Opinião > Plano SP: onde chegamos e para onde vamos Voltar

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  1. Silvio Shigueo Nihei

    Uma resposta meramente política, além de estar recheada de inverdades. A ausência de pesquisadores da USP assinando a carta não é mera coincidência.

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  2. Joao Guilherme Rocha Poco

    Acredito no plano São Paulo, porque ele pode andar para trás. Vi a carta publicada no dia 13/11. É verdade que a Coreia do Sul conteve a epidemia com testagem, mas foi desta vez!. Eles aprenderam o que fazer com a última epidemia de Corona lá (não sei se foi a MERS ou SARS-COV1). Seguramente na SARS-COV3 saberemos o que fazer e já estaremos instrumentados para produzir uma vacina rápida. Já sabemos que não é uma gripezinha. Hoje o Dr. Falsi falou que os USA estão no pé do calvário. Temos sorte!

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  3. Ricardo Knudsen

    Se SP fosse um país, não considerando micropaíses, seria o 3º colocado em número de mortos por milhão de habitantes. Com seus 884 mortos/milhão, só teria menos do q Bélgica e Peru, empatando com a Espanha, os 3 países com números mais trágicos no mundo, proporcionalmente. Onde chegamos? Em uma tragédia, com 40 mil mortos. Para onde vamos? Graças ao caráter sazonal e a chegada do verão, talvez a mortandade caia. Esperança mesmo, só na vacina.

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    1. Ricardo Knudsen

      João Guilherme, rastreamento de contatos não é medida dura, ao contrário, ajuda a fazer com q medidas duras sejam menos necessárias. SP não fez rastreamento por incompetência científica e administrativa. Uip achava q era mau uso de dinheiro público. Mas foi assim q países da Ãsia e Oceania salvaram milhares de vidas e reduziram as medidas de isolamento.

    2. Joao Guilherme Rocha Poco

      Na semana que o hospital de campanha do Ibirapuera foi aberto tinha um bando de "negacionistas" fazendo manifestação contra o isolamento em frente o hospital sem o menor respeito aos doentes. Foi na semana anterior à "fiscalização" que os hospitais de campanha receberam desses mesmos "terraplanistas" para ver se haviam doentes de verdade. Num ambiente desse o Plano SP ou a doença em si acalmou o ânimo dos exaltados. E seria difícil estabelecer medidas mais duras com uma forte campanha contra!

  4. Ricardo Knudsen

    A comparação entre SP e Itália feita no artigo é desonesta e enganadora, fazendo pensar q nos saímos melhor, partindo de condições similares. A Itália tem mais do q o dobro de idosos do q SP, foi atingida primeiro, de surpresa, sem tempo para se preparar. SP teve muitas semanas para se preparar, e só pela idade da população, deveria ter menos da metade dos mortos. Apesar disso, SP tem 880 mortos/milhão de habitantes, mais do q a Itália, com 750 mortos/milhão.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Isto é tudo verdadeiro, mas a Itália também cometeu erros crassos. Quando já se sabia do perigo, o prefeito de Milão minimizou o perigo dizendo que Milão não podia parar. Com a pandemia fugindo de controle, realizaram o jogo entre Atalanta e Valencia contagiando umas quarenta mil pessoas. Em seguida a pandemia explodiu na Espanha e em Bergamo. Foi como no nosso carnaval.

  5. Ricardo Knudsen

    As ações de Bolsonaro são genocidas, as do governo de SP apenas incompetentes. O plano liderado inicialmente por David Uip descartou de início o rastreamento de contatos, classificado por ele como desperdício de dinheiro, e q até hoje é incipiente. Países como Coréia, Malásia, Tailândia, China, Vietnan, Austrália, Uruguai etc. combinaram lockdown com rastreamento de contatos para domar a crise e hoje tem até mil vezes menos mortos do q SP, com seu lockdown meia boca e sem rastreamento.

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    1. Ricardo Knudsen

      Em tempo: os países mencionados tem até mil vezes menos mortos do q SP (ex. Tailândia) em proporção à população. Mas mesmo em termos absolutos, a diferença é alarmante. A Coréia do Sul tem total de 500 mortos, e a Tailândia tem total de 60 mortos. Ambos tem mais habitantes do q o estado de SP, que já teve 40 mil mortos. Apesar da desnecessária e absurda mortandade, os secretários do Estado tem orgulho do trágico resultado.

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