Não basta o espetáculo retórico de ministros do STF. Houve violação dos cânones da 'mínima dignidade' humana e da 'mínima higidez' institucional no caso da jovem, serialmente estuprada em intercurso quádruplo. Fisicamente pelo cafajeste, depois pelo réu, em seguida pelo magistrado e por fim pelo promotor. Nenhuma mulher sobre a face da Terra reconheceria existir um Judiciário no Brasil. Há só o venefício de répteis emaranhados entre si. Um soberbo conluio administrativo nos serpentários.

Vc tem razão e a audiência da Mariana Ferrer foi nauseante... o pior: acontece direto. Mas preciso te contar que o vídeo que o “the intercept” divulgou foi editado... trata-se de fake news tbm. No mais, eu queria votar no Boulos, mas não voto mais em homens, se tiver a opção de votar em uma mulher. Vc é uma querida!

Ela diz que foi dopada. Mas o laudo toxicológico, feito 24h após a suposta violência, deu negativo. Isso quer dizer que ela mentiu no processo.

caramba! como se não bastasse as reações machista/misóginas narrada pela colunista ao episodio, vemos aqui abaixo a continuidade de horrores ... quer dizer que além de bêbada, se tem problemas mentais, aí que não se deve dar crédito/apoio a vítima? Meu TUPÃ! Que país é este?

Vera Iaconelli, a dra. é especialista em saúde mental. A Mariana Ferrer tem características narcisistas sociopáticas. As atitudes dela durante todo o processo mostram isso. Não sei de que forma sugere que esse tipo de persona possa ser tratada pela sociedade. A imprensa reforçar o papel de vítima não acho que seja um bom caminho. Alavancar e dar mídia a falsas denúncias só prejudica a justa luta pelas mulheres.

Constantino, de fato, parece ser um sujeito execrável; mas, peraí: a única resposta aceita pelo 'politicamente correto' é seu banimento do campo profissional em que se situa seu projeto de vida (para usar um conceito-raiz do credo liberal)? Será que a vingança dos bem-pensantes tem que ser mais 'mata-esfola' do que a excruciante coerção estatal? Algo vai mal.

Bom artigo, mas com um reparo necessário: a cobertura da Folha para o apagão do Amapá foi de qualidade execrável! Subestimou o problema de uma forma que mereceria ser chamada de "provincianismo tóxico".