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Luiz Paulo Santana
De pleno acordo, Cláudia. Não é incomum, sabemos, infelizmente. Mas vale a pena continuar cobrando, como faz o Elio. O erro é tão absurdo que, talvez, a explicação fosse até simples: o funcionário errou as contas, o outro não corrigiu (não leu?) e o chefe assinou sem ler? Só de recapitular esses passos a gente fica arrepiado. Admitindo que fosse erro: no Brasil, é preciso manter as aparências. Se alguém assume um erro (?) é linchado. Procede? Por isso, melhor deixar em banho-maria. Ou então...
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CLAUDIA ROVERI
Admiro sua insistência em não deixar cair no esquecimento a história dos tais laptops do Fundo Nacional de Educação. É inacreditável que esse evento escabroso ainda não tenha sido corretamente investigado.
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