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Gino Ribas Meneghitti
Prática versus teoria; O mundo mudou mas seu processo histórico continua sendo cíclico e não linear. Existem filosofias e ideologias, ocultas ou sub entendidadas, com estruturas, cercas e muros bem definidos e protegidos pelos puritanos guardiões da academia. A contracultura ainda respira no beat, no mic e no fone. O rap é a voz dos sem vez! E esse filme passou no passado, os títulos do livro são HK e os filósofos lidos e estudados são El Chapo e Don Pablo Escobar!
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Gino Ribas Meneghitti
Prática versus teoria; O mundo mudou mas seu processo histórico continua sendo cíclico e não linear. Existem filosofias e ideologias, ocultas ou sub entendidadas, com estruturas, cercas e muros bem definidos e protegidos pelos puritanos guardiões da academia. A contracultura ainda respira no beat, no mic e no fone. O rap é a voz dos sem vez! E esse filme passou no passado, os títulos do livro são HK e os filósofos lidos e estudados são El Chapo e Don Pablo Escobar!
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Hercilio Silva
Enquanto as bolhas populares querem ser bolhas puras, as bolhas do sistema insufladas pelo discurso anti sistema, mesmo minoritárias prevalecem. Intelectuais, políticos moderados e quebrada, todos manipulados pelo discurso de serem contra alguma coisa votaram no sistema que se diz anti sistema para poder quebrar a hegemonia popular que ganhou 4 eleições.
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PAULO ROBERTO GOMES DE ARAUJO
Seu comentário goza da mesma ambiguidade que você destaca no filme. No fim, não sei se você crítica, o que critica. O discurso intelectual caricato parece tão caricato quanto o discurso da dita "perifa". Duvido que encontre alguém da realidade da periferia que diga que ensina, não é ensinado, isso é coisa de intelectual de sindicato. Também me parece haver uma tentativa de reduzir a questão da periferia e das classes populares à questão negra, algo questionável, embora relevante a questão.
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José Cardoso
É o eterno desafio dos comunistas: converter os anarquistas.
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MARCOS BENASSI
É nóis, mano Conti, vamuvê a bagaça que pá, o baguio é lôco memo.
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Alberto A Neto
O país que já foi do carnaval e do futebol, agora é das milícias. No frigir dos ovos, não dá para deixar de resumir a babel babilônica em uma frase que só Nelson Rodrigues seria capaz de lapidar: ''No Brasil, a delícia do poder é o seu abuso''. O tribalismo e cada um dos seus clãs preparam o ensaio geral das distopias disruptivas. A anomia social é a pedra de toque. A passarela da catástrofe é ampla, geral e irrestrita.
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