Hélio Schwartsman > Ditadura eleitoral Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Esse rapaz continua sem ter o que fazer. Me contrate pela metade do preço e eu digo o que vocês querem com a linguagem Pronta
Besteira e deselegância
O ARTICULISTA continua na mesma tecla? Se fosse uma Remington tava lascada.
Hélio, seu texto está excelente e bastante atual. Vale dizer, na mosca!!!
O estado de exceção no dia da eleição é resultado de uma reação conservadora após as eleições de 89. Mesmo vitoriosa, a direita sentiu que uma autêntica mobilização popular, sem dinheiro, poderia eleger alguém. Por isso tanta proibição, notadamente a boca de urna, onde o militante autêntico faz a diferença.
Hum, você quiz dizer aquela militância antipática dos partidos de esquerda, né?
Como todo bom e instruÃdo brasileiro, o articulista propõe um meio termo, nem oito nem 80 - e assim continuamos assim, do jeito que somos, do jeito que estamos...
O sistema eleitoral Americano, contrário ao nosso, é descentralizado já que cada estado ou comarca se encarrega da organização das eleições. As crÃticas ao colégio eleitoral são feitas por quem não entende o motivo da sua criação. O objetivo era evitar que os grandes centros como New York, Boston ou Filadelfia, dominassem as eleições presidenciais em detrimento das cidades pequenas do interior. Não existe sistema perfeito, mas a melhor maneira de melhora-lo é adapta-lo á cultura do paÃs.
Hélio valeu-se, sim, do contorcionismo retórico hiperbólico. Como nunca antes, a ponto de cometer o ato falho de procurar declarar-se antecipadamente para evitar a constatação. Não funcionou. A regulação é mais que necessária, por uma única razão, que Nelson Rodrigues identificou e destacou melhor do que ninguém: ''No Brasil, a delÃcia do poder é o seu abuso''. Melhor faria se tivesse ocupado seus neurônios com 'a "Ditadura miliciana'' no processo eleitoral influenciado pelos narcotraficantes.
O sistema polÃtico dos EUA é descentralizado porque não jogam dinheiro fora com as estruturas de TRE e TRF que temos aqui. Pode não ser perfeito, mas funciona. Lógico que isso funciona apenas lá, pois se alguém fizer algo errado vai para a cadeia, quem quer que seja, diferente do Brasil onde apenas preto e pobre vai preso.
Considero um tanto exagerada a expressão " estado de exceção " utilizada pelo colunista. Há, de fato, na legislação eleitoral atual alguns exageros no zelo pela lisura do pleito. No entanto, é importante considerar o histórico de gastos não contabilizados, os comÃcios que atraiam mais pelas estrelas que neles se apresentavam, a poluição visual das cidades, inundadas por cartazes e soterradas por santinhos, as bocas de urna etc. Daqui para frente, é necessário rever o excesso de rigor.
O sistema eleitoral brasileiro é muito bom, principalmente as urnas eletrônicas. Falar dos outros nada acrescenta. Quais são as propostas para análise da justiça eleitoral?
O Brasil é um dos poucos paises no mundo que ainda existe justiça eleitoral.Um anocronismo a toda prova.Tudo é proibido a não ser ir votar em silêncio total. Talvez um dia a nossa legislação seja alterada para a existência de comissões eleitorais estaduais, voto não obrigatorio, propagandas livres, votação distrital,etc,etc. Enfim é proibido proibir!!!
Hélio , não te mete nas eleições americanas, lá são 250 anos de democracia.
Que nas últimas eleições anda claudicando.
Bem falado. Mas, o problema d fundo é q a organizador é o poder judiciário, e vejo como submissão do poder legislativo e executivo. E a intransigência deriva da crença q os outros dois poderes tem menos a noblesse oblige', o pedigree q o judiciário supõe ter por existir por mérito ñ por eleição, na verdade imoral burla a democracia. Arrogante obstrui qualquer manifesto de propaganda pois considera eleições bagunça dos corruptos dos outros poderes. O executivo/legislativo deveriam organizar.
Seria democracia se tivéssemos direito a um voto contra. Só votamos a favor, branco ou nulo. Nunca contra.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Ditadura eleitoral Voltar
Comente este texto