Acho q esse colunista chegou ao limite de absurdos suportáveis, Folha é hora de trocar ou terei eu que deixar de ler este jornal?

Não sei; esses dias assisti um vídeo do filósofo Paulo Ghiraldelli (que possuo 2 doutorados, além de pos-doc), indicando que muitas dessas informações descritas pelo autor estão equivocadas. A análise é real, baseada em bibliografia ou é apenas opinião do autor? Se for real, a FSP tem que analisar isso ae...

Folha, meu deus do céu! Esse colunista está inventando uma leitura filosófica que não se sustenta, pegue esse texto, leve a qualquer professor colegial e peça para ele corrigir as incoerências desse texto. Até eu que saí da escola tem 20 anos, e percebo o tamanho da bobeira escrita acima

Só tenho a dizer: Parabéns! Que delícia ler algo que faz sentido.... a reflexão um pouco mais complexa tornou-se impossível! E vc é corajoso ao citar Platão....

Tenho pena dos alunos deste pseudoprofessor. E o pior é q eles ainda pagam por isso.

Tenha a santa paciência, sr. Pondé! Donald Trump niilista?!?!!

Estudo filosofia há mais de 12 anos. Tenho mestrado e doutorado na área. E nunca li tanta bobagem na minha vida. É inadmissível que o jornal mais importante do Brasil abra espaço para alguém que não só desconhece os temas que aborda como também distorce os conceitos filosóficos e ensina errado os mais jovens. Não dá nem pra usar o conceito hegeliano de "profundidade rasa", uma vez que ele não sabe usar os conceitos clássicos.

Eu nunca li tanta bobagem na minha vida. Fico me perguntando como a folha permite esse tipo de texto absurdo.

Narrativas no lugar de verdades? Outra coisa: já encheu essa história de "inteligentinhos". Quase não leio Pondé, mas qdo o faço, tenho vontade de parar já no primeiro "inteligentinho". Sendo ele próprio um deles...

parte2 Além disso quando a –segundo você- “classe” ainda estava na moda, já existiam as disparidades sociais. Tenho uma ligeira idéia daquilo que você gostaria de conservar.

Coisas como: “Só se fala de sexo e de raça —classe já saiu de moda—, e até a “gestão de pessoas” das empresas só pensa nisso”, foram ditas para logo em seguida nem ter a explicação do porquê. É óbvio que Biden é conservador no que diz respeito às instituições. No entanto esta frase que pincei do seu texto intriga. É como se já vivêssemos numa sociedade igualitária e justa para todos independente de sexo, cor, etc. Mas ainda insistem em “encher o saco do Pondé” com assuntos tão “banais. parte1

"Colocar narrativas no lugar de verdades" Pondé, pior que isso é fazer interpretações das narrativas (fake news) como algo de valor. Sofremos aqui e os Americanos lá com os que se utilizam disto para ganhar votos e estamos entregando o mundo para estes protagonistas. A filosofia poderia discutir as formas de interpretar as questões da democracia, da liberdade, do liberalismo e conservadorismo, no lugar de valorizar os Monstros das narrativas.

Os anti-Pondé voltaram de férias. É culpa da Maré? Em que lua estamos?

Trump pós-moderno? Eu diria proto-medieval.

Só bobagens - como sempre. E, como sempre , tentando se fazer de inteligentinho e "sacado". Preguiiiiiiça....

As obsessões de sempre, expressas por meio dos sofismas de sempre, na mesma linguagem adolescente de sempre. Colunistas interessantes, como a Profa. Laura Carvalho ficam pouquíssimo tempo, ao passo que os ideólogos ficam até morrer.

Essa lógica binária foi trazida pelo Bozo, que se pode ser adequada em um quartel, mas não o é em uma sociedade democrática e plural.

Pondé tenta disfarçar mas é de extrema-direita admirador dos genocidas Trump,Netanyahu e Bolsonaro.

Trump é umpsicopata, corrupto ,populista e genocida,seu lambe -botas Bolsonaro além de de psicopata,corrupto,populista e genocida é miliciano...

Discordo do colunista e concordo com o Roberto César (comentário abaixo): na prática, o governo Trump, economicamente, retroage à Era dos Ladrons Barons, pré-Theodore Roosevelt, onde os Rockfeller, Morgan, Rotschild, etc tratavam a Casa Branca como sócia e extensão de seus escritórios. Socialmente, sonham com a o final dos anos 50, meados de 60, era pré-protestos anti-Vietnam e pró-Direitos Civis de Negros,mulheres e outras minorias, temas que nem ocupavam as agendas de candidatos.

Conservadores e liberais existem no Brasil? Os conservadores autênticos deram sim crédito aos que chamam de populistas. Sem um legitimo com chances, alimentaram os neofascistas. Sem o crédito dado por liberais, e até por progressistas indignados, ele não teriam chegado onde chegaram. Só os deserdados e radicais da extrema direita não tinham voto para os eleger.

