Opinião > Voto não é herança Voltar

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  1. Paulo Roberto Schlichting

    Apesar da clareza solar, um comentário abaixo não alcançou a compreensão do ponto central do texto, tão detalhado, exemplificado e diluído pelo autor: o *nosso* patrimonialismo e sua vertente na formação das chamadas dinastias políticas. Não se afirma a exclusividade do fenômeno, mas a voracidade com que esse mal carcome e vicia a institucionalidade do que se pretende como lícito nas relações entre os agentes que têm representação na política. O que se dá por aqui é uma perversão.

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  2. Chang Up Jung

    O autor do artigo, jurista respeitado, poderia sugerir criação da escola de formação de políticos, tal qual pensa outro jurista Fábio Konder Comparato. Não dá para continuar com esse nível, do qual o povo aprende, também, a tirar vantagem. A política é puro reflexo de seu povo.

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  3. Helano Timbó

    Verdadeiro. No quesito CNJ, o mesmo proibiu por resolução e o STF sumulou o nepotismo no judiciário. Ótimo. A questão é: e como fica quando o próprio CNJ é formado por conselheiros parentes de ministros do STJ e TCU?

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  4. Cloves Oliveira

    As melhores políticas de Estado são feitas em países que aprenderam a cooperar apesar das diferenças, e a governança inclui a participação de representantes do capital, trabalho e governo. Nenhum governo é onipotente e precisa da competência de outras áreas para cumprir o seu papel de moderador e líder. A chamada herança política está presente na maioria dos países e não é necessariamente a causa mãe dos nossos problemas. E não acontece apenas no Congresso ou Executivo, mas em todos os setores.

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  5. RICARDO ARANTES MARTINS

    lembro quando ACM renunciou para não se caçado e assumiu nada menos que ACM filho. mas no Brasil votos podem não ser herança, mas são altamente hereditários. temos o clã bozo, os arraes, magalhães, covas até tattos.

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