Sejamos honestos: feita a peneira com base no "antimanual do voto" de Demétrio, quem sobra? Os almofadinhas do Novo? Isso aí deveria ser cartilha para os partidos políticos: por mais que não sejam responsabilizados por quem anuem que concorra sob a sigla, deveriam se reconhecer no dever de filtrar aberrações políticas, muitas das quais um sucesso absoluto.

Muito bom o artigo para aqueles que acham de salvadores ou vingadores são uma opção.

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É um erro colossal a Folha liberar que seus articulistas que estes façam proselitismo em jornalismo que se diz independente e imparcial. Quanto ao artigo, congratulações ao Demétrio por compartilhar um artigo com tanta sabedoria política em tempos em que os tolos nos governam e os idiotas que os bajulam aceitam pacivamente a vassalagem.

Ótima reflexão. Pena que a maioria dos brasileiros não tem acesso a informação de qualidade e às vezes vivem alienados a estes tipos ideologias narcisistas que não respeita a pluralidade de ideias, religiões posicionamentos e políticos.

Acho um absurdo o "liberou geral" quanto aos nomes de fantasia dos candidatos. Antes entendo que isso não era permitido; tanto que Lula teve que mudar o seu nome, para incluir Lula. "Bolsonaro de Sergipe"??? Professor isso, professor aquilo; capitão esse, coronel aquela; juiz fulano (lembrem-se do Witzel); delegado sicrano. "Zezinho do boteco", "Joana da padaria".

Caro Demétrio! Você está certo mas levaremos 100 anos antes de ter um eleitorado minimamente educado para saber essas coisas.

Excelente! Obrigado.

Acho que uma única recomendação seria mais útil: o candidato em quem você pretende votar realmente representa e defende os seus interesses ou os do seu grupo ou classe?

Mas a lógica dos representantes serem em determinado número não seria que ao representar diversos grupos de interesses acabam por representar a sociedade?

Muito bom.

Análise perfeita. Essa matéria deveria estar disponível também para aqueles que não são assinantes. Trata-se de utilidade pública.

Baseado nas orientacoes, nao devemos votar em Russomano, Covas, Franca, Do Val, Joice e Matarazzo. Concordo plenamente. Ah, os criterios para identificar os "nao votaveis" atingem em cheio Jair Bolsonaro e seus filhos.

À medida em que patente militar passou a ser sinonímia de miliciano e se intitular pastor significar estelionatário, qualquer outra qualificação que venha embutida na nomenclatura do "CANDI"dato deve ser desprezada, haja vista que a unica serventia é engodar os pescadores de ilusões.

Gostei do texto, mas também concordo que não sobrará muita opção ao seguir as recomendações do professor. De alguma forma, os candidatos sempre representam algum grupo de interesse. Seria ótimo que tais interesses fossem pelo bem geral e não de grupos, mas parece um pouco utópico.

Se seguirmos o que Magnoli prescreve, não restará ninguém em quem votar. Melhor anular o voto.

Acrescentaria um outro ponto que considero importante: o que o candidato FAZ quando não é candidato? Presta serviços à comunidade? Ajuda às pessoas carentes? Algum tipo de atividade coletiva visando o bem comum? Qualquer dúvida consulte o Google!

Se seguirmos o que Magnoli prescreve, não haverá em quem votar. Melhor anular o voto.

Obrigado, Magnoli.

Esses pressupostos deviam guiar sociedades adultas, politicamente. Se insistirmos com a democracia, vamos maturando.

Podia ter acrescentado outro ponto com os seguintes dizeres: Nao vote em quem se vale do sobrenome de outro político para vencer a eleição. Se não tiver biografia própria, esqueça. Mandatos não são patrimônio familiar.

Na minha opiniao, a materia tem um erro de avaliaçao. Em cidades pequenas, o candidato usa a profissao a frente do nome para ser lembrado, nao por corporativismo. Professor esse, pipoqueiro aquele e outros...No mais, nao votando em patentes militares, medalhoes, crentes em geral, autodeclarado cidadao de bem e apoiadores do mito contra o kit piroquinha, ja ta otimo...Certeza que ajudara a cidade e o BR

Muito bom. Para ser ainda mais didático, poderia acrescentar o que pode parecer lugar comum, e não é: 6. Não votar em quem foi pego com a boca na botija... Aqui em Cuiabá, MT, tem um vice líder nas pesquisas que foi filmado recebendo dinheiros que até caiam do paletó... Vice-Líder! Os analfabetos políticos que votam nele compactuam ou são cúmplices da impunidade e dizem à juventude: está vendo? Pode roubar, não será punido...

Só não concordo com a 5a. Acho melhor que o candidato declare abertamente quem representa, que tente esconder os poderosos que o dirigem. De resto, o sr.não declarou o voto (sabiamente), mas sobrou muito pouca gente fora de sua lista. Bom voto!

Como diria Fiori Gigliotti, que marcou minha infância: "uma beleeeza de artigo torcida brasileira!!!

Normalmente, não gosto dos textos do Demétrio Magnoli. Mas recentemente gostei de um. E este de hoje está impecável! Só disse coisas pertinentes e todas elas muito oportunas. O único reparo que eu teria a fazer é que tachar o adversário de inimigo do povo é uma coisa, condenável, como ele disse. Mas constatar que o adversário é corrupto, tem ligações com milicianos, explora a credibilidade do povo, dissemina inverdades ou é violento, é bem diferente, e necessário.