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  1. Lucinio Nones

    Esta lei ao meu ver é desnecessária. É pratica comum e diária no Judiciário Brasileiro, o indeferimento de toda e qualquer pergunta que não tenha relação direta com o fato investigado. O que faltou naquela audiência foi o indeferimento imeditato da perguntas impertinentes.

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    1. Lourenço Faria Costa

      Infelizmente Lucinio, considerando nossa sociedade machista, neste caso faz-se imperativo e necessário ser redundante. A alteração da Lei em questão, dá mais ênfase e objetividade a esta questão.

  2. Barbarella Duran

    A vítima estava claramente cambaleante. Ou estava bêbada ou drogada. Quando os homens vão aprender que não se mexe com pessoas neste estado? Ou eles admitem que se beberem até cair, os seus respectivos fiofós estão disponíveis e podem ser penetrados por todos que quiserem?

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  3. Iago M Zulu

    Não devemos cercear o direito de defesa principalmente num crime grave, punido com severidade no código penal, como o crime de estupro.

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  4. Paulo Araujo

    Tudo conversa fiada do Ministério Público para não tomar medidas contra esse Promotor que participou da vexação contra a vítima e, no final, pede absolvição do acusado, mesmo com laudo atestando a violência e a virgindadade da vítima. Como se a lei atua não levasse à punição desse Promotor. Nem a OAB vai tomar medidas, só aplica sanção em advogado pobre. O acusado é parente do advogado Camargo Aranha e o advogado um dos mais famosos de SC.

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  5. JOEL DE COL FRANCISCO

    Ora, mais uma vez o blá blá blá de criar novas leis. Sim, a vítima foi moralmente agredida e, portanto a legislação já existente deveria ser suficiente para punir os autores. Não obstante, a OAB e associações das "classes" envolvidas deveriam adotar medidas contra os mal feitores, mas é mais fácil "jogar" s responsabilidade para os outros.

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    1. WILSON FILHO

      A coisa é bem simples a OAB defende e sempre defenderá os bandidosmiliantes, vide o Sr. Luísinaciolulacondenadodasilva. O resto é hipocrisia.

  6. Paulo R Torres

    A matéria traz foto de manifestação frente ao STF com dez cartazes, sendo sete com uma mesma mensagem padrão impressa. Das três que restaram a edição cortou a parte debaixo do que dizia "O abusador goza em você, a Justiça goza"... A última linha foi cortada por auto censura da Folha-UOL? Ou será que que um cartaz feito a mão para um protesto como este tem valor menor do que os cartazes-padrão impressos?

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    1. Daniel Liaz

      Não seria por uma simples questão de enquadramento da foto? Não sei, mas um tanto paranoica essa sua reflexão

  7. Paulao Henrique de Mello

    Excelente medida!

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