Opinião > Um ano depois Voltar

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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Estamos liquidando direitos trabalhistas e previdenciários, conquistas históricas da classe trabalhadora em nome de uma falsa estabilidade fiscal, a dívida pública é parte integrante de um sistema que se baseia na sucção dos recursos públicos pelos bancos e grandes investidores, foi feita para estabilizar os ganhos da financeirização.

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  2. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Há justificativas plausíveis para reformas como a da Previdência, a transição demográfica é a mais importante, mas não a única. A reforma administrativa também se impõe como necessária para corrigir distorções existentes. O problema é que as soluções propostas acabam por favorecer pequenos grupos e não promovem solução aos problemas enfrentados. Na Reforma da Previdência, assim como no projeto de Reforma Administrativa, os militares não foram alcançados por elas. Um absurdo!!!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      O mundo real é diferente do que se propaga oficialmente, já se perguntou qual o papel dos militares diante das demandas do capital? A quem eles servem? Se considerarmos que a sociedade é dividida em classes, com certeza sua fidelidade não é com os que estão perdendo direitos, quem precisa dos militares para reprimir a revolta dos expropriados? Caiu na real?

  3. RICARDO ARANTES MARTINS

    então tá. sem o numerário economizado pela previdencia seria mais difícil obter recursos para o auxilio emergencial. mas porque a dívida interna aumentou em 2019, antes da pandemia se o Guedes havia prometido baixar tal dívida? até quando ficaremos trabalhando para pagar juros da dívida? a maior parte do que o governo arrecada vai para os bancos, ninguém amortiza, só aumenta a dívida. Este ano pode ter a questão da pandemia, da arrecadação, mas uma hora isso estoura.

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