Como bem sabe o colunista, a expressão "estupro culposo" em nenhum momento foi utilizado. O colunista até tem boa vontade, más terá que rever suas preferências profissionais, pois, digamos assim de forma não muito agressiva, é muito fraquinho.

Inadmissível a conduta daquele advogado. OAB, estamos de olho! Força, Mariana

Parabéns ao colunista! Sérgio, você tirou da minha boca as suas palavras!!!

Na ânsia de fazer ativismo, alguns bons jornalistas se perdem. Sem olhar os autos e toda a audiência fica difícil emitir um opinião isenta, pelo menos para os intelectualmente honestos. Não entro no mérito do estupro, pois não conheço os autos, mas assim como se eu fosse vítima eu gostaria de ser tratado com certa educação pelo adversário; também gostaria que meu advogado, caso eu fosse vítima de uma denúncia mentirosa, utilizasse todas as armas legais para me defender.

Quem usou a expressão estupro culposo foi o intercept Brasil, jamais o promotor do caso. A imprensa gosta de polêmica e desinformação.

Leigo sou e leigo continuo. Mas que o Advogado do réu deveria ter um pouco mais de educação para com o próximo isto seria menos repugnante. Que o Juiz fosse menos omisso. Não agiu como manda o decoro do cargo. Um banana no linguajar popular, para não dizer outra coisa. Enfim, homens da lei ultimamente mostram sua face descompromissada com respeito ao próximo. Vendo o advogado proferir aquelas palavras tão sórdidas, eu me perguntei? Este ser tem mulher? Que aceita viver sob o teto dele?

Não consegui ver o vídeo inteiro. Asco!Quando o advogado ofendeu a vítima era para o Juiz ter suspendido a audiência e não mandado se recompor. Intercep! Iríamos ficar sem saber como uma vítima, desse abjeto crime, é tratada pelo Estado Brasileiro. Sim, porque ali, M P e Juiz são representantes do Estado.O presidente na Audiência deve tratar e determinar o tratamento de todos(vítima,testemunha,réu!), com urbanidade. O que não ocorreu!

As ofensas contra a vítima são inadmissíveis. A defesa extrapolou em muito a postura ética. A tese culposa não existe e nem foi admitida na sentença. A notícia inicial parece ter orientado o debate contra o juiz e o promotor. O que houve foi falta de provas, felizmente ou infelizmente. Vale conferir a coluna do Frederico nesta FSP.

"Jararaca estuprou o País, mais foi 'pelo povo'; então não houve crime" - (Seus rebentos jararaquinhas milionários que o digam!)

Seu Sérgio, subscrevo cada palavra sua, mas meto o dedo em outra ferida: cada mulher que aceita hipocrisias como os 30 mil no rabo, os "estava no meu sítio, mas eu não sabia", o silêncio sobre os Micheques, constrói para si as variadas "defesas da honra". As mulheres, gays, pretas, todas, ao apoiar os desumanos ora no poder, se responsabilizam dolosa e dolorosamente pelos variados estrupos que, a si e a suas filhas, podem ocorrer. Que tomem tento.