo, é essencial reafirmar o óbvio, principalmente aqui no Brasil onde as coisas sem sentido são levadas a sério. A falta de qualidade em fundamentos básicos do futebol é gritante hoje. Mesmo a Neymar falta um pouco de técnica, principalmente para o jogo coletivo.
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