Prezado Dr. Drauzio, Se somente os jovens de classe média alta estivessem descumprimento as regras de prevenção à disseminação do coronavírus o problema seria mais fácil de resolver já que os ricos são minoria no Brasil. Onde moro, esse comportamento não distingue sexo, idade, renda e nem sequer nível de formação acadêmica. A maioria absoluta da população não acredita que a doença seja séria e já fui insultada em diferentes locais, por insistir no uso da máscara e do distanciamento.

Parabéns, Dr. Drauzio! Subscrevo, na íntegra, o seu texto! É desalentador verificar a falta de empatia, de solidariedade humana, da nossa famigerada "elite".

Eu queria m e s m o era ter a autoestima desse pessoal (incluo os médicos) que acha que pode discutir medicina com Dr. Drauzio, kkk

Pandemias que afetam mais pobres e pretos desde a antiguidade? Aonde, Doutor, na África? Acha que todos os leitores sao idiotas e não percebem a sua intenção se " lacrar" ?

Então, em todos estabelecimentos o uso de máscara é exigido mas nos bar e lanchonete.... O fututo próximo dirá o resultado

Daniel Alves respeito seu direito a divergir . Respeito muito com democrata que sou. Você não entendeu meu comentário. Análise as falas do Dr . Drauzio antes da pandemia e depois ! Meus respeitos!

O mais impressionante do texto é a sensatez. Ignorantes que estudaram nas melhores escolas... no senso comum, é frequente a ideia de que os simples, humildes, pobres e miseráveis são os ignorantes culpados pelas mazelas nacionais. A ignorância da dita elite é o nosso maior problema.

Caro Drauzio o conheço há mais de cinquenta anos. Testinha admiração por você. Foi um excelente professor; um oncologista de respeito, porém de repente virou um super atar (Garotodo Fantástico). Eu tenho vergonha de vê- ló defender politicos absolutamente irresponsáveis. Fazer isolamento horizontal. Impedir pessoas que trabalham de dia para comer a noite.! De repente vá ser nesário Aí não tem mais o Fique em casa!! Hipocrisia tem limites doutor!!!

O Sr. deveria ser o ministro da saúde.

Concordo com quase tudo que ele comenta, porém não está correto mencionar que a decepção e o desprezo. Se dá apenas com os jovens da classe media e alta. Vemos todos os dias os centros populares lotados de pessoas aglomeradas e com pouco cuidado, os bares nos bairros de periferia com rotina anterior à pandemia, os bailes, festas, reuniões sociais, etc Então a decepção e o desprezo deve ser direcionado aos responsáveis corretos: políticos e seus seguidores cegos que nunca acreditaram no vírus.

A paranoia continua. Por A + B, o povo conseguiu decifrar o coronavírus que causam tanto medo aos médicos. O colunista deveria pesquisar as razões pelas quais 50% das mortes por causas respiratórias não têm diagnósticos precisos, caindo em vala mouco das causas indeterminadas ou demais. Se não tiver energia para pesquisar, fará bem aposentar-se. Defender o uso de máscaras que se tornam um repositório de bactérias, germes e vírus é negar a própria medicina estudada pelo colunista.

Seu texto é um exemplo de seletividade que beira a irresponsabilidade. Em que pese as verdades escritas sobre os cuidados que se deve ter em relação à disseminação desta pra ga, a irresponsabilidade de jovens e demais pessoas que se agrupam para todo o lado, sendo os da " classe média alta" do doutor exemplos a não serem seguidos com absoluta certeza, ficou faltando o outro lado esquecido pelo doutor.

Pois é, se o senhor não tivesse feito um vídeo dizendo que se tratava de uma "gripezinha" talvez não tivesse que sentir desprezo por jovens sem máscara.

Já voltou muita gente aos escritórios, talvez a maioria tenha saído do confinamento para o trabalho, olha só o trânsito. A questão que chateia é q muitos acham q trabalho remoto está ligado a conforto e descanso, e sutilmente condenam esse comportamento, pois isso parece não ser suar de verdade, ou profissional. Grande parte do público paulistano incentiva aglomerações, o que nos faz questionar se os cuidados q se deve tomar são verdadeiros ou exagerados.

Doutor, concordo com o senhor. Uso da máscara e cuidado com a higiene pessoal resolvem 90% do problema. Só que para isso funcionar deveríamos ter no país uma coisa que precisamos desde antes da abolição dos escravos: saneamento básico.

Bela reflexão, Drauzio. É tão angustiante estar preocupado, fazendo a sua parte, enquanto estamos cercados de egoísmo, ignorância e desesperança. Tens toda razão na análise de classe sobre a pandemia, pois não é possível deixar essa perspectiva de lado quando os dados mostram quem está morrendo e onde. Obrigada pela lucidez e generosidade de sempre.

Menos, caro doutor, menos. Entendo sua revolta e sua decepção, mas não generalize discriminando dessa forma os mais dos menos favorecidos, pois cada caso é um caso, as pessoas não agem da mesma forma só porque pertencem a um determinado segmento da sociedade. Afinal, vc não pertence à classe dos mais favorecidos? Ou estou equivocado?