Djamila Ribeiro > É preciso ir além do repúdio moral ao estupro ou ficaremos reféns da gritaria Voltar

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  1. RUBENS MANO

    parabéns, Djamila Ribeiro, por abordar com tanta clareza tamanha e complexa dimensão, pois, diante dos inúmeros episódios de visibilização das estruturas que por séculos nos 'organizam' e debilitam, o momento agora é de avançarmos com mais força em direção a políticas públicas que repensem e refaçam o curso das relações sociais neste país.

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  2. Alberto A Neto

    A começar pela própria colunista, que terá à sua disposição o Roda Viva, na próxima segunda-feira, dia 9, na TV Cultura, às 22:00. Na oportunidade, a colunista deve ir além do colunismo da Folha e da recomendação literária e acadêmica sobre a matéria. Desde logo exige-se que apresente um 'índex' de medidas civis, penais, processuais, administrativas e jurídicas, além de eventuais inovações legislativas para não só prevenir, mas também reprimir de forma cabal as violências contra as mulheres.

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  3. Chang Up Jung

    O comportamento social das pessoas envolvidas em processos repercutem como prova de seus interesses. Se a mulher pôs em redes sociais suas fotos íntimas, seu desejo era de que elas repercutissem e, se possível, à ala masculina. Para a defesa do acusado nesse caso, é informação útil para derrubar as teses em que se baseiam os pontos da acusação. Não dá para negar o direito a ampla defesa.

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      NOJO!

  4. José Augusto Bernabé

    A meu ver, salvo os casos de estupro qualificado em vulneráveis, tanto a Acusação, a Defesa e o Processo em si, não havendo mortes, deveria correr em Sigilo Judiciário Absoluto, vedando inclusive qualquer acesso da Imprensa até a Sentença final, isso preservaria dos falsos julgamentos públicos as Vítimas, as quais podem vir a ser de ambos os lados. Pois não? O Cancro atual das Sociedades é a Mídia que resolveu legislar acima das Leis, visto que os Jornalistas hoje são "Celebridades".

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  5. João Afonso Zavattini

    As redes sociais convidam a indignação, mas acho que também, de certa forma, o debate. Contanto que no final as pessoas já entendam o porque é preciso uma mudança e saída desse sistema patriarcal e misógino, já estamos caminhando para algo melhor, acredito.

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  6. luiz menezes azevedo filho

    Nem vou falar da passada de pano no Intercept, pois qualquer pessoa honesta desqualifica o despudor que são as edições daquele veículo. Mas me impressionou considerar os princípios do Juiz e do Promotor natural como provedores de "espetáculo machista inserido na lógica da cultura de estupro". Sinceramente, espero que essa enfermidade progressista chamada lacração seja curada um dia.

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    1. luiz menezes azevedo filho

      Prezada Camila, guarde seu racismo para você. Sou negro.

    2. Camila Falcão Almeida

      e eu espero q ómi cis hétero branco acabe.

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