Sérgio Rodrigues > O maricas e o ferrabrás Voltar
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É simples. Basta medir a insensatez da dona folha (falha) junto ao resto da famigerada imprensa ‘profissional ‘ que pariram o Verme.
Os filhotes da ditadura fazem a cainçada hidrófoba babar nos beiços. Uivam contra os maricas. Não se omita que o ''novo sindicalismo'' do ABC, onde surgiu o metalúrgico que se tornou presidente, usava o personagem ''João Ferrabrás" estampada nas camisetas dos grevistas, em 1978, para convocar militantes nas portas das fábricas.
O Bolsonaro segundo a sua própria avaliação está muito mais para um maricas do que para um ferrabrás. Ruge alto contra o sexo feminino e leva cusparada na cara de um do sexo masculino e se cala.. Posa de pitbull mas quando atacado é um podle
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Maningue menoscabo para esse analfabetofiuncional
Infelizmente o Escroto da Presidência é vômito da nossa falta de educação e da nossa falta de cuidado com a vida pública.
É evidente o obscurantismo tacanho, a misoginia, a homofobia e o racismo desse sujeito que, em má hora, chegou à presidência da República. Tudo o que faz e fala é contestável. Se não for preconceito puro, é mentira ou distorção.
Esse texto faz bem à alma torturada por esse energúmeno. Destaco: .... toda homofobia é bandeirosa. Põe bandeirosa nisso.
Até ontem eu pensava ser o PR brasileiro um narci sista, negac ionista, falastr ão, sem caráter. Hoje, tenho certeza.
Excelentes texto e comentários. Destes, só os elogiosos!
Senhoras, Senhores, teria muita curiosidade em ver um texto manuscrito , um bilhetinho que fosse, com a letra do Presidente ... segundo afirmações no livro de MAKLUF, ele não sabe usar corretamente letras maiúsculas, esta declarada inabilidade em alto e bom som estão nas gravações do julgamento do nosso lÃder , pelas Forças Armadas que tanto idololatra ....
É curiosa, para dizer o mÃnimo, essa fixação repetitiva da extrema direita em se utilizar de palavras jocosas e de fundo sexual em suas narrativas e manifestações públicas. Dá a impressão de uma necessidade inconsciente de afirmação de masculinidade, como se quisesse ocultar outros impulsos latentes não ortodoxos. Freud explica!
O autor cita no seu ótimo texto: "Outros ingredientes daquela goma eram o machismo, o racismo, o puritanismo, o preconceito de classe, o patriarcalismo, a hipocrisia, a naturalização da violência." Eu acrescento mais um ingrediente nesta sopa, um que muito me incomoda ainda hoje: o patriotismo! Não que o amor à terra natal não mereça tal sentimento; o problema é esse tal patriotismo ultra-nacionalista, parente do nazismo e do fascismo.
São estes prazeres que me fazem ser assinante da Folha. Meu santo Deus Sérgio, parabéns.
Gostei do artigo, muito elucidativo, mas a deterioração civilizatória atual e muito maior que a mera palavra em si.
Muitos maricas votaram nesse projeto de gente. Eu fui um deles. Se arrependimento matasse, eu não estaria escrevendo esta minha revolta. Entretanto, vingança é prato que se come frio. Ele vai ver que nós, maricas, temos o poder de não votar mais em um rebotalho, incompetente, destrambelhado, inútil, que só abre a boca pra falar besteira, e terá que deixar o trono, passando a faixa a quem ele mais prejudicou. Um JUIZ. Vale a pena ser maricas sim.
DelÃcia, caro Sérgio, delÃcia. Como você protegeu seu texto do óbvio, provavelmente em prol da qualidade literária, venho eu, de fora, trazê-lo. Ferrabraz também é o nome do Canhoto, do Demo, o Sete Peles, e não acho justo negar ao adjetivo a polissemia - e ao quadrúpede presidencial, a qualificação diabólica. Sei que lhe confere, no panteão das mazelas, uma posição cuja nobreza ele não faz por merecer. Mas tudo bem, esse la.zare.nt0 é mesmo um inferno, deixemo-lo desfrutar da sua ignomÃnia.
Mas afinal qual é a origem da palavra maricas, alguma Maria em particular? Outra que gostaria de saber é carola.
Temos que pegar o Touro pelo chifre . O resto é mimimi.
Sendo proferido por um membro do gado, o comentário fica ainda mais interessante
Excelente artigo. A linguagem reflete o universo gnosiológico de cada indivÃduo. Assim sendo, pelo vocabulário pobre, chulo e o sistema de valores, percebe-se a vida miserável desse presidente. Tenho pena de quem um dia depositou um cêntimo de crédito nessa personalidade. Motivo de vergonha para si e para sua famÃlia, por gerações.
E junto disso o atraso reaça em todas as áreas. Destruir o que foi construÃdo com suor, a chamada civilização brasileira (!!!). Tudo recebido entre o desconcerto e a paralisia pela gente "de bem" (quem?), as autoridades constituÃdas e os meros mortais, que precisam sobreviver.
Vai passar ,o Coiso vai embora de mãos dadas com Trump .Bicho atrasado
Será? Será que em 1920 éramos menos civilizados? Ou apenas não tÃnhamos redes sociais? Longe de defender esse discurso pavoroso deste coiso galgado a chefe da nação. Mas isso é resultado do nosso estágio civilizatório, inclusive do papel da imprensa, que em muito contribuiu para ele. O coiso é "demodé" ou está surfando na onda de uma sociedade intrinsecamente racista, classista e preconceituosa?
Excelente observação, André!
Como medir eu não sei, mas a unidade de medida é século!
De maricas ele entende muito, afinal tem em casa aquele deputado carioca que desmaia quando vai falar em público.
E tem o vereador federal com o primo.
No excelente artigo de Sérgio Rodrigues, uma lacuna. Dentre os inúmeros apodos e chistes de referência ao homossexual, um dos mais antigos, e até carinhoso: "fruta". Mas discordo que os antigamentes eram tão ruins assim. Homens públicos bebiam da Civilização Europeia. Dom Pedro II era convidado a ser jurado em congressos cientÃficos. Desde 1846 a vacinação era obrigatória, e os presidentes Campos Sales e Rodrigues Alves o ratificaram. Bolsonaro não existe. Nem na Babilônia.
'Bolsonaro não existe'. Mariliz quer que se cale. Esse 'arco de solidariedade' faz a gente se sentir bem (no desconforto). Mas do 'fruta' ao maricas e aos (legitimados) 'gay' e 'não-binário', há cinquenta e tal milhões de cidadãos-eleitores que parecem nadar num oceânico sentimento de resistência - que, enfim, dão existência concreta a JB e não se sabe se querem que se cale.
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