"A extrema direita americana passou a utilizar essa caixa de ferramentas pós-moderna de forma desenvolta e com fins eleitorais. Sua intenção política é dar voz a um contingente de pessoas que se sentem irrelevantes e sem representatividade nas instituições" Errado. Sua intenção é conseguir os votos ao contingente que se sente irrelevante e, quando estiver no poder, legislar em causa própria, ou com o que quer que passe na cabeça no momento, como foi o caso errático do Trump

Antes de ler os comentários, logo digo que achei muito lúcida a coluna de hoje. É óbvio que eu gostei muito. E que Bruno Covas se posiona contra o radicalismo. Boulos terá que provar que não é radical para ganhar este segundo turno.

"O talento de Biden, um centrista nato, está na sua capacidade de incorporar as agendas da esquerda no seu projeto político para derrotar a extrema direita. O Partido Democrata deve à sua ala esquerda as grandes manifestações realizadas contra Trump, a popularização de alternativas programáticas na agenda ambiental e, sobretudo, a mobilização de jovens eleitores durante a campanha. Sem a atuação de Stacey Abrams, o democrata nunca teria chegado perto de vencido na Georgia."

Pondé, retorne à sua medicação de controle da esquizofrenia! Que texto desarticulado e "propagador da verdade"! Há espaço para a incerteza e a dúvida na sua doença ou só se articulam com clareza a acusação e a agressão? Dizer que o partido democrata amaricano é liberal nas costumes e conservador na política é uma platitude: essa é a definição pública do partido. Saindo disso, e das ofensas, tudo perde o chão e flana no ar, sem sentido ou propósito. Vá se tratar, pond3.

O niilismo político é a destruição das forças e das instituições. Não passa de fascismo, assim como niilismo pós-moderno não passa de neo-fascismo.

O respeito às instituições é um traço comum entre Conservadores (à direita), Liberais (ao centro) e Social-Democratas (centro-esquerda). Fora da Democracia institucional (pejorativamente chamada de democracia burguesa) o que há são os extremos que se tocam: fascismo, comunismo e populismo de direita e de esquerda, todos adeptos do governo das massas, que se impõem às instituições e às minorias. Isso pode ser tudo, menos Democracia.

Quanta mirabolância para explicar o fascismo! E ainda culpabilizar a esquerda. Ou seja, mais uma "narrativa" ao gosto "liberal".

Muito interessante a abordagem do texto. Aliás, ontem tive uma excelente aula com o colunista no YouTube; Shakespeare, Maquiavel e Montaigne. Ótima fonte de ideias para os que estão dispostos ao exercício da reflexão.

Muito bom Pondé ....Pondé é uma ilha de inteligência cercado por um mar de mediocridade "copia e cola" quase unânime dos colunistas da folha.

As divergências entre esquerda e direita não se dão no plano intelectual, mas é um conflito de visões. Como diz o Steven Pinker, a visão constritiva da direita é trágica; a da esquerda é utópica. A esquerda acredita que a natureza humana é essencialmente boa; a direita acredita que o ser humano é inerentemente auto interessado e a sua natureza não pode ser mudada. A esquerda acredita em soluções ideais; a direita em trocas. A solução lógica é aprender a conviver com as diferenças.

É um embaraço para a Folha manter um colunista que não passa de platitudes e comentários imaturos, superficiais e pseudointelectuais, sem mostrar nenhuma capacidade analítica. Pelo articulista, Trump e Bolsonaro seriam o novo Foucault. Tá, então Goebells deve ser um pré-Derrida.

Não creio que essa caixa de ferramentas seja tão pós-moderna assim, nem que seu uso pela extrema direita seja novidade. Mustafa Mond e o Grande Irmão, na ficção, e Goebbels, na realidade, já a usavam nos anos 30 e 40.

O binômio conservador versus progressista é um fetiche da guerra cultural, escreveu o colunista. A ele já serviu pra vender livro, a exemplo de Porque virei à direita. Essa obsessão na crítica pejorativa a inteligentinhos é cegueira frente a alteridade, à quem se recusa entender o que lhe é diferente. As imprecisões e os rodeios bateram o recorde na coluna de hoje. FSP, já deu né?

Os batedores de carteira são os primeiros a gritar - pega ladrão! . Não há absolutamente nada de novo na conduta do presente mandatário americano. Assim como, a meu ver,, a fúria iracunda que o articulista move contra os ditos inteligentinhos, apenas revela um pensamento sofisticado, na pior acepção do termo.

A coluna é tão ruim hoje que ler é um exercício quase masoquista. Chamar um narcisista patológico da pior espécie de qq coisa que lhe de uma pátina, mínima que seja, de respeitabilidade intelectual, é um exército que não merece respeito.