Ian Bremmer > China, Russia e Irã não devem tentar tirar proveito da crise na transição presidencial dos EUA Voltar

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  1. LUIZ LEAL

    Diz o articulista que a reação de Trump não condiz com a imagem da democracia americana. Ele precisa atualizar seus conceitos olhando para o que o mundo pensa HOJE da tão decantada democracia americana, que não tem eleições diretas para presidente, os estados mais ricos têm mais delegados no colégio eleitoral e os bilionários podem despejar bilhões nas campanhas e assim moldar o congresso e a presidência aos seus interesses.

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  2. Benedicto Ismael Dutra

    Trump ou Biden, que diferença isso faz para o mundo. Trump enfrenta ao processo de globalização que tende a uniformizar o comportamento das massas. Biden parece caminhar com essa força maior que considera ultrapassado o conceito de nação. Para as populações segue a precarização geral. Os países atrasados, com recursos naturais essenciais, continuarão sendo o chão onde pisam os mais fortes. Assim caminha a humanidade afastada da Luz, mas sujeita às catástrofes naturais e efeitos da reciprocidade.

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  3. Marcelo Silva Teixeira

    Rússia, China e Irã ficarão bem quietinhos, qualquer estrategista com inteligência média já sabe que os EUA irão ruir naturalmente com o peso gigantesco em suas pernas de barros cujas rachaduras só aumentam, provavelmente Biden será o último presidente dos EUA o destino dos EUA é de serem divididos em várias republiquetas e isto não vai demorar,,,

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    1. Hernandez Piras Batista

      Pelo amor de Deus, quanta tolice! Não há analista sério que arrisque um prognóstico desses e, mesmo se fosse dividido, os EUA jamais produziriam republiquetas. A Califórnia sozinha tem um PIB maior que o brasileiro.

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