Maria Herminia Tavares > Na defesa da Amazônia, apenas jogo de cena Voltar

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  1. Lucas Cansado

    É incrível como os militares brasileiros continuam com essas ideias absurdas e arcaicas. Parecem D. Quixote combatendo moinhos de vento. Alguém tem que verificar o que andam ensinando nos cursos militares, quando o Brasil ficar livre de Bolsonaro.

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  2. André Luiz

    Provavelmente a professora Tavares, como integrante da casta intelectual estatal, já tenha viajado pela Europa ou outros países do primeiro mundo, mas aposto que nunca colocou um pé no interior de Amazônia, para sentir a complexidade de seus problemas. Já o nosso vice-presidente Hamilton Mourão serviu dois anos na Cabeça do Cachorro (já ouviu falar?) e outros sitios do Norte, sendo um profundo conhecedor da Amazônia. As vezes falar de uma cadeira confortável, perde-se a noção da realidade.

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    1. Lucas Cansado

      "Profundo conhecedor da Amazônia" por ter servido lá dois anos?

  3. Alberto A Neto

    Não há desastre natural ou calamidade pública que não possa ser enfrentada e resolvida dentro das molduras conceituais presentes na Carta de 88 em seus artigos 136 e 137, respectivamente. O problema ganha excepcional ineditismo e dramaticidade quando o inimigo da Amazônia tem farda, é facilmente localizável e se move tranquilamente nos Alvorada e Jaburu. As tragédias ambientais 'made in Brazil' são arbitradas por dois convictos filhotes da ditadura e com apoio ostensivo do Forte Apache.

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  4. josé Roberto de Menezes

    Palavras do Rio Tietê.

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  5. José Cardoso

    Esse lado deve melhorar sem dúvida. Só que a inércia é grande. Qualquer medida dos EUA para diminuir as emissões de CO2 só terá efeito a longo prazo. Enquanto isso nós (e a Austrália, Espanha, Portugal, Califórnia) vamos aguentar mais incêndios florestais. Se o Al Gore tivesse levado em 2000...o mundo perdeu 20 anos.

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  6. MARCOS BENASSI

    Dona Hermínia, vou pegar um único exemplo do que vem de dentro, para contrapor ao que se diz vir de fora. Frigoríficos como o JBS fazem muita grana privada com a pública: as linhas de corte das carcaças, via de regra, impõem uma velocidade de trabalho que causa lesões por esforço repetitivo. Em última instância, quando o operário quebra, aposenta-se miseravelmente pelo Estado, e um novo é contratado. Enquanto esta picaretagem é suportada pela lei, os bozofrênicos discutem se a lua é de queijo...

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    1. Diva Negri

      Revoltante!

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